quarta-feira, 10 de outubro de 2018

A ORAÇÃO







ORAÇÃO  E  ATENÇÃO

Emmanuel

                                            TRUTH BOOK. Urântia. Harold Copping. No Getsêmani.                                            













ORAÇÃO  E  ATENÇÃO
Emmanuel





Oraste, pediste. Desfaze-te, porém, de quaisquer inquietações e asserena-te para recolher as respostas da Divina Providência.

Desnecessário aguardar demonstrações espetaculosas para que te certifiques quanto às indicações do Alto.

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Qual ocorre ao Sol que não precisa descer ao campo para atender ao talo de erva que lhe roga calor, de vez que lhe basta, para isso, a mobilização dos próprios raios, Deus conta com milhões de mensageiros que lhe executam os Excelsos Desígnios.

Ora e pede. Em seguida, presta atenção. Algo virá por alguém ou por intermédio de alguma cousa doando-te, na essência, as informações ou os avisos que solicites.

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Em muitas circunstâncias, a advertência ou o conselho, a frase orientadora ou a palavra de bênção te alcançarão a alma, no verbo de um amigo, na página de um livro, numa nota singela de imprensa e até mesmo num simples cartaz que te cruze o caminho. Mais que isso. As respostas do Senhor às tuas necessidades e petições, muitas vezes, te buscam, através dos próprios sentimentos a te subirem do coração ao cérebro ou dos próprios raciocínios a te descerem do cérebro ao coração.

◈◈◈◈◈

Deus responde sempre, seja pelas vozes da estrada, pela pregação ou pelo esclarecimento da tua casa de fé, no diálogo com pessoa que se te afigura providencial para a troca de confidências, nas palavras escritas, nas mensagens inarticuladas na Natureza, nas emoções que te desabrocham da alma ou nas idéias imprevistas que te fulgem no pensamento, a te convidarem o espírito para a observância do Bem Eterno.

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O próprio Jesus, o Mensageiro Divino por excelência, guiou-nos a procura do Amor Supremo, quando nos ensinou a suplicar: “Pai Nosso, que estás no Céu, santificado seja o teu nome, venha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na Terra, como no Céus...”. E, dando ênfase ao problema da atenção, recomendou-nos escolher um lugar íntimo para o serviço da prece, enquanto ele mesmo demandava a solidão para comungar com a Infinita Sabedoria.

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Recordemos o Divino Mestre e estejamos convencidos de que Deus nos atende constantemente; imprescindível, entretanto, fazer silêncio no mundo de nós mesmos, esquecendo exigências e desejos, não só para ouvirmos as respostas de Deus, mas também a fim de aceitá-las, reconhecendo que as respostas do Alto são sempre em nosso favor, conquanto, às vezes, de momento, pareçam contra nós.





Do livro "Coragem", ditado pelo Espírito Emmanuel. psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.


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Prestemos  Atenção
Heliana  Staut




"Oraste, pediste.". Quando oramos e pedimos já começamos a nossa oração antes mesmo de efetivá-la, porque pensamos nessa oração, idealizamos o que iremos pedir, ao mesmo tempo em que preparamos nosso coração com certos sentimentos e precauções quando idealizamos essa oração, por isso quando já começamos a pensar nessa oração já estamos orando. Esse momento prévio da realização da oração ocorre durante segundos, envolvidos em nossos problemas, pensando no que nos preocupa mais intensamente no referido instante, sem que notemos que já nos preparamos então para o momento da prece em recolhimento, por tratar-se de situação interna já habitual. Aproveitemos então esse momento prévio da oração realizando toda essa dolorosa reflexão vigiando os nossos conteúdos internos (pensamentos e sentimentos). Observemos o que pedimos então, e como realizamos tudo isso. Essa oração contendo muitos conteúdos emotivos e de raciocínio, seja ela acompanhada ou não de oração dominical ou outra, ela contém uma apelação a Deus. Sejamos atentos à qualidade emotiva da nossa oração.

"Desfaze-te, porém, de quaisquer inquietações e asserena-te para recolher as respostas da Divina Providência.". Sendo uma oração de apelo, uma oração realizada com o objetivo de solicitarmos um amparo do Alto, precisamos esperar conscientes de que dependemos da resposta do Alto, que decidirá conceder-nos ou não, esperemos pacientemente. Infelizmente nossa realidade terrena nos impulsiona a mais pedir do que louvar e agradecer, pois quantos de nós em toda a Terra castigada está livre de algum tipo de sofrimento?! Atentemos, pois, ao tipo de oração que fazemos, e aos apelos que a oração em curso carrega, quanto a forma e ao conteúdo deles, não esquecendo de acrescentar o agradecimento e o louvor a qualquer altura da oração em curso. É o momento de prestarmos atenção quanto ao que estamos fazendo com nossa oração desde o momento em que nos propomos a orar, e não somente durante a sua realização, atentando ainda para o fato de que se o nosso coração estiver agitado de sentimentos desequilibrantes, precisamos primeiro de um tanto de tempo para nos acalmar, para depois orar. Após orarmos e termos pedido amparo do Alto para a solução de nossas dificuldades, ou para a cura de uma doença, esperemos com grande esforço de asserenamento a resposta que aguardamos do Alto. A resposta da "Divina Providência" só virá, conforme explica Emmanuel, quando estivermos asserenados: o asserenamento é acalmarmo-nos o melhor que conseguimos diante de nossos problemas, e o melhor que podemos fazer nessa situação é procurar nos mantermos equilibrados o quanto possível. Então "... para recolher as respostas da Divina Providência.", asserenemo-nos, para que possamos nos sintonizar numa faixa vibratória melhor, que favoreça aos Benfeitores Espirituais conseguirem nos transmitir a mensagem que desejam. Procuremos cultivar a atenção para atender a necessidade do asserenamento interior, para que isso, sendo uma condição de receptividade do Alto, tenhamos o merecimento, e possamos assim receber a Sua resposta.

"Desnecessário aguardar demonstrações espetaculosas para que te certifiques quanto às indicações do Alto.". Entretanto não esperemos como resposta as "demonstrações espetaculosas", que são como aquelas que sempre ocorreram e ainda ocorrem na realidade religiosa de cada um, as experiências fenomênicas celestiais que ocorrem em todas as religiões. Não podemos esperar como resposta do Alto para as nossas súplicas um fenômeno celestial milagroso como resposta celestial, devemos esperar sim os sinais discretos que vêm por meio de intuições, de pessoas ao nosso redor, e de tantas outras formas, entendendo que se há algum tipo de fenômeno celestial milagroso que podemos esperar só pode ser tal fenômeno a nossa prova de fé, e a melhoria de nosso caráter moral e consequente conduta, como forma de aguardar a resposta do Alto para as nossas súplicas, resposta esta que só virá de acordo com o que for melhor para nós, este será o segundo milagre. Todo esse exercício interior até aqui descrito é sim bastante difícil, mas precisamos tentar exercitar, ir tentando, porque sendo um esforço interior nosso esse esforço é testemunhado pelos Benfeitores Espirituais que nos ajudarão sutilmente a conseguirmos essa conquista em nós mesmos, favorecendo-nos assim a realização da oração adequada; nosso esforço interior, observado pelo Alto, será valorizado, levado em grande consideração a nosso favor, para que possamos receber o que esperamos por meio da oração. A resposta do Alto é sutil, sejamos atentos para perceber essa sutileza, entendendo que não precisamos ver para crer Nele, e sim entender que Ele é discreto, e assim mais uma vez é nossa fé que estará em ação.

"Qual ocorre ao Sol que não precisa descer ao campo para atender ao talo de erva que lhe roga calor, de vez que lhe basta, para isso, a mobilização dos próprios raios, Deus conta com milhões de mensageiros que lhe executam os Excelsos Desígnios."A ação benéfica do Alto se manifesta tal como os raios do Sol. O Sol, grande astro estrelar, está ao longe, a uma distância determinada de cada planeta com seus satélites naturais, e da distância em que se encontra irradia sua energia que entra na atmosfera de cada astro que lhe é circundante, promovendo a luminosidade atmosférica, magnetismo que mantém os astros sob sua sustentação orbital, e o calor que favorece todas as formas de vida. E assim é Deus, mesmo de longe irradia sua energia criadora e amorosa sobre a Terra e seus habitantes, sejam eles as plantas de qualquer porte, os animais, e o homem. Pois Deus não precisa estar presente fisicamente para que todos O vejam, e acreditem que estão sendo assistidos por Ele, desde suas necessidades vitais até às espirituais. E assim a irradiação de Sua força criadora, e dos Benfeitores Espirituais que trabalham na Sua seara de criação e benevolência agem como seus "mensageiros", provando pela ação de trabalho cotidiana deles que Deus existe. Assim, elevemos nossas orações ao Alto, esperando que Deus nos ouça, mas precisamos entender que os Benfeitores Espirituais que nos assistem também ouvem nossas súplicas, e farão com que nossas súplicas cheguem até Ele, e seremos atendidos conforme o merecimento e no tempo próprio de cada um, pelas mãos amorosas desses mesmos Benfeitores Espirituais, conforme o desígnio divino. Sendo assim, procuremos estar atentos à presença divina em nossa vida, isso se transformará em ação de fé.

"Ora e pede. Em seguida, presta atenção. Algo virá por alguém ou por intermédio de alguma cousa doando-te, na essência, as informações ou os avisos que solicites.". Oremos e peçamos de forma consciente, de forma atenta, sabendo o que estamos fazendo durante a nossa oração. Depois, passemos a ter olhar observador e atento, para que saibamos perceber a resposta do Alto a nosso favor, que como diz Emmanuel, virá por um sinal. Dessa forma precisamos muito cuidar da nossa atenção dia e noite, enquanto estamos acordados, em atividade, para conseguirmos perceber o sinal quando ele for dado, pois nada é por acaso, mesmo que pareça um simples acontecimento comum de todo dia, na verdade aquele acontecimento comum foi colocado no caminho de quem orou, como um planejamento espiritual de acontecimento que foi criado pelo Alto para nos alcançar, e assim alguém, ou alguma coisa, como uma frase de caminhão que passa na rua por exemplo, pode ter sido colocado no nosso caminho para nos ajudar, não podemos acreditar que foi obra do acaso. Sendo assim, sejamos atentos sempre, para percebermos quando alguém ou algo está sendo utilizado pelo Alto para nos responder as expectativas.

"Em muitas circunstâncias, a advertência ou o conselho, a frase orientadora ou a palavra de bênção te alcançarão a alma, no verbo de um amigo, na página de um livro, numa nota singela de imprensa e até mesmo num simples cartaz que te cruze o caminho.". São muitas as formas como nos chega a resposta do Alto para solucionar nossas dificuldades. Os Benfeitores Espirituais acentuam nossa atenção e percepção visual para aquilo que Eles querem que percebamos, como sinal de resposta ao que precisamos, e assim utilizam as pessoas, as situações, e também os objetos, para nos responder. Também poderão nos responder por meio de "sonhos" (lembranças de momentos fora do corpo durante o sono), e também lembranças de fatos ocorridos por mais simplórios ou complicados que foram, ou por meio de intuições, como por meio de tantos outros recursos. Assim são "muitas e variadas as circunstâncias" nas quais a resposta possa vir. Observemos, atentos, quando a circunstância certa previamente programada pelo Alto se concretiza diante de você.

"Mais que isso. As respostas do Senhor às tuas necessidades e petições, muitas vezes, te buscam, através dos próprios sentimentos a te subirem do coração ao cérebro ou dos próprios raciocínios a te descerem do cérebro ao coração.". As respostas do Divino Pai Deus nos chega de diversas maneiras, como pudemos relembrar com Emmanuel, e não podemos esquecer que por sentimentos emitidos por meio do nosso coração, bem como por intuições muito fortes, estimulando-nos a certos raciocínios, são também meios de recebermos a resposta divina. Interessante observar que Emmanuel nos chama a atenção para o fato de que quando a resposta chega pelo coração os divinos socorristas espirituais fazem com que se ligue a resposta cardíaca à mente, e quando os Benfeitores Espirituais nos respondem por meio da mente fazem com que a resposta se ligue ao coração, de forma que podemos sentir nitidamente que nosso coração pulsa repentinamente de forma diferente do que estava pulsando há um segundo antes. Sendo assim, observemos atentamente quando a resposta vem internamente, como uma forma de intuição.

"Deus responde sempre, seja pelas vozes da estrada, pela pregação ou pelo esclarecimento da tua casa de fé, no diálogo com pessoa que se te afigura providencial para a troca de confidências, nas palavras escritas, nas mensagens inarticuladas na Natureza, nas emoções que te desabrocham da alma ou nas idéias imprevistas que te fulgem no pensamento, a te convidarem o espírito para a observância do Bem Eterno.". E aqui Emmanuel recapitula de forma sucinta os meios pelos quais a resposta celeste chega a nós para finalmente entendermos que para a nossa redenção a solução chegou, seja a solução que queremos ou não. Mas o tempo dessa solução é outra situação, que a cada um será dado conforme o momento certo da vida! Porque mais do que a resposta para a solução de nossas dificuldades e expectativas, os Benfeitores Espirituais querem que saibamos aproveitar as lições da vida para nosso crescimento interior, a fim de que, quando a solução vier estejamos preparados, maduros, para conseguirmos aproveitar da melhor forma cristã possível a oportunidade que nos é dada, entendendo que se a solução chegasse antes, talvez não teríamos conseguido aproveitar de forma nobre moralmente, digna! Porém, após tanto esperar a resposta do Alto, é possível que recebamos uma negação como resposta. Observemos, procuremos estar atentos, para o fato do momento certo ter chegado para recebermos a resposta ao nosso apelo.

"O próprio Jesus, o Mensageiro Divino por excelência, guiou-nos a procura do Amor Supremo, quando nos ensinou a suplicar: “Pai Nosso, que estás no Céu, santificado seja o teu nome, venha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na Terra, como no Céus...”. E, dando ênfase ao problema da atenção, recomendou-nos escolher um lugar íntimo para o serviço da prece, enquanto ele mesmo demandava a solidão para comungar com a Infinita Sabedoria.". O próprio Cristo nos ensinou a orar, pedindo ao Pai Eterno o que necessitamos, atentando-nos para o fato de que tenhamos segurança quanto a concentração na prece que faremos, mostrando-nos pelo exemplo, que precisamos nos recolher em lugar onde só nós possamos estar sem sermos atrapalhados, e até interrompidos, neste momento sagrado, que é a oração. Ensinou-nos também que no momento da oração, que é um colóquio com Deus Pai, devemos estar atentos a esta nossa atividade nos diversos aspectos que concretizam a oração, pois devemos estar atentos a nosso próprio ato do que pedimos, e do que emanamos de nosso coração. Observemos ainda que, conforme o trecho do Pai Nosso que Emmanuel nos exemplificou, não esqueçamos que por mais que peçamos na nossa oração a vontade Dele está acima da nossa. Tenhamos atenção quanto ao local que escolhemos para orar.

"Recordemos o Divino Mestre e estejamos convencidos de que Deus nos atende constantemente; imprescindível, entretanto, fazer silêncio no mundo de nós mesmos, esquecendo exigências e desejos, não só para ouvirmos as respostas de Deus, mas também a fim de aceitá-las, reconhecendo que as respostas do Alto são sempre em nosso favor, conquanto, às vezes, de momento, pareçam contra nós.". Segundo Emmanuel, Deus nos atende a todo instante, portanto o que Deus nos atende é ao direito de viver, ainda que muitas vezes não seja o equilíbrio da vida que tanto possa estar nos fazendo falta. Para entendermos as respostas de Deus Pai com frequência precisamos criar o hábito de realizar o silêncio interior. E é importante que nós entendamos que se Ele, o Pai celeste, e Ele, o Filho celeste, nos conhecem, e nos ouvem, e nos respondem sempre por alguns meios, e entendendo o que deve ser a nossa oração, nada podemos portanto exigir e impondo nossos desejos, mas sim, apenas solicitar humildemente, e saber esperar. Se por acaso a resposta as nossas orações for reconhecida por nós, e ao ser reconhecida não for o que esperávamos, contentemo-nos, entendendo que Deus Pai, e Deus Filho sabem o que é melhor para nós. Na oração, pedir é suplicar, pedir é saber que como se trata de um pedido, este pode não ser respondido, e se o for, pode também ser respondido de forma contrária ao que esperamos, mas também pode ser respondido conforme apelamos, por isso o resultado dos pedidos em oração não devem ser esperados de forma intransigente, como se estivéssemos a espera de uma prestação de serviço. Sejamos atentos para perceber quando a resposta do Alto nos veio, mesmo que não seja o que tanto queríamos.

O que fazemos da nossa oração?! Prestemos atenção, não misturemos desespero com uma apelação à moda impositiva, pois podemos estar fazendo isso sem nos darmos conta movidos pelo desespero, ou pela cólera, o apelo impositivo é aquele inconformado e desesperado numa linguagem própria desta postura, prestemos atenção se estamos impondo algo a Deus, obrigando-o a nos dar o que queremos. Prestemos atenção com o que estamos fazendo com a nossa oração. Se não estamos bem para orar, asserenemos primeiro nosso íntimo, mesmo que dure horas, até um dia ou mais, para que possamos, com equilíbrio mais recuperado, realizarmos uma oração verdadeiramente cristã.

Observemos ainda que todas as formas de saber ter atenção à resposta do Alto às nossas orações, bem como o de saber ter atenção na oração que fazemos, ensinados por Emmanuel, são procedimentos de sabedoria e atos de fé que a pessoa terá que se habituar a realizar, no silêncio de sua alma, mostrando sabedoria aprendida com a dor, a expectativa, e o Evangelho que trazemos já em nossa alma. Mas não é só isso que devemos observar, precisamos entender que a resposta celestial aos nossos apelos podem não vir rapidamente, nem mesmo a curto espaço de tempo, e ainda, talvez nem venha, entendendo também que se a resposta do Alto vier de forma diferente do que esperamos é porque essa foi a decisão do Alto. Por tudo quanto já vimos a respeito do que ensinam os Benfeitores Espirituais sobre a prece entendamos ainda que tenhamos o coração humilde, despretensioso, sabendo esperar, tenhamos o coração desprovido de quaisquer grandes expectativas, pois somente as crianças é que aguardam ansiosas o atendimento aos mimos que solicitam aos adultos, estes últimos só corresponderão as expectativas das crianças se for conveniente, e ao alcance de serem realizados.

Por causa de nossa necessidade que temos de que a nossa oração seja atendida não esqueçamos então:

  • A qualidade emotiva da nossa oração.
  • A necessidade do asserenamento interior, que não é fácil, mas faremos o esforço.
  • Para perceber que da resposta do Alto é sutil.
  • A presença divina em nossa vida, que é constante.
  • Quando alguém ou algo está sendo instrumento do Alto para nos avisar, nos dar uma resposta.
  • Quando a circunstância certa previamente programada pelo Alto, se concretiza diante de nós.
  • Quando a resposta vem internamente, como uma forma de intuição.
  • Para reconhecer quando o momento certo chegou para o recebimento da resposta celeste ao nosso apelo.
  • Quanto ao local que escolhemos para orar.
  • Quando a resposta do Alto nos veio, mesmo que não seja o que tanto queríamos. Já que é fácil desprezar o que não queremos, acreditando que Deus sempre nos dará o que esperamos.
A lição que tiramos das orientações de Emmanuel é que temos, e precisamos, ser humildes e atentos quando se trata de orar. Oração sem humildade antes, durante, e após, não tem resposta, ou se a temos será uma negativa. Entretanto não esqueçamos que a fé transporta montanhas.




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Em  poucas  palavras:


Oremos com a necessária atenção e humildade, sejamos atentos também às respostas que virão do Alto para os nossos apelos. Saibamos esperar sem perder a fé em Deus, e sem nos revoltarmos. Saibamos esperar. Toda esta atenção é necessária.







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