sexta-feira, 3 de maio de 2019

Evangelho no Lar





Publicado às 01h, 03/05/2019, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 03/05  a  10/05/2019)


Evangelho no lar - 18


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



Baroque  Adagios . . .



                           WIKIPEDIA. Brooklyn Museum. James Tissot. Jesus os enviou dois a dois.                         






Preparação!




  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.



Capítulo XVII - Sede perfeitos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



OS  BONS  ESPÍRITAS


4. (...)


Nalguns ainda muito tenazes são os laços da matéria para permitirem que o Espírito se desprenda das coisas da Terra; a névoa que os envolve tira-lhes a visão do infinito, donde resulta não romperem facilmente com os seus pendores, nem com seus hábitos, não percebendo haja qualquer coisa melhor do que aquilo de que são dotados. Têm a crença nos Espíritos como um simples fato, mas que nada ou bem pouco lhes modifica as tendências instintivas. Numa palavra: não divisam mais do que um raio de luz, insuficiente a guiá-los e a lhes facultar uma vigorosa aspiração, capaz de lhes sobrepujar as inclinações. Atêm-se mais aos fenômenos do que à moral, que se lhes afigura cediça e monótona. Pedem aos Espíritos que incessantemente os iniciem em novos mistérios, sem procurar saber se já se tornaram dignos de penetrar os arcanos do Criador. Esses são os espíritas imperfeitos, alguns dos quais ficam a meio caminho ou se afastam de seus irmãos em crença, porque recuam ante a obrigação de se reformarem, ou então guardam as suas simpatias para os que lhes compartilham das fraquezas ou das prevenções. Contudo, a aceitação do princípio da doutrina é um primeiro passo que lhes tornará mais fácil o segundo, noutra existência.

Aquele que pode ser, com razão, qualificado de espírita verdadeiro e sincero, se acha em grau superior de adiantamento moral. O Espírito, que nele domina de modo mais completo a matéria, dá-lhe uma percepção mais clara do futuro; os princípios da Doutrina lhe fazem vibrar fibras que nos outros se conservam inertes. Em suma: é tocado no coração, pelo que inabalável se lhe torna a fé. Um é qual músico que alguns acordes bastam para comover, ao passo que outro apenas ouve sons. Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más. Enquanto um se contenta com o seu horizonte limitado, outro, que apreende alguma coisa de melhor, se esforça por desligar-se dele e sempre o consegue, se tem firme a vontade.



Má  Vontade
Emmanuel


“Não vos comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas.”
Paulo (Efésios, 5:11)



Má vontade gera sombra.

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A sombra favorece a estagnação.

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A estagnação conserva o mal.

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O mal entroniza a ociosidade.

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A ociosidade cria a discórdia.

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A discórdia desperta o orgulho.

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O orgulho acorda a vaidade.

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A vaidade atiça a paixão inferior.

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A paixão inferior provoca a indisciplina.

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A indisciplina mantém a dureza de coração.

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A dureza de coração impõe a cegueira espiritual.

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A cegueira espiritual conduz ao abismo.

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Entregue às obras infrutuosas da incompreensão,
pela simples má vontade
pode o homem rolar indefinidamente ao precipício das trevas.






Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.



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