sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Evangelho no Lar

                                                 

 

Publicado às 01h,  10/12/2021, do fuso horário de Brasília-Brasil.

(SEMANA DE   10/12  a  17/12/2021)


Evangelho no lar - 50


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



. . . Erik Satie . . .


TRUTH BOOK. Urântia. Andreas Herman Hunaeus.
                                                                                 A última ceia.                                                                                 







Preparação!





1. Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 

2. Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 

3. Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 

4. Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.



(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

5. Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 

6. Prece de encerramento. 

7. Beber a água fluidificada.




Capítulo X - Bem-aventurados os que são misericordiosos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)




INSTRUÇÕES  DOS  ESPÍRITOS



A  INDULGÊNCIA


16. Espíritas, queremos falar-vos hoje da indulgência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem uso.

A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sempre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção.

A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de 
os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que consequência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado. Ó homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos?

Sede, pois, severos para convosco, indulgentes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que relevais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, cometido faltas mais graves.

Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita. – José, Espírito protetor. (Bordeaux, 1863.)



No Paraíso
Emmanuel

“E respondeu­-lhe Jesus:
Em verdade te digo
que hoje estarás comigo no Paraíso.”
(Lucas, 23:43)




À primeira vista,
parece que Jesus se inclinou para o chamado bom ladrão,
através da simpatia particular.

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Mas, não é assim.

✧✧✧✧✧

O Mestre, nessa lição do Calvário,
 renovou a definição de paraíso.

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Noutra passagem, Ele mesmo asseverou que o Reino Divino não surge com aparências exteriores. Inicia­-se, desenvolve­-se e consolida­-se, em resplendores eternos, no imo do coração.

✧✧✧✧✧

Naquela hora de sacrifício culminante, o bom ladrão rendeu­-se incondicionalmente a Jesus Cristo. O leitor do Evangelho não se informa, com respeito aos porfiados trabalhos e às responsabilidades novas que lhe pesariam nos ombros, de modo a cimentar a união com o Salvador, todavia, convence­-se de que daquele momento em diante o ex­-malfeitor penetrará o céu.

✧✧✧✧✧

O símbolo é formoso e profundo
e dá ideia da infinita extensão da Divina Misericórdia.

✧✧✧✧✧

Podemos apresentar­-nos com volumosa bagagem de débitos do passado escuro, ante a verdade; mas desde o instante em que nos rendemos aos desígnios do Senhor, aceitando sinceramente o dever da própria regeneração, avançamos para região espiritual diferente, onde todo jugo é suave e todo fardo é leve. Chegado a essa altura, o espírito endividado não permanecerá em falsa atitude beatífica, reconhecendo, acima de tudo, que, com Jesus, o sofrimento é retificação e as cruzes são claridades imortais.

✧✧✧✧✧

Eis o motivo pelo qual o bom ladrão, naquela mesma hora,
ingressou nas excelsitudes do paraíso.








Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.





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