Publicado às 01h, 15/07/2022, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 15/07 a 22/07/2022)
Evangelho no lar - 28
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Best Jesus Instrumental Music . . .
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TRUTH BOOK. Urântia. William Hole Jesus ensinando com autoridade. |
Preparação!
1. Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
2. Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
3. Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
4. Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
5. Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
6. Prece de encerramento.
7. Beber a água fluidificada.
Capítulo XVIII - Muitos os chamados, Poucos os Escolhidos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
PARÁBOLAS DO FESTIM DE BODAS
1. Falando ainda por parábolas, disse-lhes Jesus: “O Reino dos Céus se assemelha a um rei que, querendo festejar as bodas de seu filho, despachou seus servos a chamar para as bodas os que tinham sido convidados; estes, porém, recusaram-se a ir. O rei despachou outros servos com ordem de dizer da sua parte aos convidados: ‘Preparei o meu jantar; mandei matar os meus bois e todos os meus cevados; tudo está pronto; vinde às bodas.’ — Eles, porém, sem se incomodarem com isso, lá se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu negócio. Os outros pegaram dos servos e os mataram, depois de lhes haverem feito muitos ultrajes. Sabendo disso, o rei se tomou de cólera e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade.
Então, disse a seus servos: ‘O festim das bodas está inteiramente preparado; mas os que para ele foram chamados não eram dignos dele. Ide, pois, às encruzilhadas e chamai para as bodas todos quantos encontrardes.’ — Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas que se puseram à mesa.
Entrou, em seguida, o rei para ver os que estavam à mesa, e, dando com um homem que não vestia a túnica nupcial disse-lhe: ‘Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial?’ O homem guardou silêncio. Então, disse o rei à sua gente: ‘Atai-lhe as mãos e os pés e lançai-o nas trevas exteriores: aí é que haverá prantos e ranger de dentes, porquanto, muitos há chamados, mas poucos escolhidos.’” (Mateus, 22:1 a 14.)
O "Mas" e os Discípulos
Emmanuel
“Tudo posso naquele que me fortalece.”
Paulo (Filipenses, 4:13)
O discípulo aplicado assevera:
– De mim mesmo, nada possuo de bom, mas Jesus me suprirá de recursos, segundo as minhas necessidades.
– Não disponho de perfeito conhecimento do caminho, mas Jesus me conduzirá.
❋❋❋❋❋
O aprendiz preguiçoso declara:
– Não descreio da bondade de Jesus, mas não tenho forças para o trabalho cristão.
– Sei que o caminho permanece em Jesus, mas o mundo não me permite segui-lo.
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O primeiro galga a montanha da decisão. Identifica as próprias fraquezas, entretanto, confia no Divino Amigo e delibera viver-lhe as lições.
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O segundo estima o descanso no vale fundo da experiência inferior. Reconhece as graças que o Mestre lhe conferiu, todavia, prefere furtar-se a elas.
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O primeiro fixou a mente na luz divina e segue adiante. O segundo parou o pensamento nas próprias limitações.
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O “mas” é a conjunção que, nos processos verbalistas, habitualmente nos define a posição íntima perante o Evangelho. Colocada à frente do Santo Nome, exprime-nos a firmeza e a confiança, a fé e o valor, contudo, localizada depois dele, situa-nos a indecisão e a ociosidade, a impermeabilidade e a indiferença.
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Três letras apenas denunciam-nos o rumo.
– Assim recomendam meus princípios, mas Jesus pede outra coisa.
– Assim aconselha Jesus, mas não posso fazê-lo.
Através de uma palavra pequena e simples, fazemos a profissão de fé ou a confissão de ineficiência.
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Lembremo-nos de que Paulo de Tarso, não obstante apedrejado e perseguido, conseguiu afirmar, vitorioso, aos filipenses: – “Tudo posso naquele que me fortalece.”
Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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