sexta-feira, 13 de março de 2020

Evangelho no Lar






Publicado às 01h, 13/03/2020, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 13/03  a  20/03/2020)


Evangelho no lar - 11


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!




The  Best  of  Pachelbel . . .

TRUTH BOOK. Urântia.
                                        Alexandre Bida. O sermão da montanha.                                        










Preparação!




  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.




Capítulo XVII - Sede perfeitos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



CARACTERES  DA  PERFEIÇÃO



1. Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam. Porque, se somente amardes os que vos amam, que recompensa tereis disso? Não fazem assim também os publicanos? Se unicamente saudardes os vossos irmãos, que fazeis com isso mais do que outros? Não fazem o mesmo os pagãos? Sede, pois, vós outros, perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial. (Mateus, 5:44, 46 a 48.)

2. Pois que Deus possui a perfeição infinita em todas as coisas, esta proposição: “Sede perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial”, tomada ao pé da letra, pressuporia a possibilidade de atingir-se a perfeição absoluta. Se à criatura fosse dado ser tão perfeita quanto o Criador, tornar-se-ia ela igual a este, o que é inadmissível. Os homens a quem Jesus falava não compreenderiam essa nuança, pelo que Ele se limitou a lhes apresentar um modelo e a dizer-lhes que se esforçassem pelo alcançar.

Aquelas palavras, portanto, devem entender-se no sentido da perfeição relativa, a de que a Humanidade é suscetível e que mais a aproxima da Divindade. Em que consiste essa perfeição? Jesus o diz: “Em amarmos os nossos inimigos, em fazermos o bem aos que nos odeiam, em orarmos pelos que nos perseguem.” Mostra Ele desse modo que a essência da perfeição é a caridade na sua mais ampla acepção, porque implica a prática de todas as outras virtudes.

Com efeito, se se observam os resultados de todos os vícios e, mesmo, dos simples defeitos, reconhecer-se-á nenhum haver que não altere mais ou menos o sentimento da caridade, porque todos têm seu princípio no egoísmo e no orgulho, que lhes são a negação; e isso porque tudo o que sobre-excita o sentimento da personalidade destrói, ou, pelo menos, enfraquece os elementos da verdadeira caridade, que são: a benevolência, a indulgência, a abnegação e o devotamento. Não podendo o amor do próximo, levado até o amor dos inimigos, aliar-se a nenhum defeito contrário à caridade, aquele amor é sempre, portanto, indício de maior ou menor superioridade moral, donde decorre que o grau da perfeição está na razão direta da sua extensão. Foi por isso que Jesus, depois de haver dado a seus discípulos as regras da caridade, no que tem de mais sublime, lhes disse: “Sede perfeitos, como perfeito é vosso Pai celestial.”




ORAREMOS
Emmanuel

“E esta é a confiança que temos para ele, que,
se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade,
ele nos ouve.”
JOÃO. (I João, 5:14.)



Exporemos em prece ao Senhor os nossos obstáculos, pedindo as providências que se nos façam  necessárias  à paz  e  à  execução dos encargos que a vida nos delegou; entretanto, suplicaremos  também  a  ele nos ilumine  o entendimento, para  que  lhes saibamos receber dignamente as decisões.

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Não  nos  esquecemos  de  que  a  nossa capacidade visual  abrange,  mais  ou menos, unicamente o curto espaço dos sessenta segundos de um minuto, enquanto que o Senhor, que  nos  acompanhou  as numerosas existências passadas – existências que conservas, agora, na Terra, temporariamente esquecidas -, nos conhece o montante das necessidades de hoje e de amanhã.

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Tenhamos suficiente gratidão para não suprimir-lhe a benção.

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A Providência Divina possui os recursos e caminhos que lhe são próprios para alcançar-nos.

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Quando encarnados no plano físico, se na posição de enfermos, costumamos implorar do Céu a dádiva da saúde corpórea, na expectativa de obter um milagre e, às vezes, o Céu nos responde  com  a  imposição  de um bisturi, que nos rasgue as entranhas, de maneira a reconstituir-nos o equilíbrio orgânico.

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Simbolicamente,  ocorrem  circunstâncias idênticas  no  quadro  espiritual  de  nossa vida cotidiana.

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Rogamos a Deus a presença da felicidade em nossos dias, segundo a concepção com que a imaginamos, mas somos, via de regra, portadores de certos defeitos, que nos impediriam acolhê-la, sem agravar as próprias dívidas, e Deus, em muitos casos, nos envia primeiramente o espinho da provação, que nos faculte a experiência precisa para recebê-la em momento oportuno, como determina o recurso operatório para o corpo doente, antes que se lhe restaure a saúde.

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Oraremos,  sim;  no  entanto,  é  imperioso, em  matéria de  petição, rogar isso ou aquilo ao Senhor, sempre de  acordo  com a Sua Vontade, porque a Vontade do Senhor inclui, invariavelmente, a harmonia e a felicidade de nossa vida.





Do livro "Ceifa de Luz", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.















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