sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Evangelho no Lar




Publicado às 01h, 27/10/2017, do fuso horário de Brasília-Brasil.
(SEMANA DE 27/10 a 03/11/2017)


Evangelho no lar - 43


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!




Chopin - Complete Nocturnes (Brigitte Engerer)

                           TRUTH BOOK. Urântia. William_Hole_Sofram as crianças para virem até mim.                           









Preparação!



  • Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 
  • Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 
  • Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 
  • Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.

(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

  • Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 
  • Prece de encerramento. 
  • Beber a água fluidificada.


Capítulo VIII - Bem-aventurados os que têm puro o coração
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)


INSTRUÇÕES  DOS  ESPÍRITOS



DEIXAI  QUE  VENHAM  A  MIM  AS CRIANCINHAS



18. Disse o Cristo: “Deixai que venham a mim as criancinhas.” Profundas em sua simplicidade, essas palavras não continham um simples chamamento dirigido às crianças, mas também o das almas que gravitam nas regiões inferiores, onde o infortúnio desconhece a esperança. Jesus chamava a si a infância intelectual da criatura formada: os fracos, os escravizados e os viciosos. Ele nada podia ensinar à infância física, presa à matéria, submetida ao jugo do instinto, ainda não incluída na categoria superior da razão e da vontade que se exercem em torno dela e por ela.

Queria que os homens a Ele fossem com a confiança daqueles entezinhos de passos vacilantes, cujo chamamento conquistava, para o seu, o coração das mulheres, que são todas mães. Submetia assim as almas à sua terna e misteriosa autoridade. Ele foi o facho que ilumina as trevas, a claridade matinal que toca a despertar; foi o iniciador do Espiritismo, que a seu turno atrairá para Ele, não as criancinhas, mas os homens de boa vontade. Está empenhada a ação viril; já não se trata de crer instintivamente, nem de obedecer maquinalmente; é preciso que o homem siga a lei inteligente que se lhe revela na sua universalidade.

Meus bem-amados, são chegados os tempos em que, explicados, os erros se tornarão verdades. Ensinar-vos-emos o sentido exato das parábolas e vos mostraremos a forte correlação que existe entre o que foi e o que é. Digo-vos, em verdade: a manifestação espírita avulta no horizonte, e aqui está o seu enviado, que vai resplandecer como o Sol no cume dos montes. João Evangelista. (Paris, 1863.)




O   Arado

Emmanuel


“E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e
olha para trás é apto para o reino de Deus.”
(Lucas, 9:62)



Aqui, vemos Jesus utilizar na edificação do Reino Divino
um dos mais belos símbolos.

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Efetivamente, se desejasse, o Mestre criaria outras imagens.
Poderia reportar-se às leis do mundo, aos deveres sociais,
aos textos da profecia,
mas prefere fixar o ensinamento em bases mais simples.

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O arado é aparelho de todos os tempos.
É pesado, demanda esforço de colaboração entre o homem e a máquina,
provoca suor e cuidado e, sobretudo, fere a terra para que produza.
Constrói o berço das sementeiras e, à sua passagem, o terreno cede para que a chuva, o sol e os adubos
sejam convenientemente aproveitados.

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É necessário, pois,
que o discípulo sincero tome lições com o Divino Cultivador,
abraçando-se ao arado da responsabilidade, na luta edificante,
sem dele retirar as mãos,
de modo a evitar prejuízos graves à “terra de si mesmo”.

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Meditemos nas oportunidades perdidas,
nas chuvas de misericórdia que caíram sobre nós
e que se foram sem qualquer aproveitamento para nosso espírito,
no sol de amor que nos vem vivificando há muitos milênios,
nos adubos preciosos que temos recusado,
por preferirmos a ociosidade e a indiferença.

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Examinemos tudo isto e reflitamos no símbolo de Jesus.

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Um arado promete serviço, disciplina, aflição e cansaço;
no entanto, não se deve esquecer que, depois dele,
chegam semeaduras e colheitas, pães no prato e celeiros guarnecidos.







Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.










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