Publicado às 01h, 23/08/2024, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 23/08 a 30/08/2024)
Evangelho no lar - 35
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
. . . Música e Sons . . . (Labs Leo Vell)
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo IX - Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
Instruções dos Espíritos
OBEDIÊNCIA E RESIGNAÇÃO
8. A doutrina de Jesus ensina, em todos os seus pontos, a obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura e muito ativas, se bem os homens erradamente as confundam com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração, forças ativas ambas, porquanto carregam o fardo das provações que a revolta insensata deixa cair. O pusilânime não pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o egoísta não podem ser obedientes. Jesus foi a encarnação dessas virtudes que a antiguidade material desprezava. Ele veio no momento em que a sociedade romana perecia nos desfalecimentos da corrupção. Veio fazer que, no seio da Humanidade deprimida, brilhassem os triunfos do sacrifício e da renúncia carnal.
Cada época é marcada, assim, com o cunho da virtude ou do vício que a tem de salvar ou perder. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual; seu vício é a indiferença moral. Digo, apenas, atividade, porque o gênio se eleva de repente e descobre, por si só, horizontes que a multidão somente mais tarde verá, enquanto a atividade é a reunião dos esforços de todos para atingir um fim menos brilhante, mas que prova a elevação intelectual de uma época. Submetei-vos à impulsão que vimos dar aos vossos espíritos; obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Ai do espírito preguiçoso, ai daquele que cerra o seu entendimento! Ai dele! porquanto nós, que somos os guias da Humanidade em marcha, lhe aplicaremos o látego e lhe submeteremos a vontade rebelde, por meio da dupla ação do freio e da espora. Toda resistência orgulhosa terá de, cedo ou tarde, ser vencida. Bem-aventurados, no entanto, os que são brandos, pois prestarão dócil ouvido aos ensinos. – Lázaro. (Paris, 1863.)
Ir e Ensinar
Emmanuel
“Portanto, ide e ensinai...”
Jesus (Mateus, 28:19)
Estudando a recomendação do Senhor aos discípulos
— ide e ensinai —,
é justo não olvidar que Jesus veio e ensinou.
Veio da Altura Celestial
e ensinou o caminho de elevação
aos que jaziam atolados na sombra terrestre.
Poderia o Cristo
haver mandado a lição por emissários fiéis...
poderia
ter falado brilhantemente esclarecendo como fazer...
Preferiu, contudo, para ensinar com segurança e proveito,
vir aos homens e viver com eles,
para mostrar-lhes como viver no rumo da perfeição.
Para isso, antes de tudo, fez-se humilde e simples na Manjedoura,
honrou o trabalho e o estudo no lar e, em plena atividade pública,
foi o irmão providencial de todos,
amparando a cada um, conforme as suas necessidades.
Com indiscutível acerto,
Jesus é chamado o Divino Mestre.
Não porque possuísse uma cátedra de ouro...
Não porque fosse o dono da melhor biblioteca do mundo...
Não porque simplesmente exaltasse a palavra correta e irrepreensível...
Não porque subisse ao trono da superioridade cultural,
ditando obrigações para os ouvintes...
Mas sim porque alçou o próprio coração ao amor fraterno e,
ensinando,
converteu-se em benfeitor
de quantos lhe recolhiam os sublimes ensinamentos.
Falou-nos do Eterno Pai e revelou-nos,
com o seu sacrifício,
a justa maneira de buscá-Lo.
Se te propões, desse modo, cooperar com o Evangelho,
recorda que não basta falar, aconselhar e informar.
“Ide e ensinai”, na palavra do Cristo,
quer dizer
“ide e exemplificai para que os outros aprendam como é preciso fazer.”
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