sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Evangelho no Lar




Publicado às 01h, 10/11/2017, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 10/11 a 17/11/2017)


Evangelho no lar - 45


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



The  Best  of  Debussy

               TRUTH BOOK. Urântia. Harold_Copping_A mulher de Samaria.               







Preparação!



  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.


Capítulo XV - Fora da caridade não há salvação
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



NECESSIDADE DA CARIDADE, SEGUNDO S. PAULO



6. Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa e um címbalo que retine; ainda quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios, e tivesse perfeita ciência de todas as coisas; ainda quando tivesse toda a fé possível, até o ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. E, quando houvesse distribuído os meus bens para alimentar os pobres e houvesse entregado meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso de nada me serviria.

A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho; não é desdenhosa; não cuida de seus interesses; não se agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal; não se rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre.

Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a caridade. (S. Paulo, 1ª Epístola aos Coríntios, 13:1 a 7 e 13.)


7. De tal modo compreendeu Paulo essa grande verdade, que disse: Quando mesmo eu tivesse a linguagem dos anjos; quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios; quando tivesse toda a fé possível, até o ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. Dentre estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade, a mais excelente é a caridade. Coloca assim, sem equívoco, a caridade acima até da fé. É que a caridade está ao alcance de toda gente: do ignorante, como do sábio, do rico, como do pobre, e independe de qualquer crença particular.

Faz mais: define a verdadeira caridade, mostra-a não só na beneficência, como também no conjunto de todas as qualidades do coração, na bondade e na benevolência para com o próximo.






A  Cortina  do  "Eu"
Emmanuel


“Porque todos buscam o que é seu e não o que é do Cristo Jesus.”
Paulo (Filipenses, 2 :21)



Em verdade, estudamos com o Cristo a ciência divina de ligação com o Pai, mas ainda nos achamos muito distantes da genuína comunhão
com os interesses divinos.

* * *

Por trás da cortina do "eu",
conservamos lamentável cegueira diante da vida.

* * *

Examinemos imparcialmente as atitudes que nos são peculiares
nos próprios serviços do bem, de que somos cooperadores iniciantes,
e observaremos que, mesmo aí, em assuntos da virtude,
a nossa percentagem de capricho individual é invariavelmente enorme.

* * *

A antiga lenda de Narciso permanece viva, em nossos mínimos gestos,
em maior ou menor porção.

* * *

Em tudo e em toda parte, apaixonamo-nos pela nossa própria imagem.

* * *

Nos seres mais queridos, habitualmente amamos a nós mesmos, porque,
se demonstram pontos de vista diferentes dos nossos,
ainda mesmo quando superiores aos princípios que esposamos,
instintivamente enfraquecemos a afeição que lhes consagrávamos.

* * *

Nas obras do bem a que nos devotamos, estimamos, acima de tudo,
os métodos e processos que se exteriorizam
do nosso modo de ser e de entender,
porquanto, se o serviço evolui ou se aperfeiçoa,
refletindo o pensamento de outras personalidades acima da nossa,
operamos, quase sem perceber,
a diminuição do nosso interesse para com os trabalhos iniciados.

* * *

Aceitamos a colaboração alheia,
mas sentimos dificuldade para oferecer o concurso que nos compete.

* * *

Se nos achamos em posição superior, doamos com alegria
uma fortuna ao irmão necessitado
que segue conosco em condição de subalternidade,
a fim de contemplarmos com volúpia as nossas qualidades nobres
no reconhecimento de longo curso a que se sente constrangido,
mas raramente concedemos um sorriso de boa-vontade
ao companheiro mais abastado ou mais forte,
posto pelos Desígnios Divinos à nossa frente.

* * *

Em todos os passos da luta humana,
encontramos a virtude rodeada de vícios
e o conhecimento dignificante quase sufocado pelos espinhos da ignorância,
porque, infelizmente, cada um de nós, de modo geral,
vive à procura do "eu mesmo".

* * *

Entretanto, graças à Bondade de Deus, o sofrimento e a morte nos surpreendem, na experiência do corpo e além dela,
arrebatando-nos aos vastos continentes da meditação e da humildade,
onde aprenderemos, pouco a pouco, a buscar o que pertence a Jesus Cristo,
em favor da nossa verdadeira felicidade, dentro da glória de viver.







Do livro "Fonte Viva", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.



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