sexta-feira, 18 de junho de 2021

Evangelho no Lar





Publicado às 01h, 18/06/2021, do fuso horário de Brasília-Brasil.

(SEMANA DE 18/06  a  25/06/2021)


Evangelho no lar - 25


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!




Chopin  Nocturnes


GCI. ORG. Alexandre Bida.
                                                               Nascimento de João Batista.                                                               







Preparação!




  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.



Capítulo IV - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



1. Jesus, tendo vindo às cercanias de Cesareia de Filipe, interrogou assim seus discípulos: “Que dizem os homens com relação ao Filho do Homem? Quem dizem que Eu sou?” — Eles lhe responderam: “Dizem uns que és João Batista; outros, que Elias; outros, que Jeremias, ou algum dos profetas.” — Perguntou-lhes Jesus: “E vós, quem dizeis que Eu sou?” — Simão Pedro, tomando a palavra, respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” — Replicou-lhe Jesus: “Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o sangue que isso te revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (Mateus, 16:13 a 17; Marcos, 8:27 a 30.)
2. Nesse ínterim, Herodes, o Tetrarca, ouvira falar de tudo o que fazia Jesus e seu espírito se achava em suspenso, porque uns diziam que João Batista ressuscitara dentre os mortos; outros que aparecera Elias; e outros que um dos antigos profetas ressuscitara. Disse então Herodes: “Mandei cortar a cabeça a João Batista; quem é então esse de quem ouço dizer tão grandes coisas?” — E ardia por vê-lo. (Marcos, 6:14 a 16; Lucas, 9:7 a 9.)
3. (Após a transfiguração.) Seus discípulos então o interrogaram desta forma: “Por que dizem os escribas ser preciso que antes volte Elias?” — Jesus lhes respondeu: “É verdade que Elias há de vir e restabelecer todas as coisas, mas Eu vos declaro que Elias já veio e eles não o conheceram e o trataram como lhes aprouve. É assim que farão sofrer o Filho do Homem.” — Então, seus discípulos compreenderam que fora de João Batista que Ele falara. (Mateus, 17:10 a 13; Marcos, 9:11 a 13.)


RESSURREIÇÃO  E  REENCARNAÇÃO


4. A reencarnação fazia parte dos dogmas dos judeus, sob o nome de ressurreição. Só os saduceus, cuja crença era a de que tudo acaba com a morte, não acreditavam nisso. As ideias dos judeus sobre esse ponto, como sobre muitos outros, não eram claramente definidas, porque apenas tinham vagas e incompletas noções acerca da alma e da sua ligação com o corpo. Criam eles que um homem que vivera podia reviver, sem saberem precisamente de que maneira o fato poderia dar-se. Designavam pelo termo ressurreição o que o Espiritismo, mais judiciosamente, chama reencarnação. Com efeito, a ressurreição dá ideia de voltar à vida o corpo que já está morto, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já se acham desde muito tempo dispersos e absorvidos. A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo. A palavra ressurreição podia assim aplicar-se a Lázaro, mas não a Elias, nem aos outros profetas. Se, portanto, segundo a crença deles, João Batista era Elias, o corpo de João não podia ser o de Elias, pois que João fora visto criança e seus pais eram conhecidos. João, pois, podia ser Elias reencarnado, porém, não ressuscitado.


Três  Imperativos

Emmanuel



“E eu vos digo a vós: pedi, e dar-se-vos-á;
buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.”
Jesus (Lucas, 11:9)


Pedi, buscai, batei...

∾∾∾∾∾

Estes três imperativos da recomendação de Jesus
não foram enunciados sem um sentido especial.

∾∾∾∾∾

No emaranhado de lutas e débitos da experiência terrestre,
é imprescindível que o homem aprenda a pedir caminhos de libertação da antiga cadeia de convenções sufocantes,
preconceitos estéreis, dedicações vazias e hábitos cristalizados.
É necessário desejar com força e decisão a saída do escuro cipoal
em que a maioria das criaturas perdeu a visão dos interesses eternos.

∾∾∾∾∾

Logo após, é imprescindível buscar.

∾∾∾∾∾

A procura constitui-se de esforço seletivo.
O campo jaz repleto de solicitações inferiores,
algumas delas recamadas de sugestões brilhantes.
É indispensável localizar a ação digna e santificadora.
Muitos perseguem miragens perigosas,
à maneira das mariposas que se apaixonam pela claridade de um incêndio.
Chegam de longe,
acercam-se das chamas e consomem a bênção do corpo.

∾∾∾∾∾

É imperativo aprender a buscar o bem legítimo.

∾∾∾∾∾

Estabelecido o roteiro edificante,
é chegado o momento de bater à porta da edificação;
sem o martelo do esforço metódico e sem o buril da boa-vontade,
é muito difícil transformar os recursos da vida carnal
em obras luminosas de arte divina,
com vistas à felicidade espiritual e ao amor eterno.

∾∾∾∾∾

Não bastará, portanto, rogar sem rumo,
procurar sem exame e agir sem objetivo elevado.

∾∾∾∾∾

Peçamos ao Senhor nossa libertação da animalidade primitivista,
busquemos a espiritualidade sublime
e trabalhemos por nossa localização dentro dela,
a fim de converter-nos em fiéis instrumentos da Divina Vontade.

∾∾∾∾∾

Pedi, buscai, batei!...
Esta trilogia de Jesus reveste-se de especial significação
para os aprendizes do Evangelho, em todos os tempos.





Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.





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