Publicado às 01h, 02/11/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 02/11 a 09/11/2018)
Evangelho no lar - 44
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Capítulo IX - Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos
Richard Clayderman . . .
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo IX - Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A CÓLERA
10. Segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma, de suas próprias faltas. É ainda uma consequência do orgulho que se encontra de permeio a todas as suas imperfeições.
Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força. Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente a violência tomará outro caráter. Não dispondo de um organismo próprio a lhe secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será expansiva.
O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas pode modificar o que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não existiria para o homem a lei do progresso. – Hahnemann. (Paris, 1863.)
Demonstrações do Céu
Do livro "Fonte Viva", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A CÓLERA
10. Segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma, de suas próprias faltas. É ainda uma consequência do orgulho que se encontra de permeio a todas as suas imperfeições.
Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força. Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente a violência tomará outro caráter. Não dispondo de um organismo próprio a lhe secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será expansiva.
O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas pode modificar o que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não existiria para o homem a lei do progresso. – Hahnemann. (Paris, 1863.)
Demonstrações do Céu
Emmanuel
“Disseram-lhe, pois:
que sinal fazes tu para que o vejamos, e creiamos em ti?”
(João, 6:30)
Em todos os tempos, quando alguém na Terra se refere às coisas do Céu,
verdadeira multidão de indagadores se adianta
pedindo demonstrações objetivas das verdades anunciadas.
❁❁❁
Assim é que os médiuns modernos são constantemente assediados
pelas exigências de quantos se colocam à procura da vida espiritual.
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Esse é vidente e deve dar provas daquilo que identifica.
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Aquele escreve em condições supranormais
e é constrangido a fornecer testemunho das fontes de sua inspiração.
❁❁❁
Aquele outro materializa os desencarnados e por isso,
é convocado ao teste público.
❁❁❁
Todavia, muita gente se esquece
de que todas as criaturas do Senhor exteriorizam
os sinais que lhes dizem respeito.
❁❁❁
O mineral é reconhecido pela utilidade.
❁❁❁
A árvore é selecionada pelos frutos.
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O firmamento espalha mensagens de luz.
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A água dá notícias do seu trabalho incessante.
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O ar esparge informações, sem palavras,
do seu poder na manutenção da vida.
❁❁❁
E entre os homens prevalecem os mesmos imperativos.
❁❁❁
Cada irmão de luta é examinado pelas suas características.
❁❁❁
O tolo dá-se a conhecer pelas puerilidades.
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O entendido revela mostras de prudência.
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O melhor demonstra as virtudes que lhe são peculiares.
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Desse modo, o aprendiz do Evangelho,
ao solicitar revelações do Céu para a jornada da Terra,
não deve olvidar as necessidades de revelar-se
firmemente disposto a caminhar para o Céu.
❁❁❁
Houve dia em que a turba vulgar dirigiu-se ao próprio Salvador
que a beneficiava, perguntando:
— “que sinal fazes tu para que o vejamos, e creiamos em ti?”
❁❁❁
Imagina, pois,
que se ao Senhor da Vida foi dirigida semelhante interrogativa,
que indagação não se fará do Alto a nós outros,
toda vez que rogarmos sinais do Céu,
a fim de atendermos ao nosso simples dever?
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