Publicado às 01h, 17/05/2019, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 17/05 a 24/05/2019)
Evangelho no lar - 20
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Capítulo VIII - Bem-aventurados os que têm puro o coração
J. S. Bach: Musikalisches . . .
GCI. ORG. Alexandre Bida. Jesus guia os cegos. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo VIII - Bem-aventurados os que têm puro o coração
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM PECHADOS OS OLHOS *
20. Meus bons amigos, para que me chamastes? Terá sido para que eu imponha as mãos sobre a pobre sofredora que está aqui e a cure? Ah! que sofrimento, bom Deus! Ela perdeu a vista e as trevas a envolveram. Pobre filha! Que ore e espere. Não sei fazer milagres, eu, sem que Deus o queira. Todas as curas que tenho podido obter e que vos foram assinaladas não as atribuais senão àquele que é o Pai de todos nós. Nas vossas aflições, volvei sempre para o céu o olhar e dizei do fundo do coração: “Meu Pai, cura-me, mas faze que minha alma enferma se cure antes que o meu corpo; que a minha carne seja castigada, se necessário, para que minha alma se eleve ao teu seio, com a brancura que possuía quando a criaste.” Após essa prece, meus amigos, que o bom Deus ouvirá sempre, dadas vos serão a força e a coragem e, quiçá, também a cura que apenas timidamente pedistes, em recompensa da vossa abnegação.
Contudo, uma vez que aqui me acho, numa assembleia onde principalmente se trata de estudos, dir-vos-ei que os que são privados da vista deveriam considerar-se os bem-aventurados da expiação. Lembrai-vos de que o Cristo disse convir que arrancásseis o vosso olho se fosse mau, e que mais valeria lançá-lo ao fogo, do que deixar se tornasse causa da vossa condenação. Ah! quantos há no mundo que um dia, nas trevas, maldirão o terem visto a luz! Oh! sim, como são felizes os que, por expiação, vêm a ser atingidos na vista! Os olhos não lhes serão causa de escândalo e de queda; podem viver inteiramente da vida das almas; podem ver mais do que vós que tendes límpida a visão!... Quando Deus me permite descerrar as pálpebras a algum desses pobres sofredores e lhes restituir a luz, digo a mim mesmo: Alma querida, por que não conheces todas as delícias do Espírito que vive de contemplação e de amor? Não pedirias, então, que se te concedesse ver imagens menos puras e menos suaves do que as que te é dado entrever na tua cegueira!
(...)
_______________________
* Esta comunicação foi ditada com relação a uma pessoa cega, a cujo favor se evocara o Espírito de J. B. Vianney, o cura de d'Ars. Nota da Federação Espírita.
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM PECHADOS OS OLHOS *
20. Meus bons amigos, para que me chamastes? Terá sido para que eu imponha as mãos sobre a pobre sofredora que está aqui e a cure? Ah! que sofrimento, bom Deus! Ela perdeu a vista e as trevas a envolveram. Pobre filha! Que ore e espere. Não sei fazer milagres, eu, sem que Deus o queira. Todas as curas que tenho podido obter e que vos foram assinaladas não as atribuais senão àquele que é o Pai de todos nós. Nas vossas aflições, volvei sempre para o céu o olhar e dizei do fundo do coração: “Meu Pai, cura-me, mas faze que minha alma enferma se cure antes que o meu corpo; que a minha carne seja castigada, se necessário, para que minha alma se eleve ao teu seio, com a brancura que possuía quando a criaste.” Após essa prece, meus amigos, que o bom Deus ouvirá sempre, dadas vos serão a força e a coragem e, quiçá, também a cura que apenas timidamente pedistes, em recompensa da vossa abnegação.
Contudo, uma vez que aqui me acho, numa assembleia onde principalmente se trata de estudos, dir-vos-ei que os que são privados da vista deveriam considerar-se os bem-aventurados da expiação. Lembrai-vos de que o Cristo disse convir que arrancásseis o vosso olho se fosse mau, e que mais valeria lançá-lo ao fogo, do que deixar se tornasse causa da vossa condenação. Ah! quantos há no mundo que um dia, nas trevas, maldirão o terem visto a luz! Oh! sim, como são felizes os que, por expiação, vêm a ser atingidos na vista! Os olhos não lhes serão causa de escândalo e de queda; podem viver inteiramente da vida das almas; podem ver mais do que vós que tendes límpida a visão!... Quando Deus me permite descerrar as pálpebras a algum desses pobres sofredores e lhes restituir a luz, digo a mim mesmo: Alma querida, por que não conheces todas as delícias do Espírito que vive de contemplação e de amor? Não pedirias, então, que se te concedesse ver imagens menos puras e menos suaves do que as que te é dado entrever na tua cegueira!
(...)
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* Esta comunicação foi ditada com relação a uma pessoa cega, a cujo favor se evocara o Espírito de J. B. Vianney, o cura de d'Ars. Nota da Federação Espírita.
Três Imperativos
Emmanuel
“E eu vos digo a vós: pedi, e dar-se-vos-á;
buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.”
Jesus (Lucas, 11:9)
Pedi, buscai, batei...
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Estes três imperativos da recomendação de Jesus
não foram enunciados sem um sentido especial.
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No emaranhado de lutas e débitos da experiência terrestre,
é imprescindível que o homem aprenda
a pedir caminhos de libertação da antiga cadeia de convenções sufocantes,
preconceitos estéreis, dedicações vazias e hábitos cristalizados.
É necessário desejar com força e decisão
a saída do escuro cipoal em que a maioria das criaturas
perdeu a visão dos interesses eternos.
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Logo após, é imprescindível buscar.
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A procura constitui-se de esforço seletivo.
O campo jaz repleto de solicitações inferiores,
algumas delas recamadas de sugestões brilhantes.
É indispensável localizar a ação digna e santificadora.
Muitos perseguem miragens perigosas,
à maneira das mariposas que se apaixonam pela claridade de um incêndio.
Chegam de longe,
acercam-se das chamas e consomem a bênção do corpo.
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É imperativo aprender a buscar o bem legítimo.
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Estabelecido o roteiro edificante,
é chegado o momento de bater à porta da edificação;
sem o martelo do esforço metódico e sem o buril da boa vontade,
é muito difícil transformar os recursos da vida carnal
em obras luminosas de arte divina,
com vistas à felicidade espiritual e ao amor eterno.
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Não bastará, portanto, rogar sem rumo,
procurar sem exame
e agir sem objetivo elevado.
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Peçamos ao Senhor nossa libertação da animalidade primitivista,
busquemos a espiritualidade sublime
e trabalhemos por nossa localização dentro dela,
a fim de converter-nos em fiéis instrumentos da Divina Vontade.
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Pedi, buscai, batei!...
Esta trilogia de Jesus
reveste-se de especial significação para os aprendizes do Evangelho,
em todos os tempos.
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