sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Evangelho no Lar

                                        

 

Publicado às 01h, 18/02/2022, do fuso horário de Brasília-Brasil.

(SEMANA DE 18/02  a  25/02/2022)


Evangelho no lar - 08


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



Erik Satie - Gymnopédie . . .
BROOKLYN. MUSEUM. ORG. James Tissot.
                                                                            O óbolo da viúva.                                                                            






Preparação!





1. Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 

2. Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 

3. Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 

4. Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.



(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

5. Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 

6. Prece de encerramento. 

7. Beber a água fluidificada.




Capítulo XVIII - Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



INSTRUÇÕES  DOS  ESPÍRITOS



A  BENEFICÊNCIA


16. A mulher rica, venturosa, que não precisa empregar o tempo nos trabalhos de sua casa, não poderá consagrar algumas horas a trabalhos úteis aos seus semelhantes? Compre, com o que lhe sobre dos prazeres, agasalhos para o desgraçado que tirita de frio; confeccione, com suas mãos delicadas, roupas grosseiras, mas quentes; auxilie uma mãe a cobrir o filho que vai nascer. Se por isso seu filho ficar com algumas rendas de menos, o do pobre terá mais com que se aqueça. Trabalhar para os pobres é trabalhar na vinha do Senhor.

E tu, pobre operária, que não tens supérfluo, mas que, cheia de amor aos teus irmãos, também queres dar do pouco com que contas, dá algumas horas do teu dia, do teu tempo, único tesouro que possuis; faze alguns desses trabalhos elegantes que tentam os felizes; vende o produto dos teus serões e poderás igualmente oferecer aos teus irmãos a tua parte de auxílios. Terás, talvez, algumas fitas de menos; darás, porém, calçado a um que anda descalço.

E vós, mulheres que vos votastes a Deus, trabalhai também na sua obra; mas que os vossos trabalhos não sejam unicamente para adornar as vossas capelas, para chamar a atenção sobre a vossa habilidade e paciência. Trabalhai, minhas filhas, e que o produto de vossas obras se destine a socorrer os vossos irmãos em Deus. Os pobres são seus filhos bem-amados; trabalhar para eles é glorificá-lo. Sede-lhes a providência que diz: “Aos pássaros do céu dá Deus o alimento.” Mudem-se o ouro e a prata que se tecem 
nas vossas mãos em roupas e alimentos para os que não os têm. Fazei isto e abençoado será o vosso trabalho.

Todos vós, que podeis produzir, dai; dai o vosso gênio, dai as vossas inspirações, dai o vosso coração, que Deus vos abençoará. Poetas, literatos, que só pela gente mundana sois lidos!... satisfazei-lhe aos lazeres, mas consagrai o produto de algumas de vossas obras a socorros aos desgraçados. Pintores, escultores, artistas de todos os gêneros!... venha também a vossa inteligência em auxílio dos vossos irmãos; não será por isso menor a vossa glória e alguns sofrimentos haverá de menos.

Todos vós podeis dar. Qualquer que seja a classe a que pertençais, de alguma coisa dispondes que podeis dividir. Seja o que for que Deus vos haja outorgado, uma parte do que Ele vos deu deveis àquele que carece do necessário, porquanto, em seu lugar, muito gostaríeis que outro dividisse convosco. Os vossos tesouros da Terra serão um pouco menores; contudo, os vossos tesouros do céu ficarão acrescidos. Lá colhereis pelo cêntuplo o que houverdes semeado em benefícios neste mundo. –
João. (Bordeaux, 1861.)



Inimigos
Emmanuel

“Amai, pois, os vossos inimigos.”
Jesus (Lucas, 6:35)



A afirmativa do Mestre Divino merece meditação em toda parte. Naturalmente que a recomendação, quanto ao amor aos inimigos, pede análise especial.

❃❃❃❃❃

A multidão, em geral, não traduz o verbo amar senão pelas atividades cariciosas. Para que um homem demonstre capacidade afetiva, ante os olhos vulgares, precisará movimentar imenso cabedal de palavras e atitudes ternas, quando sabemos que o amor pode resplandecer no coração das criaturas sem qualquer exteriorização superficial. Porque o Pai nos confira experiências laboriosas e rudes, na Terra ou noutros mundos, não lhe podemos atribuir qualquer negação de amor

❃❃❃❃❃

No terreno a que se reporta o Amigo Divino, é justo nos detenhamos em legítimas ponderações.

❃❃❃❃❃

Onde há luta há antagonismo, revelando a existência de circunstâncias com as quais não seria lícito concordar em se tratando do bem comum. Quando o Senhor nos aconselhou amar os inimigos, não exigiu aplausos ao que rouba ou destrói, deliberadamente, nem mandou multiplicarmos as asas da perversidade ou da má­ fé. Recomendou, realmente, auxiliarmos os mais cruéis; no entanto, não com aprovação indébita e sim com a disposição sincera e fraternal de ajudá­-los a se reerguerem para a senda divina, através da paciência, do recurso reconstrutivo ou do trabalho restaurador. O Mestre, acima de tudo, preocupou­-se em preservar­-nos contra o veneno do ódio, evitando-­nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.

❃❃❃❃❃

Ama, pois, os que se mostram contrários ao teu coração, amparando­-os fraternalmente com todas as possibilidades de socorro ao teu alcance, convicto de que semelhante medida te livrará do calamitoso duelo do mal contra o mal.






Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.





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