Publicado às 01h, 04/06/2021, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 04/06 a 11/06/2021)
Evangelho no lar -23
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Capítulo IX - Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos
The Best of Debussy
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| GCI. ORG. Alexandre Bida. Servos do sumo sacerdote. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo IX - Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A CÓLERA
10. Segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma, de suas próprias faltas. É ainda uma consequência do orgulho que se encontra de permeio a todas as suas imperfeições.
Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força. Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente a violência tomará outro caráter. Não dispondo de um organismo próprio a lhe secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será expansiva.
O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas pode modificar o que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não existiria para o homem a lei do progresso. – Hahnemann. (Paris, 1863.)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A CÓLERA
10. Segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma, de suas próprias faltas. É ainda uma consequência do orgulho que se encontra de permeio a todas as suas imperfeições.
Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força. Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente a violência tomará outro caráter. Não dispondo de um organismo próprio a lhe secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será expansiva.
O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas pode modificar o que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não existiria para o homem a lei do progresso. – Hahnemann. (Paris, 1863.)
Operemos em Cristo
Emmanuel
“E quanto fizerdes, por palavras ou por obras,
fazei tudo em nome do Senhor Jesus,
dando por Ele graças a Deus e Pai.”
Paulo (Colossenses, 3:17)
A espera de resultados,
depois de expressões e ações reconhecidamente elevadas,
pode provocar enormes prejuízos em nossa romagem
para a Suprema Luz.
❁❁❁❁❁
Enquanto aguardamos manifestações alheias de gratidão ou melhoria,
somos suscetíveis de paralisar nossas próprias obrigações,
desviando-nos para o terreno escuro da maledicência
ou do julgamento precipitado.
❁❁❁❁❁
Quanto seja possível, distribuamos o bem,
entregando nossas atividades ao Cristo,
divino doador dos benefícios terrestres.
❁❁❁❁❁
É perigoso estabelecer padrões de reconhecimento para corações alheios,
ainda mesmo quando sejam preciosas jóias do nosso escrínio espiritual.
Em nossa expectação ansiosa
por enxergar a soma de nossos gestos nobres,
podemos parecer egoístas, ingratos e maldizentes.
❁❁❁❁❁
Copiemos o pomicultor sensato.
❁❁❁❁❁
Preparemos a terra, auxiliando-a e adubando-a.
Em seguida, lancemos ao solo sementes e mudas valiosas.
❁❁❁❁❁
O serviço mais importante caberá ao Senhor da Vida.
Ele cuidará das circunstâncias favoráveis no espaço e no tempo,
desenvolvendo-nos a sementeira, ou anular-nos-á o serviço,
através de processos naturais, adiando a realização de nossos desejos,
em virtude de razões que desconhecemos.
❁❁❁❁❁
O pomicultor equilibrado
trabalha com títulos de sincera confiança no Céu,
ignorando, de maneira absoluta, se colherá flores ou frutos de suas obras,
no quadro do imediatismo humano.
Ampara-se, todavia, na Providência Divina e trabalha sempre,
a benefício de todos.
❁❁❁❁❁
Cumpramos, assim, nossa tarefa,
por mais alta ou mais humilde,
operando invariavelmente em nome de Jesus.
❁❁❁❁❁
Junto d’Ele,
sejam para nós a glória de amar e o prazer de servir.





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