sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Evangelho no Lar






Publicado às 01h, 06/12/2019, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 06/12  a  13/12/2019)


Evangelho no lar - 49


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!


The  Wonderful  World  of  Classical  Music . . .
https://www.youtube.com/watch?v=wVoJAvT21yU

                       WIKIPEDIA. Brooklyn Museum. James Tissot. A Transfiguração.                       







Preparação!




  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.




Capítulo V - Bem-aventurados os aflitos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



ESQUECIMENTO  DO  PASSADO



11. Em vão se objeta que o esquecimento constitui obstáculo a que se possa aproveitar da experiência de vidas anteriores. Havendo Deus entendido de lançar um véu sobre o passado, é que há nisso vantagem. Com efeito, a lembrança traria gravíssimos inconvenientes. Poderia, em certos casos, humilhar-nos singularmente, ou, então, exaltar-nos o orgulho e, assim, entravar o nosso livre-arbítrio. Em todas as circunstâncias, acarretaria inevitável perturbação nas relações sociais.

Frequentemente, o Espírito renasce no mesmo meio em que já viveu, estabelecendo de novo relações com as mesmas pessoas, a fim de reparar o mal que lhes haja feito. Se reconhecesse nelas as a quem odiara, quiçá o ódio se lhe despertaria outra vez no íntimo. De todo modo, ele se sentiria humilhado em presença daquelas a quem houvesse ofendido.

Para nos melhorarmos, outorgou-nos Deus, precisamente, o de que necessitamos e nos basta: a voz da consciência e as tendências instintivas. Priva-nos do que nos seria prejudicial.

(...)




Perante  os  Espíritos  Sofredores
André  Luiz



Abster-se da realização de sessões públicas para assistência a desencarnados sofredores, de vez que semelhante procedimento é falta de caridade para com os próprios Espíritos socorridos, que sentem, torturados, o comentário crescente e malsão em torno de seu próprio infortúnio.

Ainda mesmo nas aparências do bem, o mal é sempre mal.

◈◈◈◈◈

Evitar, quanto possível, sessões sistematizadas de desobsessão, sem a presença de dirigentes que reúnam, em si, moral evangélica e suficiente conhecimento doutrinário.

Quanto mais luz, mais possibilidade de iluminação.

◈◈◈◈◈

Falar aos comunicantes perturbados e infelizes, com dignidade e carinho, entre a energia e a doçura, detendo-se exclusivamente no caso em pauta.

Sabedoria no falar, ciência de ensinar.

◈◈◈◈◈

Sustar múltiplas manifestações psicofônicas ao mesmo tempo, no sentido de preservar a harmonia da sessão, atendendo a cada caso por sua vez, em ambiente de concórdia e serenidade.

A ordem prepara o aperfeiçoamento.

◈◈◈◈◈

Em oportunidade alguma, polemizar, condenar ou ironizar, no contacto com os irmãos infelizes da Espiritualidade.

A azedia não cura o desespero.

◈◈◈◈◈

Oferecer a intimidade fraterna aos comunicantes, aplicando o carinho da palavra e o fervor da prece, na execução da enfermagem moral que lhes é necessária.

A familiaridade estende os valores da confiança.

◈◈◈◈◈

Suprimir indagações no trato com as entidades infortunadas, nem sempre em dia com própria memória, como acontece a qualquer doente grave encarnado.

A enfermagem imediata dispensa interrogatório.




“Mas é grande ganho a piedade com contentamento.”
Paulo. ( I TIMÓTEO, 6:6.)






Do livro "Conduta Espírita", ditado pelo Espírito André Luiz. Psicografado pelo médium Waldo  Vieira.



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