(SEMANA DE 13/05 A 20/05)
Evangelho no lar - 28
Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!
Músicas para Tratamento Espiritual
(Sociedade Espírita Ramatis)
CHRISTIANITY.ABOUT.COM.Jesus-Blesses-Children. |
Preparação!
- Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas.
- Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você!
- Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento.
- Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente.
(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família)
- Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão.
- Prece de encerramento.
- Beber a água fluidificada.
Capítulo XVIII - Muitos os chamados, poucos os escolhidos
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
A PORTA ESTREITA
5. Larga é a porta da perdição, porque são numerosas as paixões más e porque o maior número envereda pelo caminho do mal. É estreita a da salvação, porque a grandes esforços sobre si mesmo é obrigado o homem que a queira transpor, para vencer suas más tendências, coisa a que poucos se resignam. É o complemento da máxima: "Muitos são os chamados e poucos os escolhidos."
(...)
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)
A PORTA ESTREITA
3. Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a ela conduz, e muitos são os que por ela entram. - Quão pequena é a porta da vida! quão apertado o caminho que a ela conduz! e quão poucos a encontram! (S. MATEUS, 7:13 - 14)
4. Tendo-lhe alguém feito esta pergunta: Senhor, serão poucos os que se salvam? Respondeu-lhes ele: - Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois vos asseguro que muitos procurarão transpô-la e não o poderão. - E quando o pai de família houver entrado e fechado a porta, e vós, de fora, começardes a bater, dizendo: Senhor, abre-nos; ele vos responderá: não sei donde sois. - Pôr-vos-eis a dizer: Comemos e bebemos na tua presença e nos instruíste nas nossas praças públicas. - Ele vos responderá: Não sei donde sois; afastai-vos de mim, todos vós que praticais a iniquidade.
Então, haverá prantos e ranger de dentes, quando virdes que Abraão, Isaac, Jacob e todos os profetas estão no reino de Deus e que vós outros sois deles expelidos. - Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do Setentrião e do Meio-Dia, que participarão do festim no reino de Deus. - Então, os que forem últimos serão os primeiros e os que forem primeiros serão os últimos. (S. LUCAS, 13:23 a 30.)
5. Larga é a porta da perdição, porque são numerosas as paixões más e porque o maior número envereda pelo caminho do mal. É estreita a da salvação, porque a grandes esforços sobre si mesmo é obrigado o homem que a queira transpor, para vencer suas más tendências, coisa a que poucos se resignam. É o complemento da máxima: "Muitos são os chamados e poucos os escolhidos."
(...)
A Parábola Relembrada
Neio Lucio
Depois da parábola do bom samaritano, à noite, em casa de Simão, Tadeu,
sinceramente interessado no assunto, rogou ao Mestre fosse mais explícito no
ensinamento, e Jesus, com a espontaneidade habitual, falou:
— Um homem enfermo jazia no chão, em esgares de sofrimento, às portas
de grande cidade, assistido por pequena massa popular menos esclarecida e
indiferente. Passou por ali um moço romano de coração generoso, em seu carro
apressado, e atirou-lhe duas moedas de prata, que um rapazelho de maus costumes
subtraiu às ocultas. Logo após, transitou pelo mesmo local um venerando escriba da
Lei, que, alegando serviços prementes, prometeu enviar autoridades em benefício do
mendigo anônimo. Quase de imediato, desfilou por ali um sacerdote que lançou ao viajante desamparado um gesto de bênção e, afirmando que o culto ao Supremo
Senhor esperava por ele, exortou o povo a asilar o doente e alimentá-lo. Depois dele,
surgiu, de relance, respeitável senhora, a quem o pobre se dirigiu em comovedora
súplica; todavia, a nobre matrona, lastimando as dificuldades da sua condição de
mulher, invocou o cavalheirismo masculino, para aliviá-lo, como se fazia
imprescindível. Minutos após, um grande juiz varou o mesmo trecho da via pública
asseverando que nomearia testemunhas a fim de saber se o mísero não seria algum
viciado vulgar, afastando-se, lépido, sob o pretexto de que a oportunidade lhe não era favorável. Decorridos mais alguns instantes, veio à cena um mercador de bolsa
que, condoído, asseverou a sua carência de tempo e deu vinte moedas a um homem
que lhe pareceu simpático, a fim de que o problema de assistência fosse resolvido, mas o preposto improvisado era um malfeitor evadido do cárcere e fugiu com o
dinheiro sem prestar o socorro prometido. O doente tremia e suava de dor, rojado ao pó, quando surgiu ali velho publicano, considerado de má vida, por não adorar o
Senhor, segundo as regras dos fariseus. Com espanto de todos, aproximou-se do infeliz, endereçou-lhe palavras de encorajamento e carinho, deu-lhe o braço levantou-o e, sustentando-o com as próprias energias, conduziu-o a uma estalagem
de confiança, fornecendo-lhe medicação adequada e dividindo com ele o reduzido dinheiro que trazia consigo. Em seguida, retomou a sua jornada, seguindo
tranquilamente o seu caminho.
Depois de interromper-se, ligeiramente, o Mestre perguntou ao discípulo:
— Em tua opinião, quem exerceu a caridade legítima?
— Ah! Sem dúvida — exclamou Tadeu, bem humorado, embora
aparentemente desprezível, foi o publicano, porquanto, além de dar o dinheiro e a
palavra, deu também o sentimento, o tempo, o braço e o estímulo fraterno, utilizando, para isso, as próprias forças.
Jesus, complacente, fitou no aprendiz os olhos penetrantes e rematou:
—Então, faze tu o mesmo. A caridade, por substitutos, indiscutivelmente é
honrosa e louvável, mas o bem que praticamos em sentido direto, dando de nós
mesmos, é sempre o maior e o mais seguro de todos.
Do livro "Jesus no Lar", ditado pelo espírito Neio Lúcio. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
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