Publicado às 01h, 21/02/2025, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 21/02 a 28/02/2025)
Evangelho no lar - 08
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
"Piano clássico . . ."
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WIKIPEDIA. James Tissot Os que respingam (recolhem), sobras de colheita. ![]() |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo XVII - Sede perfeitos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
PARÁBOLA DO SEMEADOR
5. Naquele mesmo dia, tendo saído de casa, Jesus sentou-se à borda do mar; em torno dele logo reuniu-se grande multidão; pelo que entrou numa barca, onde sentou-se, permanecendo na margem todo o povo. Disse então muitas coisas por parábolas, falando-lhes assim:
“Aquele que semeia saiu a semear; e, semeando, uma parte da semente caiu ao longo do caminho e os pássaros do céu vieram e a comeram. Outra parte caiu em lugares pedregosos onde não havia muita terra; as sementes logo brotaram, porque carecia de profundidade a terra onde haviam caído. Mas, levantando-se, o Sol as queimou e, como não tinham raízes, secaram. Outra parte caiu entre espinheiros e estes, crescendo, as abafaram. Outra, finalmente, caiu em terra boa e produziu frutos, dando algumas sementes cem por um, outras sessenta e outras trinta. Ouça quem tem ouvidos de ouvir.” (Mateus, 13:1 a 9.)
“Escutai, pois, vós outros a parábola do semeador. Quem quer que escuta a palavra do Reino e não lhe dá atenção, vem o espírito maligno e tira o que lhe fora semeado no coração. Esse é o que recebeu a semente ao longo do caminho. Aquele que recebe a semente em meio das pedras é o que escuta a palavra e que a recebe com alegria no primeiro momento. Mas não tendo nele raízes, dura apenas algum tempo. Sobrevindo reveses e perseguições por causa da palavra, tira ele daí motivo de escândalo e de queda. Aquele que recebe a semente entre espinheiros é o que ouve a palavra; mas em quem, logo, os cuidados deste século e a ilusão das riquezas abafam aquela palavra e a tornam infrutífera. Aquele, porém, que recebe a semente em boa terra é o que escuta a palavra, que lhe presta atenção e em quem ela produz frutos, dando cem ou sessenta, ou trinta por um.” (Mateus, 13:18 a 23.)
6. A Parábola do Semeador exprime perfeitamente os matizes existentes na maneira de serem utilizados os ensinos do Evangelho. Quantas pessoas há, com efeito, para as quais não passa ele de letra morta e que, como a semente caída sobre pedregulhos, nenhum fruto dá!
Não menos justa aplicação encontra ela nas diferentes categorias espíritas. Não se acham simbolizados nela os que apenas atentam nos fenômenos materiais e nenhuma consequência tiram deles, porque neles mais não veem do que fatos curiosos? Os que apenas se preocupam com o lado brilhante das comunicações dos Espíritos, pelas quais só se interessam quando lhes satisfazem à imaginação, e que, depois de as terem ouvido, se conservam tão frios e indiferentes quanto eram? Os que reconhecem muito bons os conselhos e os admiram, mas para serem aplicados aos outros e não a si próprios? Aqueles, finalmente, para os quais essas instruções são como a semente que cai em terra boa e dá frutos?
Persiste e Segue
Emmanuel
“Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os
joelhos desconjuntados.”
Paulo (Hebreus,12:12)
O lavrador desatento quase sempre escuta as sugestões do cansaço. Interrompe o serviço, em razão da tempestade, e a inundação lhe rouba a obra começada e lhe aniquila a coragem incipiente. Descansa, em virtude dos calos que a enxada lhe ofereceu, e os vermes se incumbem de anular-lhe o serviço.
Levanta as mãos, no princípio,
mas não sabe tornar a levantá-las,
na continuidade da tarefa, e perde a colheita.
O viajor, por sua vez, quando invigilante, não sabe chegar convenientemente ao termo da jornada. Queixa-se da canícula e adormece na penumbra de ilusórios abrigos, onde inesperados perigos o surpreendem. De outras vezes, salienta a importância dos pés ensanguentados e deita-se às margens da senda, transformando-se em mendigo comum.
Usa os joelhos sadios,
não se dispondo, todavia, a mobilizá-los quando desconjuntados e feridos,
e perde a alegria de alcançar a meta na ocasião prevista.
Assim acontece conosco na jornada espiritual.
A luta é o meio.
O aprimoramento é o fim.
A desilusão amarga.
A dificuldade complica.
A ingratidão dói.
A maldade fere.
Todavia, se abandonarmos o campo do coração por não sabermos levantar as mãos, de novo, no esforço persistente, os vermes do desânimo proliferarão, precipites, no centro de nossas mais caras esperanças, e se não quisermos marchar, de joelhos desconjuntados, é possível sejamos retidos pela sombra de falsos refúgios, durante séculos consecutivos.
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