(SEMANA DE 27/01/ A 03/02)
Evangelho no lar - 04
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Clair de Lune (Extended)
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo XII - Amai os vossos inimigos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
O DUELO
15. O homem do mundo, o homem venturoso, que por uma palavra chocante, uma coisa ligeira, joga a vida que lhe veio de Deus, joga a vida do seu semelhante, que só a Deus pertence, esse é cem vezes mais culpado do que o miserável que, impelido pela cupidez, algumas vezes pela necessidade, se introduz numa habitação para roubar e matar os que se lhe opõem aos desígnios. Trata-se quase sempre de uma criatura sem educação, com imperfeitas noções do bem e do mal, ao passo que o duelista pertence, em regra, à classe mais culta. Um mata brutalmente, enquanto que o outro o faz com método e polidez, pelo que a sociedade o desculpa. Acrescentarei mesmo que o duelista é infinitamente mais culpado do que o desgraçado que, cedendo a um sentimento de vingança (SIC!) [desespero], mata num momento de exasperação. O duelista não tem por escusa o arrebatamento da paixão, pois que, entre o insulto e a reparação, dispõe ele sempre de tempo para refletir. Age, portanto, friamente e com premeditado desígnio; estuda e calcula tudo, para com mais segurança matar o seu adversário. É certo que também expõe a vida e é isso o que reabilita o duelo aos olhos do mundo, que nele então só vê um ato de coragem e pouco caso da vida. Mas, haverá coragem da parte daquele que está seguro de si? O duelo, remanescente dos tempos da barbárie, em os quais o direito do mais forte constituía a lei, desaparecerá por efeito de uma melhor apreciação do verdadeiro ponto de honra e à medida que o homem for depositando fé mais viva na vida futura. - Agostinho. (Bordéus, 1861.)
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
O DUELO
15. O homem do mundo, o homem venturoso, que por uma palavra chocante, uma coisa ligeira, joga a vida que lhe veio de Deus, joga a vida do seu semelhante, que só a Deus pertence, esse é cem vezes mais culpado do que o miserável que, impelido pela cupidez, algumas vezes pela necessidade, se introduz numa habitação para roubar e matar os que se lhe opõem aos desígnios. Trata-se quase sempre de uma criatura sem educação, com imperfeitas noções do bem e do mal, ao passo que o duelista pertence, em regra, à classe mais culta. Um mata brutalmente, enquanto que o outro o faz com método e polidez, pelo que a sociedade o desculpa. Acrescentarei mesmo que o duelista é infinitamente mais culpado do que o desgraçado que, cedendo a um sentimento de vingança (SIC!) [desespero], mata num momento de exasperação. O duelista não tem por escusa o arrebatamento da paixão, pois que, entre o insulto e a reparação, dispõe ele sempre de tempo para refletir. Age, portanto, friamente e com premeditado desígnio; estuda e calcula tudo, para com mais segurança matar o seu adversário. É certo que também expõe a vida e é isso o que reabilita o duelo aos olhos do mundo, que nele então só vê um ato de coragem e pouco caso da vida. Mas, haverá coragem da parte daquele que está seguro de si? O duelo, remanescente dos tempos da barbárie, em os quais o direito do mais forte constituía a lei, desaparecerá por efeito de uma melhor apreciação do verdadeiro ponto de honra e à medida que o homem for depositando fé mais viva na vida futura. - Agostinho. (Bordéus, 1861.)
Em Primeiro Lugar
Dr. Bezerra de Menezes
Filhos, o Evangelho é o legado de amor do Divino Mestre para a Humanidade.
Vivenciai-o e sereis felizes.

O problema do homem não é com Deus, mas, sim, com o próximo.
Não é pela falta de fé que o homem tem fracassado;
aliás, desde os primórdios, ele tem procurado reverenciar o Criador,
na exteriorização de sua religiosidade natural...

A questão básica da felicidade humana está relacionada à vivência do amor
- o sentimento que supera todo rótulo de crença
e transcende qualquer indagação de natureza filosófica.

Quem aplica o Evangelho à sua própria vida demonstra um conhecimento prático das Leis em que a existência se estrutura,
intuindo o que lhe é essencial na compreensão da Verdade.

Quando o homem aprender a se relacionar com o semelhante,
ele terá resolvido, através do exercício do amor, todos os problemas de origem filosófica que o aturdem há séculos sem data.

Revivendo o Evangelho, o Espiritismo conclama os seus adeptos
a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmos.
Todos os artigos de fé da Doutrina, por mais arrojados intelectualmente,
não teriam sentido algum sem que o amor lhes constituísse o ponto central.

A fé raciocinada pretende, sobretudo, a renovação do homem.
O conhecimento da Reencarnação, da Lei de Causa e Efeito, da Mediunidade e da Vida
em suas múltiplas nuances, objetivam única e tão-somente
tornar a criatura mais lúcida quanto ao próprio destino.

A rigor, em sua atual conjuntura evolutiva, o homem tem reencarnado
mais para aprender a amar
do que para saber o que ainda ignora.

Filhos, Doutrina Espírita sem Evangelho seria uma lâmpada sem luminosidade.

Não vos esqueçais do que nos disse o Mestre, quando nos recomendou que,
em primeiro lugar, buscássemos o Reino de Deus e a sua Justiça,
afirmando que as demais coisas nos seriam dadas por acréscimo.

Extraído do livro "A Coragem da Fé", ditado pelo espírito Dr. Bezerra de Menezes. Psicografado pelo médium Carlos A. Baccelli.
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