sexta-feira, 20 de março de 2020

Evangelho no Lar






Publicado às 01h, 20/03/2020, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 20/03  a  27/03/2020)


Evangelho no lar - 12


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!




J. S. Bach: Musikalishes Opfer . . .


TRUTH BOOK. Urântia. Harold Copping.
                                             O sermão da montanha.                                           







Preparação!




  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.




Capítulo XVII - Sede perfeitos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)




CUIDAR  DO  CORPO  E  DO  ESPÍRITO



11. Consistirá na maceração do corpo a perfeição moral? Para resolver essa questão, apoiar-me-ei em princípios elementares e começarei por demonstrar a necessidade de cuidar-se do corpo que, segundo as alternativas de saúde e de enfermidade, influi de maneira muito importante sobre a alma, que cumpre se considere cativa da carne. Para que essa prisioneira viva, se expanda e chegue mesmo a conceber as ilusões da liberdade, tem o corpo de estar são, disposto, forte. Façamos uma comparação: Eis se acham ambos em perfeito estado; que devem fazer para manter o equilíbrio entre as suas aptidões e as suas necessidades tão diferentes? Inevitável parece a luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como chegarem a equilíbrio¹.

Dois sistemas se defrontam: o dos ascetas, que tem por base o aniquilamento do corpo, e o dos materialistas, que se baseia no rebaixamento da alma. Duas violências quase tão insensatas uma quanto a outra. Ao lado desses dois grandes partidos, formiga a numerosa tribo dos indiferentes que, sem convicção e sem paixão, são mornos no amar e econômicos no gozar. Onde, então, a sabedoria? Onde, então, a ciência de viver? Em parte alguma; e o grande problema ficaria sem solução, se o Espiritismo não viesse em auxílio dos pesquisadores, demonstrando-lhes as relações que existem entre o corpo e a alma e dizendo-lhes que, por se acharem em dependência mútua, importa cuidar de ambos. Amai, pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo, instrumento daquela. Desatender as necessidades que a própria Natureza indica, é desatender a Lei de Deus. Não castigueis o corpo pelas faltas que o vosso livre-arbítrio o induziu a cometer e pelas quais é ele tão responsável quanto o cavalo mal dirigido, pelos acidentes que causa. Sereis, porventura, mais perfeitos se, martirizando o corpo, não vos tornardes menos egoístas, nem menos orgulhosos e mais caritativos para com o vosso próximo? Não, a perfeição não está nisso: está toda nas reformas por que fizerdes passar o vosso Espírito. Dobrai-o, submetei-o, humilhai-o, mortificai-o: esse o meio de o tornardes dócil à vontade de Deus e o único de alcançardes a perfeição. – Georges, Espírito protetor. (Paris, 1863.)


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N.E.: O último período desse parágrafo — “inevitável parece a luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como chegarem a equilíbrio” — não aparece nas novas edições francesas desde a 3ª, mas se acha na 1ª edição e, por isso, a repomos no texto, corrigindo um evidente erro de impressão.




Exortados  a  Trabalhar
Emmanuel

“Amados, procurando eu escrever-­vos com toda a diligência
a cerca da salvação comum,
tive por necessidade dirigir-­vos esta carta,
exortando-­vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada
aos santos.”  
(Judas,  3)



O Cristianismo é campo imenso de vida espiritual, a que o trabalhador é chamado para a sublime renovação. 

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O sedento encontra nele as fontes  da “água viva”, o faminto, os celeiros do “eterno pão”. Os cegos de entendimento nele recebem a visão do caminho; os leprosos da alma, o alívio e a cura. 

✺✺✺✺✺

Todos os viajores da vida, porém, são felicitados pelos recursos indispensáveis à jornada terrestre, com a finalidade de se erguerem, de fato, n’Aquele que é a Luz dos Séculos. Desde então, restaurados em suas energias espirituais, são exortados a batalhar na grande causa do bem.

✺✺✺✺✺

Ninguém se engane, pois, na oficina gene rosa e ativa da fé.

✺✺✺✺✺

No serviço cristão, lembre-­se cada aprendiz de que não foi chamado a repousar, mas à peleja árdua, em que a demonstração do esforço  individual é imperativo divino.

✺✺✺✺✺

Jesus iniciou, no círculo das inteligências encarnadas, o maior movimento de libertação do espírito humano, no primeiro dia da Manjedoura.

✺✺✺✺✺

Não se equivoquem, pois, os que buscam o Mestre dos mestres... Receberão, certamente, a esperada iluminação, o consolo  edificante  e  o ensinamento eficaz, mas penetrarão  a  linha  de  batalha, em que lhes constitui obrigação o combate permanente pela vitória do amor e da verdade, na Terra, através de ásperos testemunhos, porque todos nós, encarnados e desencarnados, oscilantes ainda entre a animalidade e a espiritualidade, entre o vale do homem e a culminância do Cristo, estamos constrangidos a batalhar até o definitivo triunfo sobre nós mesmos pela posse da Vida Imortal.






Do livro "Vinha de Luz", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.



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