(SEMANA DE 09/09 A 16/09)
Evangelho no lar - 45
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Bach - Mass in B minor (Proms 2012)
PIXGOOD.COM.Jesus end family. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo IV - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO
16. Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição, o princípio de reencarnação era ponto de uma das crenças fundamentais dos judeus, ponto que Jesus e os profetas confirmaram de modo formal; donde se segue que negar a reencarnação é negar as palavras do Cristo. Um dia, porém, suas palavras, quando forem meditadas sem ideias preconcebidas, reconhecer-se-ão autorizadas quanto a esse ponto, bem como em relação a muitos outros.
17. A essa autoridade, do ponto de vista religioso, se adita, do ponto de vista filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos. Quando se trata de remontar dos efeitos às causas, a reencarnação surge como de necessidade absoluta, como condição inerente à Humanidade; numa palavra: como lei da natureza. Pelos seus resultados, ela se evidencia, de modo, por assim dizer, material, da mesma forma que o motor oculto se revela pelo movimento. Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, por que está na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as aparentes injustiças que a vida apresenta.²
Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, são ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho, razão por que (SIC!) hão dado lugar a tão contraditórias interpretações. Está nesse princípio a chave que lhes restituirá o sentido verdadeiro.
__________________
² Veja-se, para os desenvolvimentos do dogma da reencarnação, O Livro dos Espíritos, caps. IV e V; O que é o Espiritismo, cap. II, por Allan Kardec; Pluralidade das Existências, por PEZZANI.
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO
16. Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição, o princípio de reencarnação era ponto de uma das crenças fundamentais dos judeus, ponto que Jesus e os profetas confirmaram de modo formal; donde se segue que negar a reencarnação é negar as palavras do Cristo. Um dia, porém, suas palavras, quando forem meditadas sem ideias preconcebidas, reconhecer-se-ão autorizadas quanto a esse ponto, bem como em relação a muitos outros.
17. A essa autoridade, do ponto de vista religioso, se adita, do ponto de vista filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos. Quando se trata de remontar dos efeitos às causas, a reencarnação surge como de necessidade absoluta, como condição inerente à Humanidade; numa palavra: como lei da natureza. Pelos seus resultados, ela se evidencia, de modo, por assim dizer, material, da mesma forma que o motor oculto se revela pelo movimento. Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, por que está na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as aparentes injustiças que a vida apresenta.²
Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, são ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho, razão por que (SIC!) hão dado lugar a tão contraditórias interpretações. Está nesse princípio a chave que lhes restituirá o sentido verdadeiro.
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² Veja-se, para os desenvolvimentos do dogma da reencarnação, O Livro dos Espíritos, caps. IV e V; O que é o Espiritismo, cap. II, por Allan Kardec; Pluralidade das Existências, por PEZZANI.
11
Infalibilidade
Dr. Bezerra de Menezes
Filhos, não vos considereis criaturas isentas de erros,
para que a compaixão vos inspire na apreciação da conduta alheia.
Todos, a qualquer momento,
poderemos cair,
equivocados.
Em sua maioria, os adeptos da Doutrina estão longe
de ser os missionários que se imaginam,
ou que companheiros desavisados os supõem nas tarefas em que se redimem.
Não vos consintais a idolatria
e nem provoqueis elogios a vosso respeito,
suscitando ilusões que muito vos haverão de custar.
Esquecei o passado e, sob qualquer hipótese ou pretexto,
fugi de rememorá-lo,
principalmente no que tange
às vossas ligações afetivas do pretérito.
O esquecimento das vidas que se foram representa
uma das maiores dadivas da Lei Divina para o espírito na reencarnação.
Observai as vossas tendências e inclinações no presente
e tereis uma ideia aproximada
do que fostes e do que fizestes outrora.
Se reparardes um companheiro em queda,
em vez de injuriá-lo,
procurai socorrê-lo para que se levante
e prossiga no desempenho das obrigações que lhe pesam.
Quem escarnece da Humanidade, escarnece de si mesmo;
quem apedreja o pecador,
lança pedras sobre a sua própria imagem...
Feliz de quem já sabe reconsiderar o caminho percorrido e,
se necessário, alterar o curso da caminhada.
Quase sempre, os erros que identificais nos outros
vos servem apenas de justificativa para os erros que cometestes
ou pretendeis cometer...
Não contemporizeis com o mal que subsiste em vós.
Dos outros procurai, única e tão-somente,
imitar o que for bom.
Pretender a infalibilidade, vossa ou do próximo,
na atual conjuntura evolutiva do espírito humano no Planeta,
seria pretender o inexequível.
Filhos, compadecei-vos uns dos outros
e não fomenteis discórdias entre vós.
Cada qual se encontra estagiando em um degrau específico
da simbólica escada do conhecimento espiritual,
de que as mais diversas religiões não passam
de simples representantes na Terra.
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