Publicado às 01h, 29/06/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 29/06 a 06/07/2018)
Evangelho no lar - 26
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Capítulo XI - Amar o próximo como a si mesmo
Chopin - 21 Nocturnes . . .
GCI. ORG. Alexandre Bida. Retorno do filho pródigo. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo XI - Amar o próximo como a si mesmo
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam. Parábola dos Credores e dos Devedores
4. “Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas tão somente união, concórdia e benevolência mútua.
Em Combate
Do livro "Vinha de Luz", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam. Parábola dos Credores e dos Devedores
1. Os fariseus, tendo sabido que Ele tapara a boca aos saduceus, reuniram-se; e um deles, que era doutor da lei, para o tentar, propôs-lhe esta questão: “Mestre, qual o mandamento maior da lei?” — Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este o maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos.” (Mateus, 22:34 a 40.)
2. Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto que consistem a lei e os profetas. (Mateus, 7:12.)
Tratai todos os homens como quereríeis que eles vos tratassem. (Lucas, 6:31.)
3. O Reino dos Céus é comparável a um rei que quis tomar contas aos seus servidores. Tendo começado a fazê-lo, apresentaram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Mas como não tinha meios de os pagar, mandou seu senhor que o vendessem a ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que lhe pertencesse, para pagamento da dívida. O servidor, lançando-se-lhe aos pés, o conjurava, dizendo: “Senhor, tem um pouco de paciência e eu te pagarei tudo.” — Então, o senhor, tocado de compaixão, deixou-o ir e lhe perdoou a dívida. Esse servidor, porém, ao sair, encontrando um de seus companheiros, que lhe devia cem dinheiros, o segurou pela goela e, quase a estrangulá-lo, dizia: “Paga o que me deves.” — O companheiro, lançando-se-lhe aos pés, o conjurava, dizendo: “Tem um pouco de paciência e eu te pagarei tudo”: — Mas o outro não quis escutá-lo; foi-se e o mandou prender, para tê-lo preso até pagar o que lhe devia.
Os outros servidores, seus companheiros, vendo o que se passava, foram, extremamente aflitos, e informaram o senhor de tudo o que acontecera. Então o senhor, tendo mandado vir à sua presença aquele servidor, lhe disse: “Mau servo, eu te havia perdoado tudo o que me devias, porque mo pediste. Não estavas desde então no dever de também ter piedade do teu companheiro, como eu tivera de ti?” — E o senhor, tomado de cólera, o entregou aos verdugos, para que o tivessem, até que ele pagasse tudo o que devia.
É assim que meu Pai, que está no céu, vos tratará, se não perdoardes, do fundo do coração, as faltas que vossos irmãos houverem cometido contra cada um de vós. (Mateus, 18:23 a 35.)
4. “Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas tão somente união, concórdia e benevolência mútua.
Em Combate
Emmanuel
“Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado.”
Paulo (Hebreus, 12:4)
O discípulo sincero do Evangelho
vive em silenciosa batalha no campo do coração.
✿ ✿ ✿
A princípio, desenrola-se o combate em clima sereno,
ao doce calor do lar tranqüilo.
As árvores das afeições domésticas amenizam as experiências mais fortes.
Esperanças de todos os matizes povoam a alma,
nem sempre atenta à realidade.
✿ ✿ ✿
Falam os ideais em voz alta,
relativamente às vitórias porvindouras.
✿ ✿ ✿
O lutador domina os elementos materiais e,
não poucas vezes, supõe consumado o triunfo verdadeiro.
✿ ✿ ✿
O trabalho, entretanto, continua.
✿ ✿ ✿
A vitória do espírito exige esforço integral do combatente.
E, mais tarde,
o lidador cristão é convidado a testemunhos mais ásperos,
compelido à batalha solitária, sem o recurso de outros tempos.
A lei de renovação modifica-lhe os roteiros,
subtrai-lhe as ilusões, seleciona-lhe os ideais.
A morte devasta-lhe o círculo íntimo,
submete-o ao insulamento, impele-o à meditação.
O tempo impõe retiradas, mudanças e retificações...
✿ ✿ ✿
Muitos se desanimam na grande empreitada e voltam,
medrosos, às sombras inferiores.
✿ ✿ ✿
Os que perseverarem, todavia,
experimentarão a resistência até ao sangue.
Não se trata aqui, porém, do sangue das carnificinas
e sim dos laços consanguíneos
que não somente unem o espírito ao vaso corpóreo,
como também o enlaçam aos companheiros de séquito familiar.
Quando o aprendiz receber a dor em si próprio,
compreendendo-lhe a santificante finalidade,
e exercer a justiça ou aceitá-la,
acima de toda a preocupação dos elos consanguíneos,
estará atingindo a sublime posição
de triunfo no combate contra o mal.
Do livro "Vinha de Luz", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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