sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Evangelho no Lar

               


Publicado às 01h, 15/01/2021, do fuso horário de Brasília-Brasil.

(SEMANA DE 15/01  a  22/01/2021)


Evangelho no lar - 03


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



French  Classical  Music . . .


GCI. ORG. Alexandre Bida.
                                            
Jesus come com publicanos e pecadores.                                            






Preparação!





1. Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 

2. Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 

3. Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 

4. Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.



(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

5. Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 

6. Prece de encerramento. 

7. Beber a água fluidificada.




Capítulo XXIV - Não ponhais a candeia debaixo do alqueire
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



NÃO  SÃO  OS  QUE  GOZAM  SAÚDE  QUE  PRECISAM  DE  MÉDICO

11. Estando Jesus à mesa em casa desse homem (Mateus), vieram aí ter muitos publicanos e gente de má vida, que se puseram à mesa com Jesus e seus discípulos; o que fez que os fariseus, notando-o, dissessem aos discípulos: “Como é que o vosso Mestre come com publicanos e pessoas de má vida?” — Tendo-os ouvido, disse-lhes Jesus: “Não são os que gozam saúde que precisam de médico.” (Mateus, 9:10 a 12.)

12. Jesus se acercava, principalmente, dos pobres e dos deserdados, porque são os que mais necessitam de consolações; dos cegos dóceis e de boa-fé, porque pedem se lhes dê a vista, e não dos orgulhosos que julgam possuir toda a luz e de nada precisar. (Veja-se: Introdução, artigo: Publicanos, Portageiros.)

Essas palavras, como tantas outras, encontram no Espiritismo a aplicação que lhes cabe. Há quem se admire de que, por vezes, a mediunidade seja concedida a pessoas indignas, capazes de a usarem mal. Parece, dizem, que tão preciosa faculdade devera ser atributo exclusivo dos de maior merecimento.

Digamos, antes de tudo, que a mediunidade é inerente a uma disposição orgânica, de que qualquer homem pode ser dotado, como da de ver, de ouvir, de falar. Ora, nenhuma há de que o homem, por efeito do seu livre-arbítrio, não possa abusar, e se Deus não houvesse concedido, por exemplo, a palavra senão aos incapazes de proferirem coisas más, maior seria o número dos mudos do que o dos que falam. Deus outorgou faculdades ao homem e lhe dá a liberdade de usá-las, mas não deixa de punir o que delas abusa.

Se só aos mais dignos fosse concedida a faculdade de comunicar com os Espíritos, quem ousaria pretendê-la? Onde, ademais, o limite entre a dignidade e a indignidade? A mediunidade é conferida sem distinção, a fim de que os Espíritos possam trazer a luz a todas as camadas, a todas as classes da sociedade, ao pobre como ao rico; aos retos, para os fortificar no bem, aos viciosos para os corrigir. Não são estes últimos os doentes que necessitam de médico? Por que Deus, que não quer a morte do pecador, o privaria do socorro que o pode arrancar ao lameiro? Os bons Espíritos lhe vêm em auxílio e seus conselhos, dados diretamente, são de natureza a impressioná-lo de modo mais vivo, do que se os recebesse indiretamente. Deus, em sua bondade, para lhe poupar o trabalho de ir buscá-la longe, nas mãos lhe coloca a luz. Não será ele bem mais culpado, se não a quiser ver? Poderá desculpar-se com a sua ignorância, quando ele mesmo haja escrito com suas mãos, visto com seus próprios olhos, ouvido com seus próprios ouvidos, e pronunciado com a própria boca a sua condenação? Se não aproveitar, será então punido pela perda ou pela perversão da faculdade que lhe fora outorgada e da qual, nesse caso, se aproveitam os maus Espíritos para o obsidiarem e enganarem, sem prejuízo das aflições reais com que Deus castiga os servidores indignos e os corações que o orgulho e o egoísmo endureceram.

A mediunidade não implica necessariamente relações habituais com os Espíritos superiores. É apenas uma aptidão para servir de instrumento Não ponhais a candeia debaixo do alqueire mais ou menos dúctil aos Espíritos, em geral. O bom médium, pois, não é aquele que comunica facilmente, mas aquele que é simpático aos bons Espíritos e somente deles tem assistência. Unicamente neste sentido é que a excelência das qualidades morais se torna onipotente sobre a mediunidade.




Maus  Obreiros 
Emmanuel

“Guardai-­vos dos maus obreiros.”  
Paulo (Filipenses, 3:2) 



Paulo de Tarso não recomenda sem razão o cuidado a observar-­se, ante o assédio dos maus obreiros. 

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Em todas as atividades do bem, o trabalhador sincero necessita preservar-­se contra o veneno que procede do servidor infiel. 

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Enquanto os servos leais se desvelam, dedicados, nas obrigações que lhes são deferidas, os maus obreiros procuram o repouso indébito, conclamando companheiros  à  deserção  e  à  revolta. Em vez de cooperarem, atendendo aos compromissos assumidos, entregam­-se à crítica jocosa ou áspera, menosprezando os colegas de luta. 

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Estimam as apreciações desencorajadoras. 

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Fixam-­se nos ângulos ainda inseguros da obra em execução, despreocupados das realizações já feitas. 

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Manuseiam textos legais a fim de observarem como farão valer direitos com esquecimento de deveres. 

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Ouvem as palavras alheias com religiosa atenção para extraírem os conceitos verbais menos felizes, de modo a estabelecerem perturbações. 

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Chamam covardes aos cooperadores humildes, e bajuladores aos eficientes ou compreensivos. 

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Destacam os defeitos de todas as pessoas, exceto os que lhes são peculiares. 

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Alinham frases brilhantes e complacentes, ensopando-as em óleo de perversidades ocultas. 

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Semeiam a dúvida, a desconfiança e o dissídio, quando percebem que o êxito vem próximo. 

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Espalham suspeitas e calúnias, entre os que organizam e os que executam. 

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Fazem-­se advogados para serem acusadores. 

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Vestem-­se à maneira de ovelhas, dissimulando as feições de lobos. 

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Costumam lamentar-­se por vítimas para serem verdugos mais completos. 

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“Guardai­-vos dos maus obreiros.” 

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O conselho do Apóstolo aos gentios permanece cheio de oportunidade e significação.







Do livro "Vinha de Luz", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.




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