sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Evangelho no Lar

                                                             

 

Publicado às 01h, 02/09/2022, do fuso horário de Brasília-Brasil.

(SEMANA DE   02/09  a  09/09/2022)


Evangelho no lar - 35


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



Best of Debussy / Soothing (. . .) Extended
(By Kristina Khlynina)
GCI.ORG. Alexandre Bida.
                                                               Deixai vir as crianças para mim.                                                               





Preparação!





1. Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 

2. Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 

3. Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 

4. Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.



(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

5. Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 

6. Prece de encerramento. 

7. Beber a água fluidificada.




Capítulo XVIII - Muitos os chamados, poucos os escolhidos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



PARÁBOLA  DO  FESTIM  DAS  BODAS


1. Falando ainda por parábolas, disse-lhes Jesus: “O Reino dos Céus se assemelha a um rei que, querendo festejar as bodas de seu filho, despachou seus servos a chamar para as bodas os que tinham sido convidados; estes, porém, recusaram-se a ir. O rei despachou outros servos com ordem de dizer da sua parte aos convidados: ‘Preparei o meu jantar; mandei matar os meus bois e todos os meus cevados; tudo está pronto; vinde às bodas.’ — Eles, porém, sem se incomodarem com isso, lá se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu negócio.
- Os outros pegaram dos servos e os mataram, depois de lhes haverem feito muitos ultrajes. Sabendo disso, o rei se tomou de cólera e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade.
Então, disse a seus servos: ‘O festim das bodas está inteiramente preparado; mas os que para ele foram chamados não eram dignos dele. Ide, pois, às encruzilhadas e chamai para as bodas todos quantos encontrardes.’ — Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas que se puseram à mesa.
Entrou, em seguida, o rei para ver os que estavam à mesa, e, dando com um homem que não vestia a túnica nupcial disse-lhe: ‘Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial?’ O homem guardou silêncio. Então, disse o rei à sua gente: ‘Atai-lhe as mãos e os pés e lançai-o nas trevas exteriores: aí é que haverá prantos e ranger de dentes, porquanto, muitos há chamados, mas poucos escolhidos.’” (Mateus, 22:1 a 14.)

2. O incrédulo sorri a esta parábola, que lhe parece de pueril ingenuidade, por não compreender que se possa opor tanta dificuldade para assistir a um festim e, ainda menos, que convidados levem a resistência a ponto de massacrarem os enviados do dono da casa. “As parábolas”, diz ele, o incrédulo, “são, sem dúvida, imagens; mas, ainda assim, mister se torna que não ultrapassem os limites do verossímil.”

Outro tanto pode ser dito de todas as alegorias, das mais engenhosas fábulas, se não lhes forem tirados os respectivos envoltórios, para ser achado o sentido oculto. Jesus compunha as suas com os hábitos mais vulgares da vida e as adaptava aos costumes e ao caráter do povo a quem falava. A maioria delas tinha por objeto fazer penetrar nas massas populares a ideia da vida espiritual, parecendo muitas ininteligíveis, quanto ao sentido, apenas por não se colocarem neste ponto de vista os que as interpretam.

Na de que tratamos, Jesus compara o Reino dos Céus, onde tudo é alegria e ventura, a um festim. Falando dos primeiros convidados, alude aos hebreus, que foram os primeiros chamados por Deus ao conhecimento da sua Lei. Os enviados do rei são os profetas que os vinham exortar a seguir a trilha da verdadeira felicidade; suas palavras, porém, quase não eram escutadas; suas advertências eram desprezadas; muitos foram mesmo massacrados, como os servos da parábola. Os convidados que se escusam, pretextando terem de ir cuidar de seus campos e de seus negócios, simbolizam as pessoas mundanas que, absorvidas pelas coisas terrenas, se conservam indiferentes às coisas celestes.

Era crença comum aos judeus de então que a nação deles tinha de alcançar supremacia sobre todas as outras. Deus, com efeito, não prometera a Abraão que a sua posteridade cobriria toda a Terra? Como sempre, porém, atendo-se à forma, sem atentarem ao fundo, eles acreditavam tratar-se de uma dominação efetiva e material.

(...)





Acorda e Ajuda
Emmanuel

“Segue­-me e deixa aos mortos o cuidado de enterrar os seus mortos.”
Jesus (Mateus, 8:22)




Jesus não recomendou ao aprendiz deixasse .aos cadáveres o cuidado de enterrar os cadáveres, e sim conferisse “aos mortos o cuidado de enterrar os seus mortos.”

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Há, em verdade, grande diferença.

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O cadáver é carne sem vida,
enquanto que um morto é alguém que se ausenta da vida.

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Há muita gente que perambula nas sombras da morte sem morrer.

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Trânsfugas da evolução, cerram-­se entre as paredes da própria mente, cristalizados no egoísmo ou na vaidade, negando-­se a partilhar a experiência comum.

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Mergulham­-se em sepulcros de ouro, de vício, de amargura e ilusão. Se vitimados pela tentação da riqueza, moram em túmulos de cifrões; se derrotados pelos hábitos perniciosos, encarceram­-se em grades de sombra; se prostrados pelo desalento, dormem no pranto da bancarrota moral, e, se atormentados pelas mentiras com que envolvem a si mesmos, residem sob as lápides, dificilmente permeáveis, dos enganos fatais.

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Aprende a participar da luta coletiva.

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Sai, cada dia, de ti mesmo, e busca sentir a dor, do vizinho, a necessidade do próximo, as angústias de teu Irmão e ajuda quanto possas.

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Não te galvanizes na esfera do próprio “eu”.

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Desperta e vive com todos, por todos e para todos,
porque ninguém respira tão­ somente para si.

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Em qualquer parte do Universo,
somos usufrutuários do esforço e do sacrifício de milhões de existências.

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Cedamos algo de nós mesmos, em favor dos outros,
pelo muito que os outros fazem por nós.

✹ ✹ ✹ ✹ ✹

Recordemos, desse modo,
o ensinamento do Cristo.

✹ ✹ ✹ ✹ ✹

Se encontrares algum cadáver, dá­-lhe a bênção da sepultura, na relação das tuas obras de caridade mas, em se tratando da jornada espiritual, deixa sempre “aos mortos o cuidado de enterrar os seus mortos.”






Do livro "Fonte Viva", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.




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