Sementeira e Construção
Emmanuel
TRUTH BOOK. Urântia. Carl Bloch. Jesus e a mulher de Samária. |
Sementeira e Construção
Emmanuel
“Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.”
Paulo (I Coríntios, 3:9.)
Asseverando Paulo a sua condição de cooperador de Deus e designando a lavoura e o edifício do Senhor nos seguidores e beneficiários do Evangelho que o cercavam, traçou o quadro espiritual que sempre existirá na Terra em aperfeiçoamento, entre os que conhecem e os que ignoram a verdade divina.
Se já recebemos da Boa Nova a lâmpada acesa para a nossa jornada, somos compulsoriamente considerados colaboradores do ministério de Jesus, competindo-nos a sementeira e a construção dele em todas as criaturas que nos partilham a estrada.
Conhecemos, pois, na essência, qual o serviço que a Revelação nos indica, logo nos aproximemos da luz cristã.
Se já guardamos a bênção do Mestre, cabe-nos restaurar o equilíbrio das correntes da vida, onde permanecemos, ajudando aos que se desajudam, enxergando algo para os que jazem cegos e ouvindo alguma coisa em proveito dos que permanecem surdos, a fim de que a obra do Reino Divino cresça, progrida e santifique toda a Terra.
O serviço é de plantação e edificação, reclamando esforço pessoal e boa-vontade para com todos, porquanto, de conformidade com a própria simbologia do apóstolo, o vegetal pede tempo e carinho para desenvolver-se e a casa sólida não se ergue num dia.
Em toda parte, porém, vemos pedreiros que clamam contra o peso do tijolo e da areia e cultivadores que detestam as exigências de adubo e proteção à planta frágil.
O ensinamento do Evangelho, contudo, não deixa margem a qualquer duvida.
Se já conheces os benefícios de Jesus, és colaborador dele, na vinha do mundo e na edificação do espírito humano para a Eternidade.
Avança na tarefa que te foi confiada e não temas. Se a fé representa a nossa coroa de luz, o trabalho em favor de todos é a nossa bênção de cada dia.
Se já recebemos da Boa Nova a lâmpada acesa para a nossa jornada, somos compulsoriamente considerados colaboradores do ministério de Jesus, competindo-nos a sementeira e a construção dele em todas as criaturas que nos partilham a estrada.
Conhecemos, pois, na essência, qual o serviço que a Revelação nos indica, logo nos aproximemos da luz cristã.
Se já guardamos a bênção do Mestre, cabe-nos restaurar o equilíbrio das correntes da vida, onde permanecemos, ajudando aos que se desajudam, enxergando algo para os que jazem cegos e ouvindo alguma coisa em proveito dos que permanecem surdos, a fim de que a obra do Reino Divino cresça, progrida e santifique toda a Terra.
O serviço é de plantação e edificação, reclamando esforço pessoal e boa-vontade para com todos, porquanto, de conformidade com a própria simbologia do apóstolo, o vegetal pede tempo e carinho para desenvolver-se e a casa sólida não se ergue num dia.
Em toda parte, porém, vemos pedreiros que clamam contra o peso do tijolo e da areia e cultivadores que detestam as exigências de adubo e proteção à planta frágil.
O ensinamento do Evangelho, contudo, não deixa margem a qualquer duvida.
Se já conheces os benefícios de Jesus, és colaborador dele, na vinha do mundo e na edificação do espírito humano para a Eternidade.
Avança na tarefa que te foi confiada e não temas. Se a fé representa a nossa coroa de luz, o trabalho em favor de todos é a nossa bênção de cada dia.
Do livro "Fonte Viva", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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Os que Procuram pelo Cristo
Heliana Staut
Paulo de Tarso identificou a lavoura e o edifício de Jesus Nosso Mestre como sendo as pessoas que O procuram, tanto para trabalhar por seu Evangelho quanto por necessidade de beber desse mesmo Evangelho. Desde o surgimento de Jesus entre os homens, segundo o entendimento de Paulo de Tarso, a evolução moral passou a ter por base e referência o Seu Evangelho para todos, os que O aceitam, e os que não O aceitam. Assim os que precisam do Seu Evangelho são ao mesmo tempo os necessitados de trabalhar e também de beber desse Evangelho, beber a "água viva" oferecida por Jesus, então os necessitados somos todos nós independente de credo religioso. Não há como o trabalhador de Jesus não ser ao mesmo tempo o necessitado Dele mesmo, e ainda não ver-se na necessidade íntima de levar adiante essa "água viva", porque todos necessitam dela, e foi bem assim que viveu Paulo de Tarso, bebendo dessa "água viva" e ao mesmo tempo levando-a a toda parte por onde ele pôde estar.
A Boa Nova é o advento do Evangelho de Jesus trazido por Ele mesmo, e a lâmpada acesa é o Evangelho que não deve ser esquecido, e nem desprezado, e para garantir que continue vivo nos corações ao longo do tempo da história humana existirão sempre pessoas já evangelizadas, pois estão ao mesmo tempo se evangelizando, que farão esse trabalho com vontade e amor de semear esse Evangelho edificando nos corações interessados, já maduros para compreender e querer seguir Jesus Cristo, aumentando o Seu rebanho. O Evangelho de Jesus continuará a ser uma lâmpada acesa enquanto continuar a existirem pessoas que sigam a Ele.
Quando se trata de pessoas que precisam de ajuda moral (orientação, amor, ...) para se evitar que essas pessoas cometam atos que resultarão em grande prejuízo para si mesmas e para os outros, os evangelizados, que são aqueles que carregam a lâmpada acesa, os encontrarão e levarão as palavras do Evangelho e outras ações de caridade. Infelizmente não são todos os que precisam de ajuda que serão alcançados pelos que são evangelizados. Desajudados são todos aqueles que ainda não foram ajudados por alguém, e nós, que já temos consciência quanto a conduta moral de que já somos portadores diante da vida somos as lâmpadas celestes potenciais na vida de todos, até mesmo de nossos inimigos aos quais sabemos que não podemos negar ajuda nenhuma.
Se na nossa vida o serviço a que nos apresentou Jesus é plantar e edificar o Evangelho nos corações alheios (sejam na família ou fora de casa) tendo boa vontade e esforço pessoal com todos, isso significa plantar e edificar sem distinção a quem quer que seja. Aqueles a quem plantaremos as sementes do Evangelho são o vegetal a que se refere Emmanuel, pois significa que a edificação do Evangelho é um processo que leva um tempo com carinho e paciência até se completar, é o mesmo que esperamos do vegetal que plantamos no jardim de nossa casa, que tem um tempo para crescer e se desenvolver.
Já o trabalhador que planta aguardando edificação rápida, é o trabalhador sem paciência, e portanto, que não sabe cultivar o que plantou nos corações, é aquele que reclama do fardo pesado, pois que encontra sempre alguma dificuldade e reclama disso, seria esse trabalhador aquele que reclamará a vida inteira, e aquele outro que em algum momento abandonará a lavoura celeste. Esse trabalhador precisa perceber isso em si, e procurar com isso modificar seu modo de pensar, sentir e agir. Nesse momento então o mau lavrador dos plantios celestes passa a ser também um necessitado em maior grau do que aquele que sendo necessitado é o bom trabalhador na vinha do Senhor.
E como diz Emmanuel, o Evangelho de Jesus, seja o contido no Novo Testamento que está na Bíblia, seja o contido no Evangelho espírita, é um só, e por isso é a Lei Divina, da qual não podemos escapar, tentando viver um outro evangelho ao nosso gosto e sabor. Sendo um só o Evangelho de Jesus, que é Divino, estaremos nos condenando se não nos atermos ao Seu chamado.
Se já somos naturais colabores de Jesus por conhecermos Seu chamado, por outro lado não estamos sendo colaboradores Dele por deserdarmos de nossa simples missão diária do "viver o Evangelho" ao negarmos pela simples e desapercebida má vontade de viver esse Evangelho, ainda há aqueles que mesmo conhecendo o Evangelho Divino se negam verbalmente alegando como justificativa tratar-se de "pregação", "fanatismo", ou qualquer outra coisa. Na contramão dos descuidados quanto a vivência evangélica a simplicidade dos trabalhadores de boa vontade de fazer as tentativas diárias de vivenciar o Evangelho de Jesus à medida que vai conhecendo mais Seus ensinamentos já está se esforçando para doar-se aos que se encontram ao seu redor, esse é o mínimo esforço, que vai crescendo com o passar do tempo em que a vida passa. Mesmo conhecendo o Evangelho de Jesus, por mínimo que seja ainda, há trabalhadores que não querem se esforçar para vivenciar o Evangelho Divino, aí sim estão sendo os maus trabalhadores de Jesus, pois o estão sendo trabalhadores pela metade, ou até nem mesmo pela metade, é aquele que nada fez e ainda quer receber o salário celeste.
Por mais que julguemos a nós mesmos no sentido de termos pouco para dar de nós mesmos tenhamos a consciência de que esse pouco é o "óbolo da viúva", é o esforço de que fala Emmanuel, por isso não nos sintamos incapazes de sermos úteis neste mundo de Deus. Se nós somos aqueles que procuramos pelo Cristo procuremos de modo completo, ajudando aqueles que precisam de ajuda espiritual, ou seja, que precisam "beber a água viva" de Jesus dentro do nosso possível.
Se na nossa vida o serviço a que nos apresentou Jesus é plantar e edificar o Evangelho nos corações alheios (sejam na família ou fora de casa) tendo boa vontade e esforço pessoal com todos, isso significa plantar e edificar sem distinção a quem quer que seja. Aqueles a quem plantaremos as sementes do Evangelho são o vegetal a que se refere Emmanuel, pois significa que a edificação do Evangelho é um processo que leva um tempo com carinho e paciência até se completar, é o mesmo que esperamos do vegetal que plantamos no jardim de nossa casa, que tem um tempo para crescer e se desenvolver.
Já o trabalhador que planta aguardando edificação rápida, é o trabalhador sem paciência, e portanto, que não sabe cultivar o que plantou nos corações, é aquele que reclama do fardo pesado, pois que encontra sempre alguma dificuldade e reclama disso, seria esse trabalhador aquele que reclamará a vida inteira, e aquele outro que em algum momento abandonará a lavoura celeste. Esse trabalhador precisa perceber isso em si, e procurar com isso modificar seu modo de pensar, sentir e agir. Nesse momento então o mau lavrador dos plantios celestes passa a ser também um necessitado em maior grau do que aquele que sendo necessitado é o bom trabalhador na vinha do Senhor.
E como diz Emmanuel, o Evangelho de Jesus, seja o contido no Novo Testamento que está na Bíblia, seja o contido no Evangelho espírita, é um só, e por isso é a Lei Divina, da qual não podemos escapar, tentando viver um outro evangelho ao nosso gosto e sabor. Sendo um só o Evangelho de Jesus, que é Divino, estaremos nos condenando se não nos atermos ao Seu chamado.
Se já somos naturais colabores de Jesus por conhecermos Seu chamado, por outro lado não estamos sendo colaboradores Dele por deserdarmos de nossa simples missão diária do "viver o Evangelho" ao negarmos pela simples e desapercebida má vontade de viver esse Evangelho, ainda há aqueles que mesmo conhecendo o Evangelho Divino se negam verbalmente alegando como justificativa tratar-se de "pregação", "fanatismo", ou qualquer outra coisa. Na contramão dos descuidados quanto a vivência evangélica a simplicidade dos trabalhadores de boa vontade de fazer as tentativas diárias de vivenciar o Evangelho de Jesus à medida que vai conhecendo mais Seus ensinamentos já está se esforçando para doar-se aos que se encontram ao seu redor, esse é o mínimo esforço, que vai crescendo com o passar do tempo em que a vida passa. Mesmo conhecendo o Evangelho de Jesus, por mínimo que seja ainda, há trabalhadores que não querem se esforçar para vivenciar o Evangelho Divino, aí sim estão sendo os maus trabalhadores de Jesus, pois o estão sendo trabalhadores pela metade, ou até nem mesmo pela metade, é aquele que nada fez e ainda quer receber o salário celeste.
Por mais que julguemos a nós mesmos no sentido de termos pouco para dar de nós mesmos tenhamos a consciência de que esse pouco é o "óbolo da viúva", é o esforço de que fala Emmanuel, por isso não nos sintamos incapazes de sermos úteis neste mundo de Deus. Se nós somos aqueles que procuramos pelo Cristo procuremos de modo completo, ajudando aqueles que precisam de ajuda espiritual, ou seja, que precisam "beber a água viva" de Jesus dentro do nosso possível.
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Em poucas palavras:
Façamos o esforço que estiver em nosso alcance todos os dias para viver o Evangelho de Jesus entendendo que viver Seu Evangelho é também fazer o bem a quem necessita de ajuda. Assim estaremos contribuindo para diminuir o número de desajudados neste mundo de Deus levando as palavras do Evangelho de Jesus da forma mais simples, aconchegante ao coração e à consciência de quem ouve, sem imposições, mas apenas levando a mensagem divina dentro das necessidades apresentadas por essa pessoa necessitada.
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