sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Evangelho no Lar

                                                                     

 

Publicado às 01h, 14/02/2025, do fuso horário de Brasília-Brasil.

(SEMANA DE   14/02 a  21/02/2025)


Evangelho no lar - 07


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



" . . . Beethoven | Mozart | Chopin | Bach | Tchaikovsky . . ."

TRUTH BOOK. Urântia. Harold Copping.
                                                         Jesus entrando em Jerusalém sobre uma mula.                                                          






Preparação!




  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.




Capítulo XVIII - Muitos os chamados, poucos os escolhidos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)




PARÁBOLAS  DO  FESTIM  DE  BODAS



1. Falando ainda por parábolas, disse-lhes Jesus: “O Reino dos Céus se assemelha a um rei que, querendo festejar as bodas de seu filho, despachou seus servos a chamar para as bodas os que tinham sido convidados; estes, porém, recusaram-se a ir. O rei despachou outros servos com ordem de dizer da sua parte aos convidados: ‘Preparei o meu jantar; mandei matar os meus bois e todos os meus cevados; tudo está pronto; vinde às bodas.’ — Eles, porém, sem se incomodarem com isso, lá se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu negócio. Os outros pegaram dos servos e os mataram, depois de lhes haverem feito muitos ultrajes. Sabendo disso, o rei se tomou de cólera e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade.
Então, disse a seus servos: ‘O festim das bodas está inteiramente preparado; mas os que para ele foram chamados não eram dignos dele. Ide, pois, às encruzilhadas e chamai para as bodas todos quantos encontrardes.’ — Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas que se puseram à mesa.
Entrou, em seguida, o rei para ver os que estavam à mesa, e, dando com um homem que não vestia a túnica nupcial disse-lhe: ‘Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial?’ O homem guardou silêncio. Então, disse o rei à sua gente: ‘Atai-lhe as mãos e os pés e lançai-o nas trevas exteriores: aí é que haverá prantos e ranger de dentes, porquanto, muitos há chamados, mas poucos escolhidos.’” (Mateus, 22:1 a 14.)

2. O incrédulo sorri a esta parábola, que lhe parece de pueril ingenuidade, por não compreender que se possa opor tanta dificuldade para assistir a um festim e, ainda menos, que convidados levem a resistência a ponto de massacrarem os enviados do dono da casa. “As parábolas”, diz ele, o incrédulo, “são, sem dúvida, imagens; mas, ainda assim, mister se torna que não ultrapassem os limites do verossímil.”

(...)


Fé Inoperante
Emmanuel

“Assim também a fé, 
se não tiver as obras,
é morta em si mesma.”
(Tiago,2:17)




A fé inoperante é problema credor da melhor atenção, em todos os tempos, a fim de que os discípulos do Evangelho compreendam, com clareza, que o ideal mais nobre, sem trabalho que o materialize, a benefício de todos, será sempre uma soberba paisagem improdutiva.


Que diremos de um motor precioso
do qual ninguém se utiliza?
De uma fonte que não se movimente
para fertilizar o campo?
De uma luz que não se irradie?


Confiaremos com segurança em determinada semente, todavia, se não a plantamos, em que redundará nossa expectativa, senão em simples inutilidade? Sustentaremos absoluta esperança nas obras que a tora de madeira nos fornecerá, mas se não nos dispomos a usar o serrote e a plaina, certo a matéria prima repousará, indefinidamente, a caminho da desintegração.


A crença religiosa é o meio.


O apostolado é o fim.


A celeste confiança ilumina a inteligência
para que a ação benéfica se estenda,
improvisando, por toda parte,
bênçãos de paz e alegria, engrandecimento e sublimação.


Quem puder receber uma gota de revelação espiritual, no imo do ser, demonstrando o amadurecimento preciso para a vida superior, procure, de imediato, o posto de serviço que lhe compete, em favor do progresso comum.


A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.


Guardar, pois, o êxtase religioso no coração! Sem qualquer atividade nas obras de desenvolvimento da sabedoria e do amor, consubstanciados no serviço da caridade e da educação, será conservar na terra viva do sentimento um ídolo morto, sepultado entre as flores inúteis das promessas brilhantes.






Do livro "Fonte Viva", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.




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