Publicado às 01h, 28/12/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 28/12 a 04/01/2019)
Evangelho no lar - 52
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon
Peaceful Music (...)
"Fondest Memories" by Tim Janis
"Fondest Memories" by Tim Janis
LIFE OF JESUS CHRIST. Corbert Gauthier. Sagrada Família, Pai e Filho, José e Jesus. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
PARÁBOLA DOS TALENTOS
Do livro "Vinha de Luz", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
PARÁBOLA DOS TALENTOS
6. O Senhor age como um homem que, tendo de fazer longa viagem fora do seu país, chamou seus servidores e lhes entregou seus bens. Depois de dar cinco talentos a um, dois a outro e um a outro, a cada um segundo a sua capacidade, partiu imediatamente. Então, o que recebeu cinco talentos foi-se, negociou com aquele dinheiro e ganhou cinco outros. O que recebera dois ganhou, do mesmo modo, outros tantos. Mas o que apenas recebera um, cavou um buraco na terra e aí escondeu o dinheiro de seu amo. Passado longo tempo, o amo daqueles servidores voltou e os chamou a contas. Veio o que recebera cinco talentos e lhe apresentou outros cinco, dizendo: “Senhor, entregaste-me cinco talentos; aqui estão, além desses, mais cinco que ganhei.” — Respondeu-lhe o amo: “Servidor bom e fiel; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor.” — O que recebera dois talentos apresentou-se a seu turno e lhe disse: “Senhor, entregaste-me dois talentos; aqui estão, além desses, dois outros que ganhei.” — O amo lhe respondeu: “Bom e fiel servidor; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor.” — Veio em seguida o que recebeu apenas um talento e disse: “Senhor, sei que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e colhes de onde nada puseste; por isso, como te temia, escondi o teu talento na terra; aqui o tens: restituo o que te pertence.” — O homem, porém, lhe respondeu: “Servidor mau e preguiçoso; se sabias que ceifo onde não semeei e que colho onde nada pus, devias pôr o meu dinheiro nas mãos dos banqueiros, a fim de que, regressando, eu retirasse com juros o que me pertence.” “Tirem-lhe, pois, o talento que está com ele e deem-no ao que tem dez talentos; porquanto, dar-se-á a todos os que já têm e esses ficarão cumulados de bens; quanto àquele que nada tem, tirar-se-lhe-á mesmo o que pareça ter; e seja esse servidor inútil lançado nas trevas exteriores, onde haverá prantos e ranger de dentes.” (Mateus, 25:14 a 30.)
A r m a i - v o s
Emmanuel
“Portanto tomai toda a armadura de Deus,
para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.”
Paulo (Efésios, 6:13)
O movimento da fé não proporciona consolações tão somente.
Buscar-lhe as fontes sublimes para retirar apenas conforto,
seria proceder à maneira das crianças que nada enxergam senão guloseimas.
É indispensável tomar as armaduras de Deus
nas casas consagradas ao labor divino.
Ilógico aproximar-se o filho adulto da presença paterna
com a exclusiva preocupação de receber carinho.
A mente juvenil necessita aceitar a educação construtiva que lhe é oferecida,
revestindo-se de poderes benéficos, na ação incessante do bem,
a fim de que os progenitores se sintam correspondidos na sua heroica dedicação.
A sede de ternura palpita em todos os seres, contudo,
não se deve olvidar o trabalho que enrijece as energias comuns,
a responsabilidade que define a posição justa
e o esforço próprio que enobrece o caminho.
Em todos os templos do pensamento religioso elevado,
o Pai está oferecendo armaduras aos seus filhos.
Os crentes, num impulso louvável, podem entregar-se naturalmente às melhores expansões afetivas, mas não se esqueçam de que o Senhor lhes oferece instrumentos espirituais para a fortaleza de que necessitam, dentro da luta redentora; somente de posse de semelhantes armaduras pode a alma resistir, nos maus dias da experiência terrestre, sustentando a serenidade própria, nos instantes dolorosos e guardando-se na couraça da firmeza de Deus.
Do livro "Vinha de Luz", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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