Publicado às 01h, 12/01/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 12/01 a 19/01/2018)
Evangelho no lar - 02
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
. . . Piano suave . . .
GCI.ORG. Alexandre Bida. O homem rico e Lázaro. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo V - Bem-aventurados os aflitos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
MOTIVOS DE RESIGNAÇÃO
12. Por estas palavras: Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados, Jesus aponta a compensação que hão de ter os que sofrem e a resignação que leva o padecente a bendizer do sofrimento, como prelúdio da cura.
Também podem essas palavras ser traduzidas assim: Deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, visto que as dores deste mundo são o pagamento da dívida que as vossas passadas faltas vos fizeram contrair; suportadas pacientemente na Terra, essas dores vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis, pois, sentir-vos felizes por reduzir Deus a vossa dívida, permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá a tranquilidade no porvir.
O homem que sofre assemelha-se a um devedor de avultada soma, a quem o credor diz: “Se me pagares hoje mesmo a centésima parte do teu débito, quitar-te-ei do restante e ficarás livre; se o não fizeres, atormentar-te-ei, até que pagues a última parcela.” Não se sentiria feliz o devedor por suportar toda espécie de privações para se libertar, pagando apenas a centésima parte do que deve? Em vez de se queixar do seu credor, não lhe ficará agradecido? Tal o sentido das palavras: “Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados.” São ditosos porque se quitam e porque, depois de se haverem quitado, estarão livres. Se, porém, o homem, ao quitar-se de um lado, endivida-se de outro, jamais poderá alcançar a sua libertação. Ora, cada nova falta aumenta a dívida, porquanto nenhuma há, qualquer que ela seja, que não acarrete forçosa e inevitavelmente uma punição. Se não for hoje, será amanhã; se não for na vida atual, será noutra. Entre essas faltas, cumpre se coloque na primeira fiada a carência de submissão à vontade de Deus. Logo, se murmurarmos nas aflições, se não as aceitarmos com resignação e como algo que devemos ter merecido, se acusarmos Deus de ser injusto, nova dívida contraímos, que nos faz perder o fruto que devíamos colher do sofrimento. É por isso que teremos de recomeçar, absolutamente como se, a um credor que nos atormente, pagássemos uma cota e a tomássemos de novo por empréstimo.
Ao entrar no mundo dos Espíritos, o homem ainda está como o operário que comparece no dia do pagamento. A uns dirá o Senhor: “Aqui tens a paga dos teus dias de trabalho”; a outros, aos venturosos da Terra, aos que hajam vivido na ociosidade, que tiverem feito consistir a sua felicidade nas satisfações do amor-próprio e nos gozos mundanos: “Nada vos toca, pois que recebestes na Terra o vosso salário. Ide e recomeçai a tarefa.”
Até o Fim
Emmanuel
“Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” - Jesus (Mateus, 24:13)
Aqui não vemos Jesus referir-se a um fim que simbolize término e,
sim, à finalidade, ao alvo, ao objetivo.
º º º
O Evangelho será pregado aos povos
para que as criaturas compreendam
e alcancem os fins superiores da vida.
º º º
Eis por que apenas conseguem quebrar o casulo da condição de
animalidade aqueles Espíritos encarnados que sabem perseverar.
º º º
Quando o Mestre louvou a persistência,
evidenciava a tarefa árdua
dos que procuram as excelências do caminho espiritual.
º º º
É necessário apagar as falsas noções de favores gratuitos da Divindade.
º º º
Ninguém se furtará, impune,
à percentagem de esforço que lhe cabe na obra
de aperfeiçoamento próprio.
º º º
As portas do Céu permanecem abertas. Nunca foram cerradas.
Todavia, para que o homem se eleve até lá,
precisa asas de amor e sabedoria.
Para isto, concede o Supremo Senhor extensa cópia do material de
misericórdia a todas as criaturas,
conferindo, entretanto, a cada um o dever de talhá-las.
Semelhante tarefa, porém, demanda enorme esforço.
A fim de concluí-la, recruta-se a contribuição dos dias e das existências.
Muita gente se desanima e prefere estacionar, séculos a fio,
nos labirintos da inferioridade; todavia,
os bons trabalhadores sabem perseverar,
até atingirem as finalidades divinas do caminho terrestre,
continuando em trajetória sublime para a perfeição.
Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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