sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Evangelho no Lar





Publicado às 01h, 28/12/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 28/12  a  04/01/2019)


Evangelho no lar - 52


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!


Peaceful Music (...)
"Fondest Memories" by Tim Janis

                                     LIFE OF JESUS CHRIST. Corbert Gauthier.                                     
Sagrada Família, Pai e Filho, José e Jesus.







Preparação!




  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.



Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



PARÁBOLA  DOS  TALENTOS 



6. O Senhor age como um homem que, tendo de fazer longa viagem fora do seu país, chamou seus servidores e lhes entregou seus bens. Depois de dar cinco talentos a um, dois a outro e um a outro, a cada um segundo a sua capacidade, partiu imediatamente. Então, o que recebeu cinco talentos foi-se, negociou com aquele dinheiro e ganhou cinco outros. O que recebera dois ganhou, do mesmo modo, outros tantos. Mas o que apenas recebera um, cavou um buraco na terra e aí escondeu o dinheiro de seu amo. Passado longo tempo, o amo daqueles servidores voltou e os chamou a contas. Veio o que recebera cinco talentos e lhe apresentou outros cinco, dizendo: “Senhor, entregaste-me cinco talentos; aqui estão, além desses, mais cinco que ganhei.” — Respondeu-lhe o amo: “Servidor bom e fiel; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor.” — O que recebera dois talentos apresentou-se a seu turno e lhe disse: “Senhor, entregaste-me dois talentos; aqui estão, além desses, dois outros que ganhei.” — O amo lhe respondeu: “Bom e fiel servidor; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor.” — Veio em seguida o que recebeu apenas um talento e disse: “Senhor, sei que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e colhes de onde nada puseste; por isso, como te temia, escondi o teu talento na terra; aqui o tens: restituo o que te pertence.” — O homem, porém, lhe respondeu: “Servidor mau e preguiçoso; se sabias que ceifo onde não semeei e que colho onde nada pus, devias pôr o meu dinheiro nas mãos dos banqueiros, a fim de que, regressando, eu retirasse com juros o que me pertence.” “Tirem-lhe, pois, o talento que está com ele e deem-no ao que tem dez talentos; porquanto, dar-se-á a todos os que já têm e esses ficarão cumulados de bens; quanto àquele que nada tem, tirar-se-lhe-á mesmo o que pareça ter; e seja esse servidor inútil lançado nas trevas exteriores, onde haverá prantos e ranger de dentes.” (Mateus, 25:14 a 30.)



A r m a i - v o s

Emmanuel


“Portanto tomai toda a armadura de Deus,
para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.”
Paulo (Efésios, 6:13)



O movimento da fé não proporciona consolações tão somente.
Buscar-lhe as fontes sublimes para retirar apenas conforto,
seria proceder à maneira das crianças que nada enxergam senão guloseimas.


É indispensável tomar as armaduras de Deus
nas casas consagradas ao labor divino.


Ilógico aproximar-se o filho adulto da presença paterna
com a exclusiva preocupação de receber carinho.
A mente juvenil necessita aceitar a educação construtiva que lhe é oferecida,
revestindo-se de poderes benéficos, na ação incessante do bem,
a fim de que os progenitores se sintam correspondidos na sua heroica dedicação.


A sede de ternura palpita em todos os seres, contudo,
não se deve olvidar o trabalho que enrijece as energias comuns,
a responsabilidade que define a posição justa
e o esforço próprio que enobrece o caminho.


Em todos os templos do pensamento religioso elevado,
o Pai está oferecendo armaduras aos seus filhos.

  
Os crentes, num impulso louvável, podem entregar-se naturalmente às melhores expansões afetivas, mas não se esqueçam de que o Senhor lhes oferece instrumentos espirituais para a fortaleza de que necessitam, dentro da luta redentora; somente de posse de semelhantes armaduras pode a alma resistir, nos maus dias da experiência terrestre, sustentando a serenidade própria, nos instantes dolorosos e guardando-se na couraça da firmeza de Deus.





Do livro "Vinha de Luz", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.



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