(SEMANA DE 25/11 A 02/12)
Evangelho no lar - 56
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Classical Chillout ...
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Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo IX - Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
A cólera
10. Segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma, de suas próprias faltas. É ainda uma consequência do orgulho que se encontra de permeio a todas as suas imperfeições.
Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força. Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente a violência tomará outro caráter. Não dispondo de um organismo próprio a lhe secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será expansiva.
O corpo não dá cólera àquele que não a tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas, pode modificar o que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não existiria para o homem a lei do progresso. - Hahnemann. (Paris, 1863.)
Libertação Espiritual
Dr. Bezerra de Menezes
Filhos, embora as imperfeições que vos limitam os passos na seara do Bem, agradecei ao Senhor pelo privilégio de servir, enquanto tantos ainda não lograram a libertação espiritual de si mesmos.

Quantos são os que não conseguem perseverar nas tarefas de beneficência, apenas de raro em raro cooperando na concretização das boas obras, consumindo, assim, a maior parte do tempo que Deus lhes concede na reencarnação, tão-só para o atendimento das próprias necessidades?

Seja qual for o vosso drama de consciência nos erros que cometestes ou ainda cometeis, não admitais retrocesso em vosso esforço de renovação através da prática da caridade.

Mesmo chorando sob o guante da tentação, que vos impõe sucessivas quedas, prossegui com determinação, sem recuar um passo sequer em vossos propósitos de elevação.

Quem vos recebe das mãos o pão e o remédio, o agasalho e o amparo providencial não vos questiona a respeito da natureza das bênçãos que lhes são prodigalizadas.

Quem se encontra sedento não se importa com o grau de pureza da fonte que lhe mitiga a sede no deserto escaldante.

O lírio que desponta no charco possui maior mérito e beleza do que a flor que se abre em bem cuidado jardim.

Filhos, não deixeis escapar de vós a oportunidade de colaborar no bem dos semelhantes. Mesmo que escuteis censuras a respeito de vossas intenções ou que alguém vos remexa velhas feridas que não se cicatrizaram de todo, não vos magoeis ao ponto de desistir do sublime tentame.

Os que não se encorajaram a escalar o monte íngreme das suas próprias mazelas permanecem acomodados no vale das ilusões humanas, nas expectativa de que caiam os que ousaram avançar os limites de si mesmos.

A maioria dos que se converteram ao Evangelho, antes que se escrevessem os seus nomes nas páginas do devotamento cristão de todos os tempos, não passavam de criaturas frágeis, emergindo das sombras de uma vida atribulada para a luz da sublimação.
Extraído do livro "A Coragem da Fé", ditado pelo espírito Dr. Bezerra de Menezes. Psicografado pelo médium Carlos A. Baccelli.
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