sexta-feira, 16 de março de 2018

Evangelho no Lar





Publicado às 01h, 16/03/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 16/03  a  23/03/2018)


Evangelho no lar - 11


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



O melhor de Parchebels . . .

                             GCI.ORG. Alexandre Bida. Partida do filho pródigo.                              







Preparação!



  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.



Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



DESIGUALDADE  DAS  RIQUEZAS


8. A desigualdade das riquezas é um dos problemas que inutilmente se procurará resolver, desde que se considere apenas a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que não são igualmente ricos todos os homens? Não o são por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar. É, aliás, ponto matematicamente demonstrado que a riqueza, repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela mínima e insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, tendo cada um somente com que viver, o resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse ela a cada um o necessário, já não haveria o aguilhão que impele os homens às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é para que daí se expanda em quantidade suficiente, de acordo com as necessidades.

Admitido isso, pergunta-se por que Deus a concede a pessoas incapazes de fazê-la frutificar para o bem de todos. Ainda aí está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus. Dando-lhe o livre-arbítrio, quis Ele que o homem chegasse, por experiência própria, a distinguir o bem do mal e que a prática do primeiro resultasse de seus esforços e da sua vontade. Não deve o homem ser conduzido fatalmente ao bem, nem ao mal, sem o que não mais fora senão instrumento passivo e irresponsável como os animais. A riqueza é um meio de o experimentar moralmente, mas como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo improdutiva, pelo que incessantemente a desloca. Cada um tem de possuí-la para se exercitar em utilizá-la e demonstrar que uso sabe fazer dela. Sendo, no entanto, materialmente impossível que todos a possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos a possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do planeta ficaria comprometido, cada um a possui por sua vez. Assim, um que não na tem hoje, já a teve ou terá noutra existência; outro, que agora a tem, talvez não na tenha amanhã. Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um prescreve trabalhar a seu turno. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.







O  PARALÍTICO
Emmanuel

“E não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão,
destelharam a casa onde Jesus estava e, feita uma abertura,
baixaram o leito em que jazia o paralítico.”
(MARCOS, 2: 4)



Muitas pessoas confessam sua necessidade do Cristo,

mas freqüentemente alegam obstáculos que lhes impedem a sublime aproximação.


~~~~


Uns não conseguem tempo para a meditação,
outros experimentam certas inquietudes que lhes parecem intermináveis.

~~~~

Todavia, para que nos sintamos na vizinhança do Mestre,
como legítimos interessados em seus benefícios imortais,
faz-se imprescindível estender a 
capacidade,
dilatar os recursos próprios e marchar ao encontro d’Ele,
sob a luz da fé viva.

~~~~

Relata-nos o Evangelho de Marcos
a curiosa decisão do paralítico que,

localizando a casa em que se achava o Senhor,
plenamente sitiada pela multidão,

longe de perder a oportunidade, 

amparou-se no auxílio dos amigos, 

deixando-se resvalar por um buraco, 

levado a efeito no telhado,

de maneira a beneficiar-se no contacto do Salvador,
aproveitando fervorosamente o ensejo divino.

~~~~

Recorda o paralítico de Cafarnaum e,
na hipótese de encontrares grandes 
dificuldades

para gozar a presença do Cristo,
pelos teus impedimentos de ordem material,
dirige-te 
para o Alto,
com o amparo de teus amigos espirituais, 
e deixa-te cair aos seus pés divinos, 
recebendo forças novas que te restabeleçam
a paz e o bom 
ânimo.




Do livro "Caminho, Verdade e Vida", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.







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