Publicado às 01h, 18/06/2021, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 18/06 a 25/06/2021)
Evangelho no lar - 25
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Chopin Nocturnes
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GCI. ORG. Alexandre Bida. Nascimento de João Batista. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo IV - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO
4. A reencarnação fazia parte dos dogmas dos judeus, sob o nome de ressurreição. Só os saduceus, cuja crença era a de que tudo acaba com a morte, não acreditavam nisso. As ideias dos judeus sobre esse ponto, como sobre muitos outros, não eram claramente definidas, porque apenas tinham vagas e incompletas noções acerca da alma e da sua ligação com o corpo. Criam eles que um homem que vivera podia reviver, sem saberem precisamente de que maneira o fato poderia dar-se. Designavam pelo termo ressurreição o que o Espiritismo, mais judiciosamente, chama reencarnação. Com efeito, a ressurreição dá ideia de voltar à vida o corpo que já está morto, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já se acham desde muito tempo dispersos e absorvidos. A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo. A palavra ressurreição podia assim aplicar-se a Lázaro, mas não a Elias, nem aos outros profetas. Se, portanto, segundo a crença deles, João Batista era Elias, o corpo de João não podia ser o de Elias, pois que João fora visto criança e seus pais eram conhecidos. João, pois, podia ser Elias reencarnado, porém, não ressuscitado.
Três Imperativos
Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
1. Jesus, tendo vindo às cercanias de Cesareia de Filipe, interrogou assim seus discípulos: “Que dizem os homens com relação ao Filho do Homem? Quem dizem que Eu sou?” — Eles lhe responderam: “Dizem uns que és João Batista; outros, que Elias; outros, que Jeremias, ou algum dos profetas.” — Perguntou-lhes Jesus: “E vós, quem dizeis que Eu sou?” — Simão Pedro, tomando a palavra, respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” — Replicou-lhe Jesus: “Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o sangue que isso te revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (Mateus, 16:13 a 17; Marcos, 8:27 a 30.)
2. Nesse ínterim, Herodes, o Tetrarca, ouvira falar de tudo o que fazia Jesus e seu espírito se achava em suspenso, porque uns diziam que João Batista ressuscitara dentre os mortos; outros que aparecera Elias; e outros que um dos antigos profetas ressuscitara. Disse então Herodes: “Mandei cortar a cabeça a João Batista; quem é então esse de quem ouço dizer tão grandes coisas?” — E ardia por vê-lo. (Marcos, 6:14 a 16; Lucas, 9:7 a 9.)
3. (Após a transfiguração.) Seus discípulos então o interrogaram desta forma: “Por que dizem os escribas ser preciso que antes volte Elias?” — Jesus lhes respondeu: “É verdade que Elias há de vir e restabelecer todas as coisas, mas Eu vos declaro que Elias já veio e eles não o conheceram e o trataram como lhes aprouve. É assim que farão sofrer o Filho do Homem.” — Então, seus discípulos compreenderam que fora de João Batista que Ele falara. (Mateus, 17:10 a 13; Marcos, 9:11 a 13.)
RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO
4. A reencarnação fazia parte dos dogmas dos judeus, sob o nome de ressurreição. Só os saduceus, cuja crença era a de que tudo acaba com a morte, não acreditavam nisso. As ideias dos judeus sobre esse ponto, como sobre muitos outros, não eram claramente definidas, porque apenas tinham vagas e incompletas noções acerca da alma e da sua ligação com o corpo. Criam eles que um homem que vivera podia reviver, sem saberem precisamente de que maneira o fato poderia dar-se. Designavam pelo termo ressurreição o que o Espiritismo, mais judiciosamente, chama reencarnação. Com efeito, a ressurreição dá ideia de voltar à vida o corpo que já está morto, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já se acham desde muito tempo dispersos e absorvidos. A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo. A palavra ressurreição podia assim aplicar-se a Lázaro, mas não a Elias, nem aos outros profetas. Se, portanto, segundo a crença deles, João Batista era Elias, o corpo de João não podia ser o de Elias, pois que João fora visto criança e seus pais eram conhecidos. João, pois, podia ser Elias reencarnado, porém, não ressuscitado.
Três Imperativos
Emmanuel
“E eu vos digo a vós: pedi, e dar-se-vos-á;
buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.”
Jesus (Lucas, 11:9)
Pedi, buscai, batei...
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Estes três imperativos da recomendação de Jesus
não foram enunciados sem um sentido especial.
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No emaranhado de lutas e débitos da experiência terrestre,
é imprescindível que o homem aprenda a pedir caminhos de libertação da antiga cadeia de convenções sufocantes,
preconceitos estéreis, dedicações vazias e hábitos cristalizados.
É necessário desejar com força e decisão a saída do escuro cipoal
em que a maioria das criaturas perdeu a visão dos interesses eternos.
∾∾∾∾∾
Logo após, é imprescindível buscar.
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A procura constitui-se de esforço seletivo.
O campo jaz repleto de solicitações inferiores,
algumas delas recamadas de sugestões brilhantes.
É indispensável localizar a ação digna e santificadora.
Muitos perseguem miragens perigosas,
à maneira das mariposas que se apaixonam pela claridade de um incêndio.
Chegam de longe,
acercam-se das chamas e consomem a bênção do corpo.
∾∾∾∾∾
É imperativo aprender a buscar o bem legítimo.
∾∾∾∾∾
Estabelecido o roteiro edificante,
é chegado o momento de bater à porta da edificação;
sem o martelo do esforço metódico e sem o buril da boa-vontade,
é muito difícil transformar os recursos da vida carnal
em obras luminosas de arte divina,
com vistas à felicidade espiritual e ao amor eterno.
∾∾∾∾∾
Não bastará, portanto, rogar sem rumo,
procurar sem exame e agir sem objetivo elevado.
∾∾∾∾∾
Peçamos ao Senhor nossa libertação da animalidade primitivista,
busquemos a espiritualidade sublime
e trabalhemos por nossa localização dentro dela,
a fim de converter-nos em fiéis instrumentos da Divina Vontade.
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Pedi, buscai, batei!...
Esta trilogia de Jesus reveste-se de especial significação
para os aprendizes do Evangelho, em todos os tempos.
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