sábado, 12 de janeiro de 2019

A Família







Em  Família

Emmanuel

                           TRUTH BOOK. Urântia. Edward Stott. A Carpintaria, família de Jesus Cristo.                           










Em  Família
Emmanuel


“Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua
própria família e a recompensar seus pais,
porque isto é bom e agradável diante de Deus.”
Paulo (I Timóteo, 5:4)



A luta em família é problema fundamental da redenção do homem na Terra. Como seremos benfeitores de cem ou mil pessoas, se ainda não aprendemos a servir cinco ou dez criaturas? Esta é indagação lógica que se estende a todos os discípulos sinceros do Cristianismo.



Bom pregador e mau servidor são dois títulos que se não coadunam.


O apóstolo aconselha o exercício da piedade no centro das atividades domésticas, entretanto, não alude à piedade que chora sem coragem ante os enigmas aflitivos, mas àquela que conhece as zonas nevrálgicas da casa e se esforça por eliminá-las, aguardando a decisão divina a seu tempo.


Conhecemos numerosos irmãos que se sentem sozinhos, espiritualmente, entre os que se lhes agregaram ao círculo pessoal, através dos laços consanguíneos, entregando-se, por isso, a lamentável desânimo.


É imprescindível, contudo, examinar a transitoriedade das ligações corpóreas, ponderando que não existem uniões casuais no lar terreno. Preponderam aí, por enquanto, as provas salvadoras ou regenerativas. Ninguém despreze, portanto, esse campo sagrado de serviço por mais se sinta acabrunhado na incompreensão. Constituiria falta grave esquecer-lhe as infinitas possibilidades de trabalho iluminativo.


É impossível auxiliar o mundo, quando ainda não conseguimos ser úteis nem mesmo a uma casa pequena – aquela em que a Vontade do Pai nos situou, a título precário.


Antes da grande projeção pessoal na obra coletiva, aprenda o discípulo a cooperar, em favor dos familiares, no dia de hoje, convicto de que semelhante esforço representa realização essencial.








Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado, pelo médium Francisco Cândido Xavier.


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Luta  na  Família,

Depois,  Luta  lá  Fora

Heliana  Staut





"A luta em família é problema fundamental da redenção do homem na Terra.". Redenção humana de cada um de nós, nossa salvação e resgate moral na vida presente, se justifica pela existência de vidas corpóreas anteriores, vidas essas que tivemos e nos unem hoje a outros espíritos encarnados com os quais convivemos nestas mesmas vidas anteriores, trazendo pois, com isso, o mesmo objetivo de evolução e reparação de antipatias e delitos, por meio do amor a se desenvolver no seio familiar, e a sublimar para purificar, santificar o amor dentro das almas envolvidas, transmutando assim sentimentos nada nobres, bem como o desenvolvimento do amor em Amor de fato entre todos, e ao mesmo tempo aprendendo e exercitando o perdão e a compaixão (que são modalidades do Amor). Mas também a união com outros espíritos que, claro, tiveram vidas anteriores, e nada tiveram de convívio conosco nestas tais vidas, mas que, junto a nós foram colocados hoje por tratar-se de um estágio encarnatorio necessário para eles, a fim de colaborar com o crescimento espiritual desses espíritos, mas de forma alguma isso significa que nós sejamos superiores moralmente a tais espíritos, pois que nós também trazemos mazelas morais que talvez os referidos espíritos não tenham, ou tenham minimizados no imo da alma por dores vividas em existências passadas, assim, em se tratando desses espíritos nós também somos beneficiados com tão ilustre presença no seio familiar, pois que eles também colaboram com a nossa evolução. A vida em família é um convívio de curas morais e emocionais, com o desenvolvimento do amor, e também do Amor. Não esqueçamos de que assim como espíritos estranhos a nós podem estar encarnados com tais objetivos também espíritos muito superiores a nós, que nada devem ao mundo em que vivemos, podem estar encarnados entre nós no seio familiar, com o objetivo de nos impulsionar mais rapidamente à evolução, enquanto ao mesmo tempo trazem uma missão cristã junto às populações da Terra. O meio mais eficaz de ajuda mútua entre as pessoas é na forma da modalidade FAMÍLIA.

Está é, em síntese a "luta em família",  por isso e por outros motivos aqui não descritos presentemente a família é tão primeira na vida de todos os envolvidos, é o mais importante grupo social da qual fazemos parte, mesmo que a família não seja tradicionalmente completa, pois, bastam duas pessoas unidas pelos laços de familiaridade que aí já está e já é uma família sagrada conforme se referem os Espíritos Superiores, os Benfeitores Espirituais. Ocupamos assim a mais nobre e grave posição social jamais substituída e suplantada por nenhuma outra posição social em nossas vidas, que é ser um membro familiar, não importando o papel familiar que ocupemos neste seio. Sabemos que estamos observando aqui objetivos bastante difíceis para a realidade de muitas famílias, já que para maioria da famílias, que vive conflitos de relacionamento e afetividade entre seus membros, é tão difícil de se chegar a este objetivo que se chega a acreditar que este objetivo é uma idealização inalcançável. 

Este "problema fundamental" é um compromisso que vem de outras vidas, e por isso, prioritário, primeiro, na relação de compromissos assumidos na Terra, pois todos os outros compromissos são também importantes, com relação as quais devemos ter a devida responsabilidade e honra, mas a família é vitalíssima. A família é o principal grupo social de nossas vidas, pois neste grupo geralmente estão reencarnadas as pessoas com as quais tivemos um convívio bom ou ruim em existências anteriores, estamos com eles num legítimo vínculo familiar atual por necessidade de reparações, e também para sublimar o amor. Quando se trata da família de origem somos filha (o), o neta (o), o sobrinha (o); quando se trata da família a qual demos origem somos a esposa (o marido), a mãe (o pai), a tia (o tio), a sogra (o sogro), a nora (o genro), ... Trata-se de uma família só, os dois agrupamentos de família da qual fazemos parte, não são famílias diferentes, precisamos conseguir perceber isso, e assim, trazê-los para o nosso coração em segredo, para que passem a receber o nosso amor, e em seguida, e ao mesmo tempo, exteriorizar esse amor, essa humanidade, para com todos eles. Eis "o problema fundamental da redenção do homem na Terra.".

Sendo a família o núcleo principal das nossas vidas é de modo natural que nos seja a primeira e principal preocupação, pelo menos é para ser assim, pois nem todas as pessoas vêem dessa forma, colocando a família em segundo plano, e mesmo desprezando entes familiares como se estes fossem os estranhos em suas vidas, neste caso a própria vida os cobrará ainda na mesma existência, sendo a vida o grande professor das legítimas verdades. Para os que não se preocupam com a família é necessário que precise ser a preocupação primeira, é necessário procurarmos no âmago de nosso coração por cada uma dessas pessoas, procurar os reconhecimentos e identificações justas e necessárias, e assim estaremos tendo uma forma de encontro conosco mesmos, é uma forma de nos conhecermos melhor, para nos direcionarmos no íntimo de nossa alma para os sentimentos de compaixão entendidos como amor, e também direcionar esses sentimentos de compaixão ao amor realmente por cada uma dessas pessoas. Não esperemos reconhecimentos desses entes familiares, mas sim, lutemos pelo reconhecimento deles que se faz necessário na troca afetiva familiar entre eles e nós, na ânsia de darmos de nós a eles, e não de esperarmos deles a nós egoisticamente, é preciso entender que existimos para nos doar, e não para receber, e que é doando que recebemos, não doando de nós nada receberemos, e assim devemos ser também fora do âmbito familiar. E assim venceremos as dificuldades no seio familiar, mesmo que demore toda uma vida.

É o problema fundamental, por ser o principal problema da vida de todos. Trata-se a relação familiar a realidade que vivemos. Precisamos sentir e perceber a necessidade que temos de amar, respeitar, dar atenção, nos interessarmos em estabelecer diálogo, dentre outras posturas que devemos ter, com nossos entes familiares. Precisamos perceber a necessidade de lutarmos por uma família melhor no seio de nossa própria família. Pois também, além de necessitarmos dela como grupo familiar e afetivo, a nossa família precisa de nós da mesma maneira.

Precisamos contribuir para a cooperação afetiva familiar; para o não isolamento, lutando de forma pacífica e amorosa para a existência da comunicação, mesmo que seja precária; transmitir o amor familiar a todos os entes pertencentes ao elo familiar; precisamos perdoar, e não revidar; não desistir nunca dos entes familiares que são de difícil relacionamento; contribuir para o crescimento consciencial de cada membro familiar por meio pacífico. Dentre muitas outras necessidades peculiares dentro do seio familiar, e que costumamos sentir em nossos corações a dor e ao mesmo tempo a necessidade de solução.

Como seremos benfeitores de cem ou mil pessoas, se ainda não aprendemos a servir cinco ou dez criaturas? Esta é indagação lógica que se estende a todos os discípulos sinceros do Cristianismo.". Como podemos pretender sermos bons cristãos fora de casa, na casa religiosa na qual queremos servir, colaborar com nossos préstimos na rua com algum necessitado, com estranhos que batem a nossa porta pedindo alimento, remédio e agasalho, dentre tantos outros feitos, se em nosso lar estivermos agindo como estranhos?! Ser cristão começa dentro do lar, o lar além de ser a grande escola dos mais nobres valores morais, é também o primeiro lugar onde devemos exercitar os valores morais que aprendemos em nossa religião, e aprendemos com os próprios entes familiares que são ricos pelo coração a nos repassar tais valores.

É claro também que de fato há entes familiares que não possuem no coração altos valores morais, e que são, sim, imorais (como não?!), pois temos que reconhecer que a imoralidade habita sim alguns lares, a imoralidade emanada em vários campos do existir, se não os temos como referência de boa moral para aprendermos com eles, agora que estamos tendo uma clarificação dos altos valores morais, é hora então para estarmos levando esses altos valores morais para dentro de nosso lar, e por conseguinte, para dentro destes corações destoantes, e de novo lembramos que: venceremos as dificuldades no seio familiar, mesmo que demore toda uma vida, não podemos desistir, a vida material é um piscar de olhos diante da Eternidade, e diante do fato de que o ser humano mal consegue chegar a cem anos de vida, de fato, a vida é um piscar de olhos. Não podemos ser duas pessoas diferentes dentro de nós, uma pessoa em casa, intolerante, distante, indiferente, revoltada, brava, ..., e fora de casa, doce, compreensível, caridosa, sendo todo ouvidos aos outros que nos querem falar, próximos por compaixão ou amizade; trata-se de ser tudo isso uma situação ilógica em nossa vida. Precisamos nos vigiar quanto a isso que é um problema grave, terrível erva daninha que deixamos se desenvolver em nós, está já na altura de um arbusto em muitos de nós, precisamos liquidar isso, e procurarmos ser a mesma pessoa dentro e fora de casa, e entendermos que: os da família primeiro, depois, os de fora do lar. Por isso que a necessidade do exercício de fazer o Bem começa dentro do lar, dentro de casa, dentro da grande família composta pela família original, da qual viemos, e da família que construímos, esses grupos familiares habitam tetos diferentes, mas compõem um único lar. Servir as "criaturas" de nossa família precisa ser sentido dentro do nosso coração como um sentimento de necessidade e doação amorosa, jogando fora aborrecimentos, mágoas, pois estes e outros sentimentos de dor devem ser colocados dentro de nós em segundo plano, até que um dia se chegue ao completo desaparecimento, o que só é possível na interação com estes entes familiares. Seremos finalmente benfeitores encarnados de nossa própria família, não esperando somente o amparo dos benfeitores desencarnados que nos cercam todos os dias (Anjo da Guarda, outros Benfeitores Espirituais, ...). Sabermos servir, e não esperar em receber somente. Seremos finalmente e simultaneamente "os discípulos sinceros do cristianismo", trata-se de viver a Lei Cósmica, Lei da Eternidade, pois somos ainda aprendizes dessa Lei, somos ainda crianças neste Universo imenso, pois somente quando no futuro alcançarmos a completa compreensão da Lei do Bem e do Amor, vivendo essa compreensão todos os dias sairemos da infância em que ainda nos encontramos. Assim "Bom pregador e mau servidor são dois títulos que se não coadunam.".

"O apóstolo aconselha o exercício da piedade no centro das atividades domésticas, entretanto, não alude à piedade que chora sem coragem ante os enigmas aflitivos, mas àquela que conhece as zonas nevrálgicas da casa e se esforça por eliminá-las, aguardando a decisão divina a seu tempo.". A piedade é nos apontado por Emmanuel como necessidade vital dentro do lar, mostra-nos Emmanuel, portanto, que a piedade, entendida como amor desinteressado e caritativo, é o caminho, a chave, para a solução dos problemas na família. O sentido exato da piedade que devemos sentir em nossa alma pelos entes familiares, e transferida para o nosso entendimento racional como tal é a piedade amorosa, de sincero reconhecimento da existência de todos do lar como importantes em nossas vidas, é voltar no relógio do tempo que existe dentro de nós, resgatando de modo nostálgico aquele tempo em que a adversidade de compreensões e sentimentos ainda não existiam na época, para, enfim, localizando os sentimentos ainda imaculados de amor por meio do laço familiar possamos capturá-lo e trazê-lo à tona, desse modo, com certeza, não precisaremos de psicólogo para a solução do amor em família vivido em todas as dimensões da realidade física em que vivemos, estaremos sendo psicólogo de nós mesmos, e da nossa família. Mesmo que entendamos que para eles nada somos, é a piedade sensível que em nada se iguala, pois trata-se da piedade voltada aos seres mais caros para a nossa vida, e quem ainda não entende que são pessoas muito caras há de começar logo a refletir sobre tal importância, ou a vida ensinará.

Como podemos perceber não se trata, ainda, e portanto, como diz Emmanuel, de uma piedade limitada em sentimentos de fragilidade emotiva, aquela fragilidade que se traduz por dó, mágoa, angústia, ou revolta, e até braveza, fúria; e também de uma piedade destituída de ação firme para a solução, paralisados pelo sofrimento emocional já descrito. Mas sim de uma piedade que, apesar de acompanhada de sofrimentos internos na nossa alma em função de entes familiares, não se paralisa, mas conhecendo todos os aspectos do problema no seio familiar, que é realidade existencial, esforça-se para encontrar um caminho de solução, dentro da caridade evangélica ensinada pelo Cristo, para solucionar por meio da ação, por mais que durem dias, meses, anos, pois não podemos viver silenciosamente, precisamos viver externamente a nós no âmbito do lar. 

"Conhecemos numerosos irmãos que se sentem sozinhos, espiritualmente, entre os que se lhes agregaram ao círculo pessoal, através dos laços consanguíneos, entregando-se, por isso, a lamentável desânimo.". Para os que vivem visivelmente sozinhos dentro do lar, isolados, não podem jamais continuar entregando-se ao domínio do desânimo, o que leva sempre à paralisia até do pensar, é preciso entender que somos pessoas de ação, ficar qual espectadores como que diante de uma tela de TV não resolverá jamais, pois nesta condição estamos permitindo que a erva do mal vá crescendo ao longo dos anos, e se cristalizando de tal forma que vai se tornando cada vez aparentemente mais impossível removê-la. Temos a capacitação natural como seres amorosos que somos, sociáveis, de sermos agentes transformadores dentro do lar. Difícil é, sem dúvida, pensar tudo isso, por em prática é difícil, mais difícil ainda é alcançar a vitória ora sugerida por Emmanuel, como se essa vitória fosse uma doce ilusão, fácil falar, fácil pensar, difícil fazer e concretizar. Mas temos que lutar, como nos orienta Emmanuel.

"É imprescindível, contudo, examinar a transitoriedade das ligações corpóreas, ponderando que não existem uniões casuais no lar terreno. Preponderam aí, por enquanto, as provas salvadoras ou regenerativas. Ninguém despreze, portanto, esse campo sagrado de serviço por mais se sinta acabrunhado na incompreensão. Constituiria falta grave esquecer-lhe as infinitas possibilidades de trabalho iluminativo.". Emmanuel nos convida para a força interior, para nos movermos por meio dessa força que precisamos encontrar dentro de nós, a fim de que exercitemos a ação, ainda que nossas ações não sejam eficazes, estaremos sempre tentando, de um jeito, e depois de outro jeito, sempre motivados pela chave da piedade traduzida pelo amor tolerante. Pois se deixarmos passar essa encarnação, na qual uns vão primeiro que outros de retorno ao plano espiritual, o objetivo da encarnação presente não terá sido alcançado, será uma encarnação perdida tanto para quem foi antes, quanto para quem ainda fica aqui, jornadeando com qual destino fragmentado, interrompido no curso da vida, o que será sentido no âmago de quem fica: sua vida interrompida por uma partida inesperada ao outro plano da vida, de alguém da família com quem você não alcançou o objetivo encarnatorio. 

"É impossível auxiliar o mundo, quando ainda não conseguimos ser úteis nem mesmo a uma casa pequena – aquela em que a Vontade do Pai nos situou, a título precário.". Por isso deixemos os melindres de lado, deixemos o orgulho de lado, deixemos todos os sentimentos e pensamentos negativos de lado. Busquemos a piedade dentro de nós, e assim conseguiremos colocar em segundo plano toda a negatividade que passamos tantos anos alimentando com nossas lembranças, procuremos a doce nostalgia de tempos atrás, procuremos recuperar os laços imaculados da vida familiar. Procuremos também reconhecer nossas limitações morais, reconhecer que podemos também estar errados, que podemos não estar somente certos; pois sempre o ser humano tem essa tendência de acreditar-se certo em tudo, esquecendo que é um ser imperfeito, falível, movido pelas ilusões da vida que a vida presenteia em cada fase da própria vida. E sem dúvida que passar a colocar a família acima de todos os demais grupos sociais da qual fazemos parte, e de todas as realizações já alcançadas, é considerar o certo finalmente, é considerar a FAMÍLIA importante, e  é considerar a mais importante também dentre todos os grupos sociais a qual fazemos parte.

"Antes da grande projeção pessoal na obra coletiva, aprenda o discípulo a cooperar, em favor dos familiares, no dia de hoje, convicto de que semelhante esforço representa realização essencial.". Precisamos entender que precisamos nos projetar primordialmente no seio familiar, para depois pensarmos, em segundo plano, em nos projetarmos lá fora, junto aos verdadeiros estranhos, que são aqueles que nos vêem da mesma forma, como estranhos, e se unem a nós pelos interesses da vida material, e não pelos laços nobres da vida que somente a família pode proporcionar. Portanto é no âmago da vida familiar que a própria família cria condições de projeção de importância nobre abraçada pelo amor. Nunca os estranhos conseguirão substituir a família, por melhor que esses estranhos sejam, é melhor valorizar o familiar difícil do que o estranho de qualquer lugar que seja que faça parte de nossa vida social. Portanto essa observação de Emmanuel vale também para o contexto do trabalho cristão dentro da casa religiosa na qual nos esmeramos tanto para sermos colaboradores fieis, dando menos importância para a nossa família. Sejamos fieis dentro do lar.







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