Publicado às 01h, 28/08/2020, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 28/08 a 04/09/2020)
Evangelho no lar - 35
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
J. S. Bach . . .
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo XIV - Honrai a vosso pai e a vossa mãe
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
Instruções dos Espíritos
A INGRATIDÃO DOS FILHOS E OS LAÇOS DE FAMÍLIA
9. (...)
De todas as provas, as mais duras são as que afetam o coração. Um, que suporta com coragem a miséria e as privações materiais, sucumbe ao peso das amarguras domésticas, pungido da ingratidão dos seus. Oh! que pungente angústia essa! Mas, em tais circunstâncias, que mais pode, eficazmente, restabelecer a coragem moral do que o conhecimento das causas do mal e a certeza de que, se bem haja prolongados despedaçamentos da alma, não há desesperos eternos, porque não é possível seja da vontade de Deus que a sua criatura sofra indefinidamente? Que de mais reconfortante, de mais animador do que a ideia que de cada um dos seus esforços é que depende abreviar o sofrimento, mediante a destruição, em si, das causas do mal? Para isso, porém, preciso se faz que o homem não retenha na Terra o olhar e só veja uma existência; que se eleve, a pairar no infinito do passado e do futuro. Então, a Justiça infinita de Deus se vos patenteia, e esperais com paciência, porque explicável se vos torna o que na Terra vos parecia verdadeiras monstruosidades. As feridas que aí se vos abrem, passais a considerá-las simples arranhaduras. Nesse golpe de vista lançado sobre o conjunto, os laços de família se vos apresentam sob seu aspecto real. Já não vedes, a ligar-lhes os membros, apenas os frágeis laços da matéria; vedes, sim, os laços duradouros do Espírito, que se perpetuam e consolidam com o depurarem-se, em vez de se quebrarem por efeito da reencarnação.
Formam famílias os Espíritos que a analogia dos gostos, a identidade do progresso moral e a afeição induzem a reunir-se. Esses mesmos Espíritos, em suas migrações terrenas, se buscam, para se gruparem, como o fazem no Espaço, originando-se daí as famílias unidas e homogêneas. Se, nas suas peregrinações, acontece ficarem temporariamente separados, mais tarde tornam a encontrar-se, venturosos pelos novos progressos que realizaram. Mas como não lhes cumpre trabalhar apenas para si, permite Deus que Espíritos menos adiantados encarnem entre eles, a fim de receberem conselhos e bons exemplos, a bem de seu progresso. Esses Espíritos se tornam, por vezes, causa de perturbação no meio daqueles outros, o que constitui para estes a prova e a tarefa a desempenhar.
Acolhei-os, portanto, como irmãos; auxiliai-os, e depois, no mundo dos Espíritos, a família se felicitará por haver salvo alguns náufragos que, a seu turno, poderão salvar outros. – Santo Agostinho. (Paris, 1862.)
Busquemos o Equilíbrio
Emmanuel
“A que ele que diz permanecer nele,
deve também andar como ele andou”.
João (I João, 2:6)
Embora devas caminhar sem medo,
não te cases à imprudência, a pretexto de cultivar desassombro.
❋❋❋❋❋
Se nos devotamos ao Evangelho,
procuremos agir segundo os padrões do Divino Mestre,
que nunca apresentam lugar à temeridade.
❋❋❋❋❋
Jesus salienta o imperativo da edificação do Reino de Deus,
mas não sacrifica os interesses dos outros em obras precipitadas.
❋❋❋❋❋
Aconselha a sinceridade do “sim, sim;
não, não”, entretanto,
não se confia à rudeza contundente .
❋❋❋❋❋
Destaca as ruínas morais do farisaísmo dogmático, todavia,
rende culto à Lei de Moisés.
❋❋❋❋❋
Reergue Lázaro do sepulcro, contudo,
não alimenta a pretensão de furtá-lo, em definitivo,
à morte do corpo.
❋❋❋❋❋
Consciente do poder de que se acha investido,
não menospreza a autoridade política que deve reger as necessidades do povo
e ensina que se deve dar “a César o que é de César
e a Deus o que é de Deus”.
❋❋❋❋❋
Preso, e sentenciado ao suplício,
não se perde em bravatas labiais,
não obstante reconhecer o devotamento
com que é seguido pelas entidades angélicas.
❋❋❋❋❋
Atendamos ao Modelo Divino que não devemos esquecer,
desempenhando a nossa tarefa, com lealdade e coragem,
mas, evitemos o arrojo desnecessário que vale por leviandade perigosa.
❋❋❋❋❋
Um coração medroso congela o trabalho.
❋❋❋❋❋
Um coração temerário incendeia qualquer serviço,
arrasando-o.
❋❋❋❋❋
Busquemos, pois,
o equilíbrio com Jesus e fugiremos, naturalmente,
ao extremismo,
que é sempre o escuro sinal da desarmonia ou da violência,
da perturbação ou da morte.
Do livro "Fonte Viva", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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