sexta-feira, 17 de maio de 2024

Evangelho no Lar

                                                    

 

Publicado às 01h,  17/05/2024, do fuso horário de Brasília-Brasil.

(SEMANA DE   17/05  a  24/05/2024)


Evangelho no lar - 20


Querendo uma música melodiosa instrumental para realizar o Evangelho, clique no vídeo abaixo! Ou toque uma música sua de seu arquivo pessoal, de sua preferência!



Yeshua (...) Soaking  in  his  Presence


TRUTH BOOK. Urântia. Harold Copping.
                                                                                                       O Jovem Rico.                                                                                                        


 



Preparação!





1. Antes de iniciar o Evangelho ora aqui presente verifique se já pegou um copo com um cálice de água, e também uma garrafa de água (para beber durante a semana) para serem fluidificadas. 

2. Se tiver mais alguém junto com você agora, e quiser que o (a) acompanhem nesse Evangelho convide-os acomode-os perto de você! 

3. Procure se sintonizar com Jesus e com os Benfeitores Espirituais nesse momento. 

4. Recolha-se em prece, faça-a e voz alta (em tom normal), a menos que você esteja se sentindo fraco (a) para emanar a sua oração verbalmente, se assim for, faça-a mentalmente, ou se estiver acompanhado (a) peça a esta pessoa que faça a oração.



(pelos familiares e parentes, por você; por pessoas que você conheça que precisem de auxílio; pelos seus vizinhos e comunidade onde vive; pelos necessitados de toda ordem do plano físico e do plano espiritual; pelo mundo; agradecer a Jesus e à Deus por todos os benefícios recebidos por você e por sua família) 

5. Faça o comentário reflexivo sobre o trecho lido do Evangelho e do texto complementar (texto complementar opcional), se tiver mais presentes nesse momento peça que completem a reflexão. 

6. Prece de encerramento. 

7. Beber a água fluidificada.




Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon
(Abertura aleatória do Evangelho, e também do texto complementar)



INSTRUÇÕES  DOS  ESPIRITOS


DESPRENDIMENTO DOS BENS TERRENOS


14. (...)

A ninguém ordena o Senhor que se despoje do que possua, condenando-se a uma voluntária mendicidade, porquanto o que tal fizesse tornar-se-ia em carga para a sociedade. Proceder assim fora compreender mal o desprendimento dos bens terrenos. Fora egoísmo de outro gênero, porque seria o indivíduo eximir-se da responsabilidade que a riqueza faz pesar sobre aquele que a possui. Deus a concede a quem bem lhe parece, a fim de que a administre em proveito de todos. O rico tem, pois, uma missão, que ele pode embelezar e tornar proveitosa a si mesmo. Rejeitar a riqueza, quando Deus a outorga, é renunciar aos benefícios do bem que se pode fazer, gerindo-a com critério. Sabendo prescindir dela quando não a tem, sabendo empregá-la utilmente quando a possui, sabendo sacrificá-la quando necessário, procede a criatura de acordo com os desígnios do Senhor. Diga, pois, aquele a cujas mãos venha o que no mundo se chama uma boa fortuna: Meu Deus, tu me destinaste um novo encargo; dá-me a força de desempenhá-lo segundo a tua santa vontade.

Aí tendes, meus amigos, o que eu vos queria ensinar acerca do desprendimento dos bens terrenos. Resumirei o que expus, dizendo: Sabei contentar-vos com pouco. Se sois pobres, não invejeis os ricos, porquanto a riqueza não é necessária à felicidade. Se sois ricos, não esqueçais que os bens de que dispondes apenas vos estão confiados e que tendes de justificar o emprego que lhes derdes, como se prestásseis contas de uma tutela. Não sejais depositário infiel, utilizando-os unicamente em satisfação do vosso orgulho e da vossa sensualidade. Não vos julgueis com o direito de dispor em vosso exclusivo proveito daquilo que recebestes, não por doação, mas simplesmente como empréstimo. Se não sabeis restituir, não tendes  o direito de pedir, e lembrai-vos de que aquele que dá aos pobres, salda a dívida que contraiu com Deus. – Lacordaire. (Constantina, 1863.)




O "Não" e a Luta
Emmanuel

“Mas seja o vosso falar: sim, sim; não, não.”
Jesus (Mateus, 5:37)



Ama, de acordo com as lições do Evangelho,
mas não permitas que o teu amor se converta em grilhão,
impedindo-­te a marcha para a vida superior.

❁❁❁❁❁

Ajuda a quantos necessitam de tua cooperação,
 entretanto, não deixes que o teu amparo possa criar
 perturbações e vícios para o caminho alheio.

❁❁❁❁❁

Atende com alegria ao que te pede um favor,
contudo, não cedas à leviandade e à insensatez.

❁❁❁❁❁

Abre portas de acesso ao bem­ estar aos que te cercam,
mas não olvides a educação
dos companheiros para a felicidade real.

❁❁❁❁❁

Cultiva a delicadeza e a cordialidade,
no entanto, sê leal e sincero em tuas atitudes.

❁❁❁❁❁

O “sim” pode ser muito agradável em todas as situações,
todavia, o “não”, em determinados setores da luta humana,
é mais construtivo.

❁❁❁❁❁

Satisfazer a todas as requisições do caminho
é perder tempo e, por vezes, a própria vida.

❁❁❁❁❁

Tanto quanto o “sim” deve ser pronunciado sem incenso bajulatorio,
o “não” deve ser dito sem aspereza.

❁❁❁❁❁

Muita vez, é preciso contrariar para que o auxílio legítimo se não perca;
urge reconhecer, porém,
que a negativa salutar jamais perturba.
O que dilacera é o tom contundente no qual é vazada.

❁❁❁❁❁

As maneiras, na maior parte das ocasiões,
dizem mais que as palavras.

❁❁❁❁❁

“Seja o vosso falar: sim, sim; não, não”, recomenda o Evangelho. Para concordar ou recusar, todavia, ninguém precisa ser de mel ou de fel. Bastará lembrarmos que Jesus é o Mestre e o Senhor não só pelo que faz, mas também pelo que deixa de fazer.







Do livro "Pão Nosso", ditado pelo Espírito Emmanuel. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.




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