sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Evangelho no Lar



Publicado às 01h, 16/02/2018, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 16/02  a  23/02/2018)


Evangelho no lar - 07


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



Sleep music, Peaceful Music, Instrumental . . .
(Tim Janis)

                                        GCI.ORG. Alexandre Bida. Nascimento de João Batista.                                        






Preparação!




  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.


Capítulo XIV - Honrai a vosso pai e a vossa mãe
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



PIEDADE  FILIAL


3. (...)


Ai, pois, daquele que olvida o que deve aos que o ampararam em sua fraqueza, que com a vida material lhe deram a vida moral, que muitas vezes se impuseram duras privações para lhe garantir o bem-estar. Ai do ingrato: será punido com a ingratidão e o abandono; será ferido nas suas mais caras afeições, algumas vezes já na existência atual, mas com certeza noutra, em que sofrerá o que houver feito aos outros.

Alguns pais, é certo, descuram de seus deveres e não são para os filhos o que deviam ser; mas a Deus é que compete puni-los e não a seus filhos. Não compete a estes censurá-los, porque talvez hajam merecido que aqueles fossem quais se mostram. Se a lei da caridade manda se pague o mal com o bem, se seja indulgente para as imperfeições de outrem, se não diga mal do próximo, se lhe esqueçam e perdoem os agravos, se ame até os inimigos, quão maiores não hão de ser essas obrigações, tratando-se de filhos para com os pais! Devem, pois, os filhos tomar como regra de conduta para com seus pais todos os preceitos de Jesus concernentes ao próximo e ter presente que todo procedimento censurável, com relação aos estranhos, ainda mais censurável se torna relativamente aos pais; e que o que talvez não passe de simples falta, no primeiro caso, pode ser considerado um crime, no segundo, porque, aqui, à falta de caridade se junta a ingratidão.






A Importante Tarefa dos Pais

Dr. Bezerra de Menezes





A EDUCAÇÃO NO LAR continua sendo a mais eficiente pedagogia de amparo às crianças. Que os pais não releguem essa sublime tarefa para as escolas do mundo, porque, sabidamente, a educação meramente intelectual dificilmente consegue alcançar o cerne espiritual da criatura humana. Equações matemáticas não logram atingir o coração da criança e do jovem, aformoseando-o aos princípios da ética e do amor.

∽∼∽∼

Somente na intimidade doméstica os pais conseguirão, com esforço e perseverança, oferecer os alicerces morais para os filhos que, em última análise, são espíritos reencetando uma nova experiência reencarnatória. São crianças com um passado de luz e sombras, e que agora desfrutam de uma nova oportunidade para reeducarem suas almas dentro do equilíbrio entre o amor e a razão. Não custa reafirmar o milenar conceito de que os pais são os primeiros e os mais importantes educadores da criança.

∽∼∽∼

Por conta dessa responsabilidade, os pais também devem velar pela educação religiosa dos filhos. É na família que a criança ouvirá ser pronunciada pela primeira vez a palavra Deus. E quão pouco os pais têm falado de Deus ultimamente, quão pouco têm apresentado aos filhos os ensinamentos de Jesus. Mais tarde, quando os jovens estiverem mergulhados numa sociedade que vive tormentosa crise de valores ético-morais, quando os mercadores de drogas ganharem a mente de nossos filhos, vazia de princípios espirituais, aí haveremos de lamentar o tempo que não nos dispusemos a orar ao lado deles, a falar-lhes de Jesus, a revelar-lhes as leis espirituais que regem a vida, preenchendo suas mentes e corações com valores que lhes seriam fundamentais a um comportamento pautado no equilíbrio e na responsabilidade.

∽∼∽∼

Os pais, que tanto investem na educação intelectual dos filhos, precisariam se dar conta que de nada vale uma cabeça hipertrofiada de conhecimentos se o coração estiver vazio de amor. É o coração que ilumina o nosso raciocínio. Por isso, o Evangelho de Jesus é a melhor terapêutica disponível para a formação da inteligência emocional dos nossos filhos.

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A Terra se transformaria rapidamente num mundo feliz se os ensinamentos de Jesus recebessem maior atenção dos pais na vida em família.






Do livro "Recados do Meu Coração", ditado pelo Espírito Dr. Bezerra de Menezes. Psicografado pelo médium José Carlos de Lucca.












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