Publicado às 01h, 14/02/2020, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 14/02 a 21/02/2020)
Evangelho no lar - 07
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Chopin Nocturnes
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WIKIPEDIA. Brooklyn Museum. James Tissot. O conselho do mal. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo XXI - Haverá falsos cristos e falsos profetas
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
JEREMIAS E OS FALSOS PROFETAS
11. Eis o que diz o Senhor dos Exércitos: “Não escuteis as palavras dos profetas que vos profetizam e que vos enganam. Eles publicam as visões de seus corações e não o que aprenderam da boca do Senhor.” — Dizem aos que de mim blasfemam: “O Senhor o disse, tereis paz; e a todos os que andam na corrupção de seus corações: Nenhum mal vos acontecerá.’” — Mas qual dentre eles assistiu ao conselho de Deus? Qual o que o viu e escutou o que Ele disse? Eu não enviava esses profetas; eles corriam por si mesmos; Eu absolutamente não lhes falava; eles profetizavam de suas cabeças. Eu ouvi o que disseram esses profetas que profetizavam a mentira em meu nome, dizendo: “Sonhei, sonhei.” — Até quando essa imaginação estará no coração dos que profetizam a mentira e cujas profecias não são senão as seduções do coração deles? Se, pois, este povo, ou um profeta, ou um sacerdote vos interrogar e disser: “Qual o fardo do Senhor?” Dir-lhe-eis: “Vós mesmos sois o fardo e Eu vos lançarei bem longe de mim”, diz o Senhor. (Jeremias, 23:16 a 18, 21, 25, 26 e 33.)
É dessa passagem do profeta Jeremias que quero tratar convosco, meus amigos. Falando pela sua boca, diz Deus: “É a visão do coração deles que os faz falar.” Essas palavras claramente indicam que, já naquela época, os charlatães e os exaltados abusavam do dom de profecia e o exploravam. Abusavam, por conseguinte, da fé simples e quase cega do povo, predizendo, por dinheiro, coisas boas e agradáveis. Muito generalizada se achava essa espécie de fraude na nação judia, e fácil é de compreender-se que o pobre povo, em sua ignorância, nenhuma possibilidade tinha de distinguir os bons dos maus, sendo sempre mais ou menos ludibriado pelos pseudoprofetas, que não passavam de impostores ou fanáticos. Nada há de mais significativo do que estas palavras: “Eu não enviei esses profetas e eles correram por si mesmos; não lhes falei e eles profetizaram.” Mais adiante, diz: “Eu ouvi esses profetas que profetizavam a mentira em meu nome, dizendo: “Sonhei, sonhei.” Indicava assim um dos meios que eles empregavam para explorar a confiança de que eram objeto. A multidão, sempre crédula, não pensava em lhes contestar a veracidade dos sonhos, ou das visões; achava isso muito natural e constantemente os convidava a falar.
Após as palavras do profeta, escutai os sábios conselhos do apóstolo João, quando diz: “Não acrediteis em todo Espírito; experimentai se os Espíritos são de Deus”, porque, entre os invisíveis, também há os que se comprazem em iludir, se se lhes depara ocasião. Os iludidos são, está-se a ver, os médiuns que se não precatam bastante. Aí se encontra, é fora de toda dúvida, um dos maiores escolhos em que muitos funestamente esbarram, mormente se são novatos no Espiritismo. É-lhes isso uma prova de que só com muita prudência podem triunfar. Aprendei, pois, antes de tudo, a distinguir os bons e os maus Espíritos, para, por vossa vez, não vos tornardes falsos profetas. – Luoz, Espírito protetor. (Carlsruhe, 1861.)
Não Falta
Emmanuel
“E, se os deixar ir em jejum para suas casas,
desfalecerão no caminho,
porque alguns deles vieram de longe.”
Jesus (Marcos, 8:3)
A preocupação de Jesus pela multidão necessitada continua viva, através do tempo.
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Quantas escolas religiosas palpitam no seio das nações, ao influxo do amor providencial do Mestre Divino?
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Pode haver homens perversos e desesperados que perseveram na malícia e na negação, mas não se vê coletividade sem o socorro da fé. Os próprios selvagens recebem postos de assistência do Senhor, naturalmente de acordo com a rusticidade de suas interpretações primitivistas. Não falta alimento do céu às criaturas. Se alguns espíritos se declaram descrentes da Paternidade de Deus, é que se encontram incapazes ou enfermos pelas ruínas interiores a que se entregaram.
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Jesus manifesta invariável preocupação em nutrir o espírito dos tutelados, através de mil modos diferentes, desde a taba do indígena às catedrais das grandes metrópoles.
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Nesses postos de socorro sublime, o homem aprende, em esforço gradativo, a alimentar-se espiritualmente, até trazer a igreja ao próprio lar, transportando-a do santuário doméstico para o recinto do próprio coração.
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Pouca gente medita na infinita misericórdia que serve, no mundo, à mesa edificante das idéias religiosas.
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Inclina-se o Mestre ao bem de todos os homens. Cheio de abnegação e amor sabe alimentar, com recursos específicos, o ignorante e o sábio, o indagador e o crente, o revoltado e o infeliz. Mais que ninguém, compreende Jesus que, de outro modo, as criaturas cairiam, exaustas, nos imensos despenhadeiros que marginam a senda evolutiva.
Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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