Publicado às 01h, 05/04/2019, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 05/04 a 12/04/2019)
Evangelho no lar - 14
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Capítulo III - Há muitas moradas na casa de meu Pai
Classical Chillout . . .
WIKIPEDIA. Gustave Doré. A criação do mundo. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo III - Há muitas moradas na casa de meu Pai
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
PROGRESSÃO DOS MUNDOS
19. O progresso é Lei da Natureza. A essa lei todos os seres da Criação, animados e inanimados, foram submetidos pela bondade de Deus, que quer que tudo se engrandeça e prospere. A própria destruição, que aos homens parece o termo final de todas as coisas, é apenas um meio de se chegar, pela transformação, a um estado mais perfeito, visto que tudo morre para renascer e nada sofre o aniquilamento.
Ao mesmo tempo que todos os seres vivos progridem moralmente, progridem materialmente os mundos em que eles habitam. Quem pudesse acompanhar um mundo em suas diferentes fases, desde o instante em que se aglomeraram os primeiros átomos destinados a constituí-lo, vê-lo-ia a percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas de degraus imperceptíveis para cada geração, e a oferecer aos seus habitantes uma morada cada vez mais agradável, à medida que eles próprios avançam na senda do progresso. Marcham assim, paralelamente, o progresso do homem, o dos animais, seus auxiliares, o dos vegetais e o da habitação, porquanto nada em a Natureza permanece estacionário. Quão grandiosa é essa ideia e digna da majestade do Criador! Quanto, ao contrário, é mesquinha e indigna do seu poder a que concentra a sua solicitude e a sua providência no imperceptível grão de areia, que é a Terra, e restringe a Humanidade aos poucos homens que a habitam!
Segundo aquela lei, este mundo esteve material e moralmente num estado inferior ao em que hoje se acha e se alçará sob esse duplo aspecto a um grau mais elevado. Ele há chegado a um dos seus períodos de transformação, em que, de orbe expiatório, mudar-se-á em planeta de regeneração, onde os homens serão ditosos, porque nele imperará a Lei de Deus. – Santo Agostinho. (Paris, 1862.)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
PROGRESSÃO DOS MUNDOS
19. O progresso é Lei da Natureza. A essa lei todos os seres da Criação, animados e inanimados, foram submetidos pela bondade de Deus, que quer que tudo se engrandeça e prospere. A própria destruição, que aos homens parece o termo final de todas as coisas, é apenas um meio de se chegar, pela transformação, a um estado mais perfeito, visto que tudo morre para renascer e nada sofre o aniquilamento.
Ao mesmo tempo que todos os seres vivos progridem moralmente, progridem materialmente os mundos em que eles habitam. Quem pudesse acompanhar um mundo em suas diferentes fases, desde o instante em que se aglomeraram os primeiros átomos destinados a constituí-lo, vê-lo-ia a percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas de degraus imperceptíveis para cada geração, e a oferecer aos seus habitantes uma morada cada vez mais agradável, à medida que eles próprios avançam na senda do progresso. Marcham assim, paralelamente, o progresso do homem, o dos animais, seus auxiliares, o dos vegetais e o da habitação, porquanto nada em a Natureza permanece estacionário. Quão grandiosa é essa ideia e digna da majestade do Criador! Quanto, ao contrário, é mesquinha e indigna do seu poder a que concentra a sua solicitude e a sua providência no imperceptível grão de areia, que é a Terra, e restringe a Humanidade aos poucos homens que a habitam!
Segundo aquela lei, este mundo esteve material e moralmente num estado inferior ao em que hoje se acha e se alçará sob esse duplo aspecto a um grau mais elevado. Ele há chegado a um dos seus períodos de transformação, em que, de orbe expiatório, mudar-se-á em planeta de regeneração, onde os homens serão ditosos, porque nele imperará a Lei de Deus. – Santo Agostinho. (Paris, 1862.)
Na Obra Regenerativa
Emmanuel
“Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido
nalguma ofensa vós, que sois espirituais,
orientai-o com espírito de mansidão,
velando por vós mesmos para que não sejais igualmente tentados.”
Paulo (Gálatas, 6:1)
Se tentamos orientar o irmão perdido nos cipoais do erro,
com aguilhões de cólera,
nada mais fazemos que lhe despertar a ira contra nós mesmos.
Se lhe impusermos golpes,
revidará com outros tantos.
~~~~~
Se lhe destacamos as falhas,
poderá salientar os nossos gestos menos felizes.
~~~~~
Se opinamos para que sofra o mesmo mal com que feriu a outrem,
apenas aumentamos a percentagem do mal, em derredor de nós.
~~~~~
Se lhe aplaudimos a conduta errônea, aprovamos o crime.
~~~~~
Se permanecemos indiferentes,
sustentamos a perturbação.
~~~~~
Mas se tratarmos o erro do semelhante,
como quem cogita de afastar a
enfermidade de um amigo doente,
estamos, na realidade,
concretizando a obra regenerativa.
~~~~~
Nas horas difíceis,
em que vemos um companheiro despenhar-se
nas sombras interiores,
não olvidemos que, para auxiliá-lo,
é tão desaconselhável a condenação,
quanto o elogio.
~~~~~
Se não é justo atirar petróleo às chamas,
com o propósito de apagar a fogueira,
ninguém cura chagas com a projeção de perfume.
~~~~~
Sejamos humanos, antes de tudo.
~~~~~
Abeiremo-nos do companheiro infeliz,
com os valores da compreensão e da fraternidade.
~~~~~
Ninguém perderá,
exercendo o respeito que devemos
a todas as criaturas e a todas as coisas.
~~~~~
Situemo-nos na posição do acusado e reflitamos se,
nas condições dele,
teríamos resistido às sugestões do mal.
Relacionemos as nossas vantagens e os
prejuízos do próximo,
com imparcialidade e boa intenção.
~~~~~
Toda vez que assim procedermos,
o quadro se modifica nos mínimos aspectos.
~~~~~
De outro modo será sempre fácil zurzir e condenar,
para cairmos, com certeza,
nos mesmos delitos, quando formos,
por nossa vez, visitados pela tentação.
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