sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Evangelho no Lar






Publicado às 01h, 13/12/2019, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 13/12  a  20/12/2019)


Evangelho no lar - 50


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



. . . Beautiful   Piano . . .
https://www.youtube.com/watch?v=mBeI-3xxqN0

LIFE OF JESUS CHRIST. Rembrandt.
                                                            A Parábola do homem rico.                                                            






Preparação!




  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.




Capítulo capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



INSTRUÇÕES  DOS  ESPÍRITOS


EMPREGO DA RIQUEZA


11. Não podeis servir a Deus e a Mamon. Guardai bem isso em lembrança, vós, a quem o amor do ouro domina; vós, que venderíeis a alma para possuir tesouros, porque eles permitem vos eleveis acima dos outros homens e vos proporcionam os gozos das paixões. Não; não podeis servir a Deus e a Mamon! Se, pois, sentis vossa alma dominada pelas cobiças da carne, dai-vos pressa em alijar o jugo que vos oprime, porquanto Deus, justo e severo, vos dirá: “Que fizeste, ecônomo infiel, dos bens que te confiei? Esse poderoso móvel de boas obras exclusivamente o empregaste na tua satisfação pessoal.”

Qual, então, o melhor emprego que se pode dar à riqueza? Procurai nestas palavras: “Amai-vos uns aos outros”, a solução do problema. Elas guardam o segredo do bom emprego das riquezas. Aquele que se acha animado do amor do próximo tem aí toda traçada a sua linha de proceder. Na caridade está, para as riquezas, o emprego que mais apraz a Deus. Não nos referimos, é claro, a essa caridade fria e egoísta, que consiste em a criatura espalhar ao seu derredor o supérfluo de uma existência dourada. Referimo-nos à caridade plena de amor, que procura a desgraça e a ergue, sem a humilhar. Rico!... dá do que te sobra; faze mais: dá um pouco do que te é necessário, porquanto o de que necessitas ainda é supérfluo; mas dá com sabedoria. Não repilas o que se queixa, com receio de que te engane; vai às origens do mal. Alivia, primeiro; em seguida, informa-te, e vê se o trabalho, os conselhos, mesmo a afeição não serão mais eficazes do que a tua esmola. Difunde em torno de ti, como os socorros materiais, o amor de Deus, o amor do trabalho, o amor do próximo. Coloca tuas riquezas sobre uma base que nunca lhes faltará e que te trará grandes lucros: a das boas obras. A riqueza da inteligência deves utilizá-la como a do ouro. Derrama em torno de ti os tesouros da instrução; derrama sobre teus irmãos os tesouros do teu amor e eles frutificarão. – Cheverus. (Bordeaux, 1861.)




Na  Obra  Assistencial
André  Luiz




Pelo menos uma vez por semana, cumprir o dever de dedicar-se à assistência, em favor dos irmãos menos felizes, visitando e distribuindo auxílios a enfermos e lares menos aquinhoados.

Quem ajuda hoje, amanhã será ajudado.

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Prestar serviço espiritual e material nas casas assistenciais de internação coletiva, sem perceber remunerações e sem criar constrangimento às pessoas auxiliadas.

Só impõe restrições ao bem quem se acomoda com o mal.

■ ■ ■ ■ ■

Na casa assistencial de caráter espírita, alimentar a simplicidade doutrinária, desistindo da exibição de quaisquer objetos, construções ou medidas que expressem supérfluo ou luxo.

O conforto excessivo humilha as criaturas menos afortunadas.

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Viver em familiaridade respeitosa com todos, desde o servo menor até o dirigente mais responsável e categorizado, nos lares e escolas, hospitais e postos de socorro fraterno.

A humildade assegura a visita contínua dos Emissários do Senhor.

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Jamais reter, inutilmente, os excessos no guarda-roupa e na despensa, objetos sem uso e reservas financeiras que podem estar em movimento nos serviços assistenciais.

Não há bens produtivos em regime de estagnação.

■ ■ ■ ■ ■

Converter em socorro ou utilidades, para os menos felizes, relíquias e presentes, jóias e lembranças afetivas de familiares e amigos desencarnados, ciente de que os valores materiais sem proveito, mantidos em nome daqueles que já partiram, representam para eles amargo peso na consciência.

Posse inútil, grilhão mental.

■ ■ ■ ■ ■

Seja qual for o pretexto, nunca permitir que as instituições espíritas venham a depender econômica, moral ou juridicamente de pessoa ou organização meramente política, de modo a evitar que sejam prejudicadas em sua liberdade de ação e em seu caráter impessoal.

A obra espírita cristã não se compadece com qualquer cativeiro.

■ ■ ■ ■ ■

Sempre que os movimentos doutrinários, em particular os de assistência social, envolvam a aceitação de muitos donativos, apresentar periodicamente os quadros estatísticos dos recebimentos e distribuições, como satisfação justa e necessária aos cooperadores.

O desejo de acertar aumenta o crédito de confiança.

■ ■ ■ ■ ■

Organizar a diretoria e o corpo administrativo das instituições assistenciais exclusivamente com aqueles companheiros que se eximam de perceber ordenados, laborando apenas com finalidade cristã, gratuitamente.

O trabalho desinteressado sustenta a dignidade e o respeito nas boas obras.



“E quanto fizerdes, por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando a
Ele graças a Deus, o Pai.”
Paulo. (COLOSSENSES, 3:17.)








Do livro "Conduta Espírita", ditado pelo Espírito André Luiz. Psicografado pelo médium Waldo  Vieira.



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