sexta-feira, 28 de maio de 2021

Evangelho no Lar

Publicado às 01h, 28/05/2021, do fuso horário de Brasília-Brasil.

SEMANA DE 28/05 a 04/06


Evangelho no lar -22


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



. . .   Sempre  por   Mozart


ALCHETRON. ENCICLOPEDIA. Harold Copping.
                                                                              O bom samaritano.                                                                              






Preparação!



  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.



Capítulo XIII - Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)


INSTRUÇÕES  DOS  ESPÍRITOS



BENEFÍCIOS PAGOS COM A INGRATIDÃO


19. (...)


E sabeis, porventura, se o benefício momentaneamente esquecido não produzirá mais tarde bons frutos? Tende a certeza de que, ao contrário, é uma semente que com o tempo germinará. Infelizmente, nunca vedes senão o presente; trabalhais para vós e não pelos outros. Os benefícios acabam por abrandar os mais empedernidos corações; podem ser olvidados neste mundo, mas, quando se desembaraçar do seu envoltório carnal, o Espírito que os recebeu se lembrará deles e essa lembrança será o seu castigo. Deplorará a sua ingratidão; desejará reparar a falta, pagar a dívida noutra existência, não raro buscando uma vida de dedicação ao seu benfeitor. Assim, sem o suspeitardes, tereis contribuído para o seu adiantamento moral e vireis a reconhecer a exatidão desta máxima: um benefício jamais se perde. Além disso, também por vós mesmos tereis trabalhado, porquanto granjeareis o mérito de haver feito o bem desinteressadamente e sem que as decepções vos desanimassem.


Ah! meus amigos, se conhecêsseis todos os laços que prendem a vossa vida atual às vossas existências anteriores; se pudésseis apanhar num golpe de vista a imensidade das relações que ligam uns aos outros os seres, para o efeito de um progresso mútuo, admiraríeis muito mais a sabedoria e a bondade do Criador, que vos concede reviver para chegardes a Ele. – Guia protetor. (Sens, 1862.)



PERSISTE  E  SEGUE

EMMANUEL

"Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados."
Paulo. (HEBREUS, 12:12.)



O lavrador desatento quase sempre escuta as sugestões do cansaço. Interrompe o serviço, em razão da tempestade, e a inundação lhe rouba a obra começada e lhe aniquila a coragem incipiente. Descansa, em virtude dos calos que a enxada lhe ofereceu, e os vermes se incumbem de anular-lhe o serviço.

⌓⌓⌓

Levanta as mãos, no princípio, mas não sabe "tornar a levantá-las", na continuidade da tarefa, e perde a colheita.

⌓⌓⌓

O viajor, por sua vez, quando invigilante, não sabe chegar convenientemente ao termo da jornada.
⌓⌓⌓

Queixa-se da canícula e adormece na penumbra de ilusórios abrigos, onde inesperados perigos o surpreendem. De outras vezes, salienta a importância dos pés ensanguentados e deita-se às margens da senda, transformando-se em mendigo comum.
⌓⌓⌓

Usa os joelhos sadios, não se dispondo, todavia, a mobilizá-los quando desconjuntados e feridos, e perde a alegria de alcançar a meta na ocasião prevista.

⌓⌓⌓

Assim acontece conosco na jornada espiritual.

A luta é o meio.

O aprimoramento é o fim.

A desilusão amarga.

A dificuldade complica.

A ingratidão dói.

A maldade fere.

⌓⌓⌓

Todavia, se abandonarmos o campo do coração por não sabermos levantar as mãos, de novo, no esforço persistente, os vermes do desânimo proliferarão, precípites, no centro de nossas mais caras esperanças, e se não quisermos marchar, de joelhos desconjuntados, é possível sejamos retidos pela sombra de falsos refúgios, durante séculos consecutivos.







Do livro "Fonte Viva", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.





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