sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Evangelho no Lar





Publicado às 01h, 28/09/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 28/09  a  05/10/2018)


Evangelho no lar - 39


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



Classical  Chillout . . .

                                     GCI. ORG. Alexandre Bida. Nascimento de João Batista.                                    






Preparação!




  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.



Capítulo XXII - Não separeis o que Deus juntou
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



INDISSOLUBILIDADE  DO  CASAMENTO



3. Mas, na união dos sexos, a par da Lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra Lei divina, imutável como todas as Leis de Deus, exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los progredir. Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da satisfação do coração, e sim da do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. Quando tudo vai pelo melhor consoante esses interesses, diz-se que o casamento é de conveniência e, quando as bolsas estão bem aquinhoadas, diz-se que os esposos igualmente o são e muito felizes hão de ser.

Nem a lei civil, porém, nem os compromissos que ela faz se contraiam podem suprir a lei do amor, se esta não preside à união, resultando, frequentemente, separarem-se por si mesmos os que à força se uniram; torna-se um perjúrio, se pronunciado como fórmula banal, o juramento feito ao pé do altar. Daí as uniões infelizes, que acabam tornando-se criminosas, dupla desgraça que se evitaria se, ao estabelecerem-se as condições do matrimônio, se não abstraísse da única que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de amor. Ao dizer Deus: “Não sereis senão uma só carne”, e quando Jesus disse: “Não separeis o que Deus uniu”, essas palavras se devem entender com referência à união segundo a lei imutável de Deus, e não segundo a lei mutável dos homens.



Em  Família

Emmanuel



“Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua
própria família e a recompensar seus pais,
porque isto é bom e agradável diante de Deus.”
Paulo (I Timóteo, 5:4)



A luta em família é problema fundamental da redenção do homem na Terra.
Como seremos benfeitores de cem ou mil pessoas,
se ainda não aprendemos a servir cinco ou dez criaturas?
Esta é indagação lógica
que se estende a todos os discípulos sinceros do Cristianismo.

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Bom pregador e mau servidor são dois títulos que se não coadunam.

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O apóstolo aconselha
o exercício da piedade no centro das atividades domésticas, entretanto,
não alude à piedade que chora sem coragem ante os enigmas aflitivos,
mas àquela que conhece as zonas nevrálgicas da casa
e se esforça por eliminá-las,
aguardando a decisão divina a seu tempo.

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Conhecemos numerosos irmãos que se sentem sozinhos, espiritualmente,
 entre os que se lhes agregaram ao círculo pessoal,
através dos laços consanguíneos,
entregando-se, por isso, a lamentável desânimo.

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É imprescindível, contudo,
examinar a transitoriedade das ligações corpóreas,
ponderando que não existem uniões casuais no lar terreno.
Preponderam aí, por enquanto, as provas salvadoras ou regenerativas.
 Ninguém despreze, portanto,
esse campo sagrado de serviço por mais se sinta acabrunhado na incompreensão.
Constituiria falta grave
esquecer-lhe as infinitas possibilidades de trabalho iluminativo.

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É impossível auxiliar o mundo,
quando ainda não conseguimos ser úteis nem mesmo a uma casa pequena
– aquela em que a Vontade do Pai nos situou, a título precário.

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Antes da grande projeção pessoal na obra coletiva,
aprenda o discípulo a cooperar, em favor dos familiares, no dia de hoje,
 convicto de que semelhante esforço representa realização essencial.







Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.








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