Nas Bodas de Canaã
O Pregador (Espírito)
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BROOKLYN.MUSEUM.ORG. O casamento em Cana. A água transformada em vinho_James Tissot. |
Nas Bodas de Canaã
O Pregador (Espírito)
2:1 a 12
No terceiro dia após o batismo, Jesus, sua mãe e seus discípulos foram convidados para umas bodas em Canaã da Galileia. Faltando o vinho, a mãe de Jesus o abordou sobre isto, diante do que Jesus mandou que se enchessem talhas com água, transformando-a em vinho.
Este foi o primeiro sinal do poder transcendental manifestado por Jesus.
Que poderia ser comentado sobre esse episódio?
Jesus trazia consigo a mediunidade mais extraordinária do planeta, porque tinha uma ligação direta com o plano espiritual. Estava sobre a carne e trazia consigo os desígnios da dor.
Ora, Jesus observava nas criaturas aquela vontade em torno daquela bebida que à época era considerada divina e como fator de aprimoramento de quem a bebesse, sendo até levada aos templos, como ainda hoje presenciamos nos rituais litúrgicos. Vendo a necessidade das criaturas brindarem aquele ato festivo, o Mestre transformou a água em vinho, atendendo a vibração de cada criatura que lá estava.
Contudo, naquela circunstância, Jesus qualificava no vinho o remédio que atenderia a cura da enfermidade de cada um. Vendo a necessidade da reforma moral de cada um que lá estava para beber, colocava ali, não apenas o remédio, mas também a responsabilidade nas pessoas que se serviam do vinho fabricado por Jesus. Provocava a mudança íntima de criaturas que mal sabiam que estavam sendo chamadas a uma alta melhora moral.
Essa a solução útil que a simplicidade de Jesus encontrou, transformando as águas em vinho como exemplo da transformação do homem frágil no homem forte, além de proporcionar aos homens um remédio tonificante à sua saúde.
O Mestre fazia isso à mesma maneira que materializava pães e peixes, porque levava em si os desígnios de atender as necessidades dos homens. Viera ao mundo para servir, e não para ser servido, tal como ele próprio dizia em toda cabível oportunidade.
Dessa forma Jesus exemplificava às criaturas a autenticidade de viver para ajudar, de viver para amar. E mostrava também como nos devemos transformar bebendo também desse vinho do Cristo, para que edifiquemos a nossa alma.
Felizes daqueles que beberam do vinho transformador de Jesus! Felizes os que ainda hoje bebem da vinha de Jesus! Porque esta é a mais pura do mundo, pois se chama amor! E feliz é aquele que bebe do amor, porque supera toda a maldade do coração e faz surgir o homem novo, que vigora no sentimento de amar cada vez mais, tanto quanto seja necessário amar, respirando o ar mais puro que está além dos portais da imortalidade.
O homem que bebeu da prodigiosa vinha de Jesus parte para bem mais perto do Mundo Maior e aproxima-se mais rapidamente do Grande Seareiro.
Contudo, naquela circunstância, Jesus qualificava no vinho o remédio que atenderia a cura da enfermidade de cada um. Vendo a necessidade da reforma moral de cada um que lá estava para beber, colocava ali, não apenas o remédio, mas também a responsabilidade nas pessoas que se serviam do vinho fabricado por Jesus. Provocava a mudança íntima de criaturas que mal sabiam que estavam sendo chamadas a uma alta melhora moral.
Essa a solução útil que a simplicidade de Jesus encontrou, transformando as águas em vinho como exemplo da transformação do homem frágil no homem forte, além de proporcionar aos homens um remédio tonificante à sua saúde.
O Mestre fazia isso à mesma maneira que materializava pães e peixes, porque levava em si os desígnios de atender as necessidades dos homens. Viera ao mundo para servir, e não para ser servido, tal como ele próprio dizia em toda cabível oportunidade.
Dessa forma Jesus exemplificava às criaturas a autenticidade de viver para ajudar, de viver para amar. E mostrava também como nos devemos transformar bebendo também desse vinho do Cristo, para que edifiquemos a nossa alma.
Felizes daqueles que beberam do vinho transformador de Jesus! Felizes os que ainda hoje bebem da vinha de Jesus! Porque esta é a mais pura do mundo, pois se chama amor! E feliz é aquele que bebe do amor, porque supera toda a maldade do coração e faz surgir o homem novo, que vigora no sentimento de amar cada vez mais, tanto quanto seja necessário amar, respirando o ar mais puro que está além dos portais da imortalidade.
O homem que bebeu da prodigiosa vinha de Jesus parte para bem mais perto do Mundo Maior e aproxima-se mais rapidamente do Grande Seareiro.
Do livro "O Evangelho Segundo João", ditado pelo Espírito O Pregador. Psicografado pelo médium João Berbel.
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