Publicado às 01h, 20/07/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 20/07 a 27/07/2018)
Evangelho no lar - 29
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon
CHOPIN - Nocturne Op.9 No2 . . .
GCI. ORG. Alexandre Bida. O homem rico e Lázaro. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
DESIGUALDADE DAS RIQUEZAS
8. (...)
Deploram-se, com razão, o péssimo uso que alguns fazem das suas riquezas, as ignóbeis paixões que a cobiça provoca, e pergunta-se: Deus será justo, dando-as a tais criaturas? É exato que, se o homem só tivesse uma única existência, nada justificaria semelhante repartição dos bens da Terra; se, entretanto, não tivermos em vista apenas a vida atual e, ao contrário, considerarmos o conjunto das existências, veremos que tudo se equilibra com justiça. Carece, pois, o pobre de motivo assim para acusar a Providência, como para invejar os ricos e estes para se glorificarem do que possuem. Se abusam, não será com decretos ou leis suntuárias que se remediará o mal. As leis podem, de momento, mudar o exterior, mas não logram mudar o coração; daí vem serem elas de duração efêmera e quase sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho: os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela lei da caridade.
E Olhai Por Vós
DESIGUALDADE DAS RIQUEZAS
8. (...)
Deploram-se, com razão, o péssimo uso que alguns fazem das suas riquezas, as ignóbeis paixões que a cobiça provoca, e pergunta-se: Deus será justo, dando-as a tais criaturas? É exato que, se o homem só tivesse uma única existência, nada justificaria semelhante repartição dos bens da Terra; se, entretanto, não tivermos em vista apenas a vida atual e, ao contrário, considerarmos o conjunto das existências, veremos que tudo se equilibra com justiça. Carece, pois, o pobre de motivo assim para acusar a Providência, como para invejar os ricos e estes para se glorificarem do que possuem. Se abusam, não será com decretos ou leis suntuárias que se remediará o mal. As leis podem, de momento, mudar o exterior, mas não logram mudar o coração; daí vem serem elas de duração efêmera e quase sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho: os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela lei da caridade.
E Olhai Por Vós
Emmanuel
“E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria,
de embriaguez e dos cuidados desta vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.”
Jesus (Lucas, 21:34)
Em geral, o homem se interessa
por tudo quanto diga respeito ao bem estar imediato da existência física,
descuidando-se da vida espiritual,
a sobrecarregar sentimentos de vícios e inquietações de toda sorte.
Enquanto lhe sobra tempo para comprar
aflições no vasto noticiário dos planos inferiores da atividade terrena,
nunca encontra oportunidade
para escassos momentos de meditação elevada.
Fixa com interesse
as ondas destruidoras de ódio e treva que assolam nações,
mas não vê, comumente, as sombras que o invadem.
Vasculha os males do vizinho e distrai-se dos que lhe são próprios.
≈❃≈❃≈❃≈
Não cuida senão de alimentar convenientemente o veículo físico,
mergulhando-se no mar de fantasias
ou encarcerando-se em laços terríveis de dor,
que ele próprio cria, ao longo do caminho.
≈❃≈❃≈❃≈
Depois de plasmar escuros fantasmas e de nutrir os próprios verdugos,
clama, desesperado, por Jesus e seus mensageiros.
≈❃≈❃≈❃≈
O Mestre, porém, não se descuida em tempo algum e, desde muito,
recomendou vele cada um por si, na direção da espiritualidade superior.
≈❃≈❃≈❃≈
Sabia o Senhor quanto é amargo o sofrimento de improviso
e não nos faltou com o roteiro,
antecedendo-nos a solicitação, há muitos séculos.
≈❃≈❃≈❃≈
Retire-se cada um dos excessos na satisfação egoística,
fuja ao relaxamento do dever, alije as inquietações mesquinhas
— e estará preparado à sublime transformação.
≈❃≈❃≈❃≈
Em verdade, a Terra não viverá indefinidamente, sem contas;
contudo, cada aprendiz do Evangelho deve compreender que
o instante da morte do corpo físico
é dia de juízo no mundo de cada homem.
Do livro "Vinha de Luz", ditado pelo espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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