sexta-feira, 30 de março de 2018

Evangelho no Lar




Publicado às 01h, 30/03/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 30/03  a  06/04/2018)


Evangelho no lar - 13


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!


Debussy, Satie, Faure, Ravel, Saint Saens

                                TRUTH BOOK. Urântia. A mãe e os irmãos de Jesus. Alexandre Bida.                                     






Preparação!



  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.





Capítulo XI - Amar o próximo como a si mesmo


(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



INSTRUÇÕES  DOS  ESPÍRITOS


A  LEI  DE  AMOR


8. (...)

O Espiritismo a seu turno vem pronunciar uma segunda palavra do alfabeto divino. Estai atentos, pois que essa palavra ergue a lápide dos túmulos vazios, e a reencarnação, triunfando da morte, revela às criaturas deslumbradas o seu patrimônio intelectual. Já não é ao suplício que ela conduz o homem: condu-lo à conquista do seu ser, elevado e transfigurado. O sangue resgatou o Espírito e o Espírito tem hoje que resgatar da matéria o homem.

Disse eu que em seus começos o homem só instintos possuía. Mais próximo, portanto, ainda se acha do ponto de partida do que da meta, aquele em quem predominam os instintos. A fim de avançar para a meta, tem a criatura que vencer os instintos, em proveito dos sentimentos, isto é, que aperfeiçoar estes últimos, sufocando os germens latentes da matéria. Os instintos são a germinação e os embriões do sentimento; trazem consigo o progresso, como a glande encerra em si o carvalho, e os seres menos adiantados são os que, emergindo pouco a pouco de suas crisálidas, se conservam escravizados aos instintos. O Espírito precisa ser cultivado, como um campo. Toda a riqueza futura depende do labor atual, que vos granjeará muito mais do que bens terrenos: a elevação gloriosa. É então que, compreendendo a lei de amor que liga todos os seres, buscareis nela os gozos suavíssimos da alma, prelúdios das alegrias celestes. – Lázaro. (Paris, 1862.)





DE  RETORNO  AO   CAMINHO
Emmanuel




Em plena vida espiritual,
antes de tornar ao terrestre sorvedouro,
contemplamos a paisagem do mundo em que nos propomos realizar complicados serviços.



Lá se encontra o antigo lar que deixamos,
velho ninho dourado pelo sol de nosso amor e
encharcado da lama de nossos escuros débitos.



E, disputando o regresso para a obra de regeneração
que nos cabe efetuar, prometemos sacrifícios mil.



É o coração amado que desejamos auxiliar 
no reajuste doloroso,
hipotecando cooperação e carinho
para abreviar-lhe os sofrimentos...



É a conta que esperamos resgatar integralmente,
lançando ao futuro os nossos votos de abnegação.



É o inimigo multi secular que pretendemos converter em irmão,
ao preço de nossa renuncia suprema...



É a coleção de afetos e desafetos que insistimos em receber,
metamorfoseados em filhos de nossa ternura,
para conduzir, montanha acima, à feição de flores e espinhos,
jóias e pedras sobre o próprio peito...



E, aqueles que se elegeram orientadores do nosso destino,
endossam-nos o apelo...



Voltamos,
com a veste carnal que escolhemos e conquistamos as situações
e os recursos de que nos supomos necessitados
para a tarefa que nos elevará.



Mas, ai de nós!



Tão logo a matéria densa nos cobre 
parcialmente a visão,
olvidamos, à pressa, os compromissos assumidos.



E esquecemos promessas, 
entusiasmos e afirmações edificantes
que constituíam a base de nossos planos redentores.



Novamente na carne,
deixamo-nos iludir pelas requisições do pretérito e,
ao invés de procurar o conselho do amor
que tudo compreende e tudo ilumina,
buscamos as falaciosas opiniões do “eu” enfermiço do passado
que teimamos em retomar.



E o adversário continua adversário,
a desarmonia prossegue desarmonia e a treva, sem alteração, tudo ensombra, mergulhando-nos em desespero cruel.


Ó vós que guardais, por sublime depósito, as verdades do Além, auxiliai-nos a sustentar o serviço do Amor! Redimamos o passado que sentimos vivo e atuante dentro de nós. Somente o fogo do sacrifício conseguirá extinguir os remanescentes de nossos velhos erros e, assim sendo, permaneçamos valorosos e leais à Divina Vontade, na cruz de nossas obrigações santificantes, na abençoada certeza de que, além do monte empedrado e triste de nossos aflitivos testemunhos, brilha, infindável e divina, a celeste alvorada de nossa eterna ressurreição.







Do livro "Relicário de Luz", ditado por Espíritos diversos. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.













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