Publicado às 01h, 21/11/2025, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 21/11 a 28/11/2025)
Evangelho no lar - 47
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
"Ave Maria Instrumental . . ."
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo XVIII - Muitos os chamados, poucos os escolhidos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
PARÁBOLA DO FESTIM DAS BODAS
1. Falando ainda por parábolas, disse-lhes Jesus: “O Reino dos Céus se assemelha a um rei que, querendo festejar as bodas de seu filho, despachou seus servos a chamar para as bodas os que tinham sido convidados; estes, porém, recusaram-se a ir. O rei despachou outros servos com ordem de dizer da sua parte aos convidados: ‘Preparei o meu jantar; mandei matar os meus bois e todos os meus cevados; tudo está pronto; vinde às bodas.’ — Eles, porém, sem se incomodarem com isso, lá se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu negócio. Os outros pegaram dos servos e os mataram, depois de lhes haverem feito muitos ultrajes. Sabendo disso, o rei se tomou de cólera e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade.
Então, disse a seus servos: ‘O festim das bodas está inteiramente preparado; mas os que para ele foram chamados não eram dignos dele. Ide, pois, às encruzilhadas e chamai para as bodas todos quantos encontrardes.’ — Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas que se puseram à mesa.
Entrou, em seguida, o rei para ver os que estavam à mesa, e, dando com um homem que não vestia a túnica nupcial disse-lhe: ‘Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial?’ O homem guardou silêncio. Então, disse o rei à sua gente: ‘Atai-lhe as mãos e os pés e lançai-o nas trevas exteriores: aí é que haverá prantos e ranger de dentes, porquanto, muitos há chamados, mas poucos escolhidos.’” (Mateus, 22:1 a 14.)
2. (...) No entanto, não basta a ninguém ser convidado; não basta dizer-se cristão, nem sentar-se à mesa para tomar parte no banquete celestial. É preciso, antes de tudo e sob condição expressa, estar revestido da túnica nupcial, isto é, ter puro o coração e cumprir a lei segundo o espírito. Ora, a lei toda se contém nestas palavras: Fora da caridade não há salvação. Entre todos, porém, que ouvem a palavra divina, quão poucos são os que a guardam e a aplicam proveitosamente! Quão poucos se tornam dignos de entrar no Reino dos Céus! Eis por que disse Jesus: “Chamados haverá muitos; poucos, no entanto, serão os escolhidos.”
SEGUNDO A CARNE
Emmanuel
“Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis.”
Paulo (Romanos, 8:13)
Para quem vive segundo a carne,
isto é, de conformidade com os impulsos inferiores,
a estação de luta terrestre
não é mais que uma série de acontecimentos vazios.
Em todos os momentos,
a limitação ser-lhe-á fantasma incessante.
Cérebro esmagado pelas noções negativas,
encontrar-se-á com a morte, a cada passo.
Para a consciência
que teve a infelicidade de esposar concepções tão escuras,
não passará a existência humana de comédia infeliz.
No sofrimento, identifica uma casa adequada ao desespero.
No trabalho destinado à purificação espiritual,
sente o clima da revolta.
Não pode contar com a bênção do amor,
porquanto,
em face da apreciação que lhe é própria,
os laços afetivos são meros acidentes
no mecanismo dos desejos eventuais.
A dor, benfeitora e conservadora do mundo,
é lhe intolerável,
a disciplina constitui-lhe angustioso cárcere
e o serviço aos semelhantes representa pesada humilhação.
Nunca perdoa, não sabe renunciar, dói-lhe ceder em favor de alguém e,
quando ajuda, exige do beneficiado a subserviência do escravo.
Desditoso o homem que vive, respira e age, segundo a carne!
Os conflitos da posse atormentam-lhe o coração,
por tempo indeterminado,
com o mesmo calor da vida selvagem.
Ai dele, todavia, porque a hora renovadora soará sempre! E, se fugiu à atmosfera da imortalidade, se asfixiou as melhores aspirações da própria alma, se escapou ao exercício salutar do sofrimento, se fez questão de aumentar apetites e prazeres pela absoluta integração com o “lado inferior da vida”, que poderá esperar do fim do corpo, senão sepulcro, sombra e impossibilidade, dentro da noite cruel?



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