Publicado às 01h, 22/10/2021, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 22/10 a 29/10/2021)
Evangelho no lar - 43
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
Classical Chillout . . .
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| WIKIPEDIA. Brooklyn Museum. James Tissot. O homem no arado. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
AQUELE QUE SE ELEVA SERÁ REBAIXADO
6. Estas máximas decorrem do princípio de humildade que Jesus não cessa de apresentar como condição essencial da felicidade prometida aos eleitos do Senhor e que Ele formulou assim: “Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que o Reino dos Céus lhes pertence.” Ele toma uma criança como tipo da simplicidade de coração e diz: “Será o maior no Reino dos Céus aquele que se humilhar e se fizer pequeno como uma criança, isto é, que nenhuma pretensão alimentar à superioridade ou à infalibilidade.
A mesma ideia fundamental se nos depara nesta outra máxima: Seja vosso servidor aquele que quiser tornar-se o maior, e nesta outra: Aquele que se humilhar será exalçado e aquele que se elevar será rebaixado.
O Espiritismo sanciona pelo exemplo a teoria, mostrando-nos na posição de grandes no mundo dos Espíritos os que eram pequenos na Terra; e bem pequenos, muitas vezes, os que na Terra eram os maiores e os mais poderosos. E que os primeiros, ao morrerem, levaram consigo aquilo que faz a verdadeira grandeza no céu e que não se perde nunca: as virtudes, ao passo que os outros tiveram de deixar aqui o que lhes constituía a grandeza terrena e que se não leva para a outra vida: a riqueza, os títulos, a glória, a nobreza do nascimento. Nada mais possuindo senão isso chegam ao outro mundo privados de tudo, como náufragos que tudo perderam, até as próprias roupas. Conservaram apenas o orgulho que mais humilhante lhes torna a nova posição, porquanto veem colocados acima de si e resplandecentes de glória os que eles na Terra espezinharam.
O Espiritismo aponta-nos outra aplicação do mesmo princípio nas encarnações sucessivas, mediante as quais os que, numa existência, ocuparam as mais elevadas posições, descem, em existência seguinte, às mais ínfimas condições, desde que os tenham dominado o orgulho e a ambição. Não procureis, pois, na Terra, os primeiros lugares, nem vos colocar acima dos outros, se não quiserdes ser obrigados a descer. Buscai, ao contrário, o lugar mais humilde e mais modesto, porquanto Deus saberá dar-vos um mais elevado no céu, se o merecerdes.
Levantando Mãos Santas
AQUELE QUE SE ELEVA SERÁ REBAIXADO
6. Estas máximas decorrem do princípio de humildade que Jesus não cessa de apresentar como condição essencial da felicidade prometida aos eleitos do Senhor e que Ele formulou assim: “Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que o Reino dos Céus lhes pertence.” Ele toma uma criança como tipo da simplicidade de coração e diz: “Será o maior no Reino dos Céus aquele que se humilhar e se fizer pequeno como uma criança, isto é, que nenhuma pretensão alimentar à superioridade ou à infalibilidade.
A mesma ideia fundamental se nos depara nesta outra máxima: Seja vosso servidor aquele que quiser tornar-se o maior, e nesta outra: Aquele que se humilhar será exalçado e aquele que se elevar será rebaixado.
O Espiritismo sanciona pelo exemplo a teoria, mostrando-nos na posição de grandes no mundo dos Espíritos os que eram pequenos na Terra; e bem pequenos, muitas vezes, os que na Terra eram os maiores e os mais poderosos. E que os primeiros, ao morrerem, levaram consigo aquilo que faz a verdadeira grandeza no céu e que não se perde nunca: as virtudes, ao passo que os outros tiveram de deixar aqui o que lhes constituía a grandeza terrena e que se não leva para a outra vida: a riqueza, os títulos, a glória, a nobreza do nascimento. Nada mais possuindo senão isso chegam ao outro mundo privados de tudo, como náufragos que tudo perderam, até as próprias roupas. Conservaram apenas o orgulho que mais humilhante lhes torna a nova posição, porquanto veem colocados acima de si e resplandecentes de glória os que eles na Terra espezinharam.
O Espiritismo aponta-nos outra aplicação do mesmo princípio nas encarnações sucessivas, mediante as quais os que, numa existência, ocuparam as mais elevadas posições, descem, em existência seguinte, às mais ínfimas condições, desde que os tenham dominado o orgulho e a ambição. Não procureis, pois, na Terra, os primeiros lugares, nem vos colocar acima dos outros, se não quiserdes ser obrigados a descer. Buscai, ao contrário, o lugar mais humilde e mais modesto, porquanto Deus saberá dar-vos um mais elevado no céu, se o merecerdes.
Levantando Mãos Santas
Emmanuel
“Quero, pois, que os homens orem em todo lugar,
levantando mãos santas, sem ira nem contenda.”
Paulo (I Timóteo, 2:8)
Neste trecho da primeira epístola de Paulo a Timóteo,
recebemos preciosa recomendação de serviço.
✽✽✽✽✽
Alguns aprendizes desejarão lobrigar no texto
apenas uma exortação às atitudes de louvor;
no entanto, o convertido de Damasco esclarece
que devemos levantar mãos santas em todo lugar,
sem ira nem contenda.
✽✽✽✽✽
Não se referia Paulo ao ato de mãos postas
que a criatura prefere sempre levar a efeito,
em determinados círculos religiosos, onde,
pelo artificialismo respeitável da situação,
não se justificam irritações ou disputas visíveis.
O apóstolo menciona a ação honesta
e edificante do homem que colabora com a Providência Divina
e reporta-se ao trabalho de cada dia,
que se verifica nas mais recônditas regiões do Globo.
✽✽✽✽✽
Lendo-lhe o conselho, é razoável recordar que o homem,
no esforço individualista, invariavelmente ergue as mãos, na tarefa diuturna.
Se administra, permanece indicando caminhos;
se participa de labores intelectuais, empunha a pena;
se opera no campo, guiará o instrumento agrícola.
Paulo acrescenta, porém, que essas mãos devem ser santificadas,
depreendendo-se daí que muita gente move os braços na obra terrestre,
salientando-se, todavia, a conveniência de se ajuizar da finalidade
e do conteúdo da ação despendida.
✽✽✽✽✽
Se desejas aplicar o raciocínio a ti próprio, repara,
antes de tudo, se a tua realização vai prosseguindo sem cólera destrutiva
e sem demandas inúteis.
Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.





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