Publicado às 01h, 23/11/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 23/11 a 30/11/2018)
Evangelho no lar - 47
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Capítulo IX - Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos
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Chopin - The 21 Nocturnes . . .
WIKPEDIA. Eugéne Delacroix. Combate entre os anjos. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo IX - Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A AFABILIDADE E A DOÇURA
6. A benevolência para com os seus semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura, que lhe são as formas de manifestar-se. Entretanto, nem sempre há que fiar nas aparências. A educação e a frequentação do mundo podem dar ao homem o verniz dessas qualidades. Quantos há cuja fingida bonomia não passa de máscara para o exterior, de uma roupagem cujo talhe primoroso dissimula as deformidades interiores! O mundo está cheio dessas criaturas que têm nos lábios o sorriso e no coração o veneno; que são brandas, desde que nada as agaste, mas que mordem à menor contrariedade; cuja língua, de ouro quando falam pela frente, se muda em dardo peçonhento, quando estão por detrás.
A essa classe também pertencem esses homens, de exterior benigno, que, tiranos domésticos, fazem que suas famílias e seus subordinados lhes sofram o peso do orgulho e do despotismo, como a quererem desforrar-se do constrangimento que, fora de casa, se impõem a si mesmos. Não se atrevendo a usar de autoridade para com os estranhos, que os chamariam à ordem, acham que pelo menos devem fazer-se temidos daqueles que lhes não podem resistir. Envaidecem-se de poderem dizer: “Aqui mando e sou obedecido”, sem lhes ocorrer que poderiam acrescentar: “E sou detestado.”
Não basta que dos lábios manem leite e mel. Se o coração de modo algum lhes está associado, só há hipocrisia. Aquele cuja afabilidade e doçura não são fingidas nunca se desmente: é o mesmo, tanto em sociedade, como na intimidade. Esse, ademais, sabe que se, pelas aparências, se consegue enganar os homens, a Deus ninguém engana. – Lázaro. (Paris, 1861.)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A AFABILIDADE E A DOÇURA
6. A benevolência para com os seus semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura, que lhe são as formas de manifestar-se. Entretanto, nem sempre há que fiar nas aparências. A educação e a frequentação do mundo podem dar ao homem o verniz dessas qualidades. Quantos há cuja fingida bonomia não passa de máscara para o exterior, de uma roupagem cujo talhe primoroso dissimula as deformidades interiores! O mundo está cheio dessas criaturas que têm nos lábios o sorriso e no coração o veneno; que são brandas, desde que nada as agaste, mas que mordem à menor contrariedade; cuja língua, de ouro quando falam pela frente, se muda em dardo peçonhento, quando estão por detrás.
A essa classe também pertencem esses homens, de exterior benigno, que, tiranos domésticos, fazem que suas famílias e seus subordinados lhes sofram o peso do orgulho e do despotismo, como a quererem desforrar-se do constrangimento que, fora de casa, se impõem a si mesmos. Não se atrevendo a usar de autoridade para com os estranhos, que os chamariam à ordem, acham que pelo menos devem fazer-se temidos daqueles que lhes não podem resistir. Envaidecem-se de poderem dizer: “Aqui mando e sou obedecido”, sem lhes ocorrer que poderiam acrescentar: “E sou detestado.”
Não basta que dos lábios manem leite e mel. Se o coração de modo algum lhes está associado, só há hipocrisia. Aquele cuja afabilidade e doçura não são fingidas nunca se desmente: é o mesmo, tanto em sociedade, como na intimidade. Esse, ademais, sabe que se, pelas aparências, se consegue enganar os homens, a Deus ninguém engana. – Lázaro. (Paris, 1861.)
Magnetismo Pessoal
Emmanuel
“E toda a multidão procurava tocar-lhe,
porque saía dele uma virtude que os curava a todos.”
(Lucas, 6:19)
Na atualidade,
observamos toda uma plêiade de espiritualistas eminentes,
espalhando conceitos relativos ao magnetismo pessoal,
com tamanha estranheza,
qual se estivéssemos perante verdadeira novidade do século XIX.
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Tal serviço de investigação
e divulgação dos poderes ocultos do homem
representa valioso concurso na obra educativa do presente e do futuro,
no entanto, é preciso lembrar que a edificação não é nova.
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Jesus, em sua passagem pelo Planeta,
foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal,
em sua expressão substancialmente divina.
As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença,
as multidões seguiam-lhe os passos,
tocadas de singular admiração.
Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura.
D’Ele emanavam irradiações de amor
que neutralizavam moléstias recalcitrantes.
Produzia o Mestre, espontaneamente,
o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
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Se pretendes, pois,
um caminho mais fácil para a eclosão plena de tuas potencialidades psíquicas,
é razoável aproveites a experiência
que os orientadores terrestres te oferecem, nesse sentido,
mas não te esqueças dos exemplos e das vivas demonstrações de Jesus.
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Se intentas atrair, é imprescindível saber amar.
Se desejas influência legítima na Terra,
santifica-te pela influência do Céu.
Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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